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Folha de respostas:

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Ainda com relação aos aspectos linguísticos do texto Geografia eleitoral e manutenção do poder:..., assinale a opção correta.

O enunciado escrito com clareza e correção está em:

Texto I para responder às questões de 01 a 05.

"Quem não se comunica se trumbica"

Esta frase é do Chacrinha, um dos mais famosos apresentadores da televisão brasileira, falecido em 1988. Só que

não! A frase, na verdade, é de Péricles do Amaral, que a "deu" para que Chacrinha a usasse em seus programas na TV.

Mas hoje, enquanto Chacrinha se eternizou como personagem integrante da história da TV brasileira, Péricles – uma das

maiores referências do rádio carioca e autor de novelas radiofônicas, além de forte atuação como redator de TV em

diversos canais – que faleceu em 1975, é pouco conhecido do grande público.

Essa confusão exemplifica a relação que temos hoje com a informação e a comunicação. Vivemos uma era de alta

tecnologia da informação. Mas informação e comunicação não significam necessariamente a mesma coisa. Vivemos

num mundo com acesso a todo tipo de informação de diversas maneiras. Só que excesso de informação também pode

gerar ruído – em comunicação, "ruído" é qualquer elemento que interfere no processo de transmissão de uma

mensagem de um emissor para um receptor.

Não basta haver a capacidade de informar se não houver o desejo de se comunicar. Ou o desejo de compreender e

ser compreendido pelo interlocutor. Para esse processo de troca de ideias funcionar, saber escrever corretamente é

condição necessária, mas não suficiente. O que vemos hoje com alguma frequência (especialmente em redes sociais)

são pessoas querendo impor suas ideias, mas sem querer compreender ideias diferentes. Ou mesmo modos diferentes

de se expressar. [...]

(Dario Chaves. Língua Portuguesa, nº 57, ed. Escala. Fragmento.)

No primeiro parágrafo do texto, após “Chacrinha”, há entre vírgulas:

Texto II para responder às questões de 06 a 10.

O respeito à diversidade e suas implicações nos direitos humanos

A diversidade é um dos temas mais atuais da sociedade, e ao se pensar na escola, é um tema que

ganha extrema relevância. Pois é na escola, onde a criança e o jovem desenvolve grande parte de suas

relações sociais, que é necessário se desenvolver e ampliar a cultura do respeito ao que é diferente.

Quando se trata de inclusão/exclusão, é oportuno compreender mais amplamente esses processos abordando-os

de forma dialética.

Na abordagem da dialética inclusão/exclusão, realça-se o entendimento de que, para compreensão desses

processos e o enfrentamento da exclusão, é necessário percebê-los de modo mais abrangente, em seu alcance e

ocorrências, e não apenas com referência a um único grupo social.

O princípio de que, para enfrentar a exclusão, é preciso compreendê-la como processo que ocorre em várias

circunstâncias, é também adotado neste texto, acrescentando-se que a percepção no contexto mais abrangente em que

se situam: o da diversidade. O enfrentamento da exclusão necessita do empenho acadêmico, social e político em

decisões e movimentos pela inclusão, justiça e autonomia dos sujeitos, respeitando-se suas diferenças socioculturais e

identitárias.

Contudo, ressalva-se que não se entende ou propõe o acolhimento à diversidade como subalternização do outro,

do diferente, como forma de colonização, mas sim garantindo-se seus direitos à vida cidadã e, nesse sentido, a sua

efetiva participação nas decisões políticas e a sua afirmação como sujeitos sociais. É nesse sentido que se assume, como

premissa e perspectiva deste estudo, a reivindicação do respeito à diversidade, em seus vários contornos. [...]

A qualidade e a dignidade da vida humana são valores inestimáveis, devendo ser princípios e propostas de

superação de preconceitos e estigmas baseados em equívocos geradores de comportamentos que destoam de

parâmetros essenciais à sociedade plural, em que se privilegiam e mantêm as garantias dos direitos humanos e o

princípio constitucional da igualdade.

(Mary Rangel. Língua Portuguesa, nº 57, ed. Escala. Fragmento.)

Dentre os termos destacados, identifique o que NÃO possui a mesma classificação sintática dos demais.

A primeira oração de:

Buscando esse ponto que nos coloca em contato com o outro, tão diferente e ao mesmo tempo tão próximo, talvez seja mais fácil buscar em nós mesmos espaços psíquicos que comportem escolhas menos nocivas. (§ 3)

expressa a mesma circunstância que a oração destacada em:

O fragmento em que há um desvio quanto à regência verbal é

Assinale a alternativa que não apresenta falha na concordância.

