Leia o texto abaixo e responda à questão.

Quanto à estrutura dos parágrafos, constata-se que todos estão constituídos de dois ou mais períodos, EXCETO o:
O texto da propaganda acima não obedece ao padrão culto formal da língua , pois no sentido de "ter atenção, desvelo, tratar", o verbo cuidar é transitivo indireto. Para adequá-lo à norma-padrão, então, deveria ser colocada, antes do pronome QUE, a preposição:
Releia a terceira estrofe do poema de Bandeira:
“O bicho não era um cão,
Não era um gato,
Não era um rato.”
O correto comentário sobre a classificação do sujeito das formas verbais em destaque está expresso em:
Os fragmentos “somente no ano de 2013”(5º§) e “cidade suíça sede da OMS” (8º§) estão marcados por vírgula pois:
Em “Para o professor Celso Darío Ramos, do Departamento de Radiologia da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) , é da medicina nuclear que vem o que há de mais moderno hoje no que diz respeito aos exames de imagem.” (1º§), o trecho em destaque indica uma
Acerca da construção “Num mundo globalizado, saber outra língua é signo econdição competitiva."(1º§), é correto afirmar que pode ser identificada uma
Gente-casa
(VERlSSIMO, Luís Fernando.O Melhor das Comédias da Vida Privada. Rio de Janeiro: Objetiva, 2004)
“A casa que alguns têm por dentro pode estar abandonada, a pessoa pode ser apenas uma fachada para uma armadilha ou um bordel.”
Considere o fragmento acima, e assinale a opção em que se faz um comentário lingüístico inadequado sobre ele.
Assinale a alternativa INCORRETA quanto à função sintática das expressões em destaque.
Texto I

Texto III

Texto IV

Considerando as relações de coerência estabelecidas por determinadas palavras, indique o par de trechos destacados (textos III e IV) cuja relação indicada pelos termos grifados é a mesma.
Gente-casa
(VERlSSIMO, Luís Fernando.O Melhor das Comédias da Vida Privada. Rio de Janeiro: Objetiva, 2004)
No trecho “O surto agora atingiu proporções tais que já não é mais possível enfrentá-lo”, o conectivo em destaque introduz o valor semântico de:
O nome da culpa
No Brasil, as tragédias anunciadas ou previsíveis ocasionadas por descaso e imprevidência recebem todas o mesmo nome: fatalidade. Assim são classificadas as chuvas e os desabamentos que matam centenas de pessoas a cada verão, assim também foi classificado o incêndio da boate de Santa Maria por seus donos.
Em nota, eles afirmaram “a bem da verdade” que a empresa estava em “situação regular”, com o “sistema de proteção e combate contra incêndio aprovado pelo Corpo de Bombeiros”. Se estava tudo bem, nada fora de ordem, se as normas de segurança eram rigorosamente cumpridas, é fácil atribuir a responsabilidade à “fatalidade”.
Portanto, a conclusão cínica é que ao destino deve ser debitado tudo o que contribuiu para a morte de 230 pessoas e ferimentos em mais 100: superlotação, plano de prevenção vencido, inexistência de saída de emergência, artefatos pirotécnicos com fogos de artifício, uso de revestimento acústico altamente inflamável, falta de fiscalização. Em suma, como disse o delegado logo após as primeiras investigações, “a boate Kiss não podia estar funcionando”.
A bem da verdade mesmo, o nome para a culpa por esse e outros episódios trágicos não é fatalidade, mas impunidade, uma espécie de mãe de todos os vícios nacionais, não apenas da corrupção. Aqui se faz e aqui em geral não se paga.
Pode-se alegar que incêndios em boates acontecem em toda parte - no Japão, na China, na Europa, na Argentina. De fato. Mas a diferença é que em Buenos Aires, por exemplo, tragédia semelhante ocorrida em 2004, com 194 mortos, levou o dono à prisão por anos e provocou mudanças drásticas no sistema de segurança das casas noturnas.
Aqui, há 52 anos houve o incêndio do circo de Niterói, o maior da história. A comoção geral, a repercussão internacional, a mobilização das autoridades (o então presidente Jango visitou as vítimas, o Papa enviou mensagem de solidariedade, houve jogo com Pelé e Garrincha), a indignação e o clamor popular foram parecidos com a reação de agora.
Acreditava-se que a morte de mais de 500 pessoas iria pelo menos servir de lição, pois as autoridades prometeram logo “rigorosa apuração da culpa” e medidas enérgicas de segurança.
Mais ou menos como naquela época, as inúmeras promessas de providências estão disputando espaço no noticiário com o relato de dor dos que ficaram. Governadores e prefeito s anunciam varreduras e em algumas cidades estabelecimentos já foram interditados por falta de segurança.
Porque só agora?
De qualquer maneira, vamos esquecer que as providências já deveriam ter sido tomadas muito antes, pois mais do que legislação o que falta é aplicação da lei e fiscalização, e vamos torcer para que dessa vez a tragédia sirva realmente de lição.
Zuenir Ventura. O Globo. 30/01/2013.
O termo destacado em: “[...] é fácil atribuir a responsabilidade À ‘FATALIDADE’.” (parágrafo 