Os bens e serviços não são infinitos nem o progresso poderá ser infinito porque não é universalizável para todos. Se ____ generalizar para toda a humanidade o bem-estar de que os países opulentos ____ – já se ____ os cálculos para isso – ____ dispor de pelo menos de três Terra iguais a nossa. [Fragmento de discurso pronunciado na ONU por Boff, em 2012]. Tendo em vista a concordância verbal, as lacunas são preenchidas corretamente pelas seguintes formas:

No trecho “Com isso, distanciou-o também da arte, que talhada para captar a essência humana, o faz de maneira basicamente intuitiva.", o pronome em destaque

OS SHORTINHOS E A FALTA DE DIÁLOGO

 

Li na coluna de Monica Bergamo na Folha da última sexta-feira (5) a reportagem "A crise dos shortinhos no colégio Rio Branco". Trata-se do seguinte: o uniforme dessa escola pede bermudas, mas as garotas querem usar shortinhos, pois não querem ser obrigadas a "sofrer em silêncio com o calor do verão", como afirmam em um abaixo-assinado intitulado "Liberdade aos shortinhos".

Os argumentos das jovens, contidos no texto do abaixo-assinado que li na internet, passam pelas exigências diferentes feitas pela escola aos meninos e às meninas, pela falta de recursos de algumas alunas para comprar uma calça que substituiria o shortinho vetado e pelo desrespeito dos meninos, que não sabem controlar seus hormônios, qualquer que seja a vestimenta das meninas. 

Resumo da história: a direção insiste no uso do uniforme, e as jovens no uso do shortinho. Vale a pena, caro leitor, pensar a respeito desse que seria um conflito que representa muitos outros que ocorrem diariamente em todas as escolas, mas que já nasce como confronto. E quero destacar dois pontos para esta conversa.

Não é incrível que, mesmo depois do movimento de ocupação das escolas públicas de São Paulo e em outros Estados, nossas escolas continuem a ignorar a participação dos alunos, para que eles sintam de forma mais concreta que fazem parte dela? Eles precisam se sentir ativos e participativos na escola, e não somente atender às regras a eles impostas. Aliás, onde há regra, há transgressão, mas parece que as escolas não sabem o que fazer quando as transgressões ocorrem.

O grande receio da instituição escolar é o de ter de atender a todas as demandas do alunado, inclusive as impertinentes. Como a do uso do shortinho, por exemplo. Mas aí cabe discutir, à luz do conhecimento, a informalidade no mundo contemporâneo e os seus limites em ambientes profissionais, por exemplo.

Por que as escolas não discutem o uso do uniforme com seus alunos, já que serão eles que o utilizarão? Algumas poucas escolas já fizeram isso e conseguiram adesão dos alunos que, inclusive, criaram as vestimentas que usam diariamente.

O segundo ponto que quero ressaltar é que a falta de diálogo e de administração de conflitos gera jovens que nem sequer conseguem elaborar argumentos sólidos, coerentes e bem fundamentados para suas idéias.

Faz parte do papel da escola ensinar os jovens a debater, defender pontos de vista, dialogar, argumentar e contra argumentar, mas sempre à luz do conhecimento.

Hoje, porém, os alunos podem falar qualquer bobagem, que famílias e escolas aceitam, não é?

Já testemunhei mães e pais aceitarem como argumento dos filhos para fazer algo com as explicações "porque todo mundo faz" ou "porque está na moda". Já vi mães e professores aceitarem as justificativas mais esfarrapadas dos mais novos para algo que fizeram ou aceitar desculpas deles sem que estes demonstrassem o menor sinal de arrependimento. Falar por falar: é isso o que temos ensinado aos jovens, mas que não deveríamos. 

Precisamos honrar nosso papel de adultos e levar a relação com os mais novos com seriedade, mas sem sisudez. O bom humor no trato com eles é fundamental para que eles não ouçam tudo o que o adulto diz como um sermão, como afirmou a diretora-geral do colégio ao qual a reportagem citada se refere.

Rosely Sayão, jornal Folha de São Paulo, edição de 9/2/16.

"... não querem ser obrigadas a ‘sofrer em silêncio”’.

A regência do verbo sublinhado repete-se naquele enfatizado em qual alternativa?

Para se evitar a repetição do sintagma “estabilidade monetária” (l. 21 a 23), poderíamos propor a seguinte reformulação:

Releia a passagem e responda: “Tiramos uma fotografia do jardim.” Classifique a sentença:

Na oração “Informou-se a novidade aos membros e diretores do grupo”, qual é a classificação do sujeito?

'Plano contra crise hídrica é como seguro: para não usar', diz secretário

Documento prevê a implantação de rodízio em

situações de emergência.

Governo de SP apresentou plano nesta quinta-feira,

com 5 meses de atraso.

O secretário estadual de Recursos Hídricos,

Benedito Braga, comparou o plano de contingência

contra a crise hídrica em São Paulo com um

seguro: "estamos fazendo para não usar", afrmou.

O documento, obtido com exclusividade pelo G1

na semana passada, foi apresentado ofcialmente,

com cinco meses de atraso, nesta quinta-feira (19).

Na reunião estavam presentes representantes de

prefeituras da região metropolitana e entidades.

Braga afrmou que o plano demorou para ser

apresentado porque foi um trabalho integrado

entre o estado paulista, municípios, sociedade civil

e universidades. "Obviamente em uma região tão

complexa como a região metropolitana de São Paulo,

o levantamento de dados é muito demorado, não é

muito simples", disse o secretário.

O plano de contingência vai orientar como o poder

público, companhias e sociedade civil devem agir no

caso de seca ou de desabastecimento de água para a

população. O documento também prevê a implantação

de rodízio – cortes sistemáticos na distribuição – em

situações de emergência. De acordo com o secretário

de Recursos Hídricos, a Grande São Paulo está,

atualmente, em estado de atenção.

Três níveis de ações

O plano de contingência, divulgado com

exclusividade pelo G1 na semana passada, considera

ações em três níveis (veja abaixo).

Atualmente, segundo o governo estadual, a

Grande São Paulo está no nível 2 - Alerta porque

os reservatórios ainda estão com níveis baixos. O

secretário de Recursos Hídricos garante, no entanto,

que todas as medidas necessárias para essa situação

já foram tomadas.

"O Cantareira ainda está no volume morto. O Alto

Tietê está com 15% da capacidade. Entretanto, nós

estamos no processo de redução de pressão a noite,

e assim por diante. Essa é uma característica de

redução na demanda quando a perspectiva de oferta

ainda é baixa. Porém não está ainda em uma situação

tão complicada que você não consiga o nível dos

reservatórios estáveis", completou.

Níveis e ações

NÍVEL 1 - ATENÇÃO: deverá ser adotado quando

houver sinais de estiagem prolongada, quando então

passa a existir uma situação de risco elevado de não

ser atendida a demanda de água.

NÍVEL 2 - ALERTA: será adotado quando a

situação dos sistemas de abastecimento chegar a

níveis críticos, podendo comprometer a curto prazo o

atendimento à demanda de abastecimento de água. O

risco de não atendimento é elevado.

"Isso quer dizer que, mesmo se você estiver

fazendo tudo isso e o nível dos reservatórios

continuar caindo, aí seria necessário acionar o nível

de emergência. Porque seria necessário não só

reduzir a pressão mas cortar água mesmo, para que

a gente não fcasse dependendo só da água do rio",

explicou o secretário de Recursos Hídricos, Benedito

Braga.

NÍVEL 3 - EMERGÊNCIA: será adotado quando

for eminente o não atendimento da demanda, uma

vez que um ou mais sistemas de abastecimento

estejam sob elevado risco de esvaziamento crítico,

comprometendo o abastecimento de parte da

população com grau de severidade signifcativo.

Neste nível (emergência) serão feitos cortes

sistemáticos no abastecimento de água de modo

a evitar o colapso total de um ou mais sistemas

produtores de água potável. Em caso de emergência,

quando a possibilidade do rodízio existe, o plano

prevê ações como a restrição de água potável para

atividades industriais de grande impacto e atividades

de irrigação.

Caberá à Sabesp, à Secretaria de Recursos

Hídricos e às prefeituras a operação de abastecimento

em pontos prioritários e a requisição, se necessário,

de poços outorgados para a distribuição de água à

população em pontos de apoio.

[...].

Retirado e adaptado de: http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2015/11/

governo-de-sp-apresenta-plano-contra-crise-hidrica-com-5-meses-de

-atraso.html. Acesso em: 09 dez. 2015.

Em “[...] O secretário de Recursos Hídricos garante, no entanto, que todas as medidas necessárias para essa situação já foram tomadas [...]”, a expressão em destaque pode ser substituída, permanecendo no mesmo lugar, sem alteração de sentido, por

O 4º§ é introduzido pelo termo “contudo" que estabelece uma relação tal entre as informações que o antecedem e

que o sucedem que poderia ser substituído sem qualquer prejuízo semântico por:

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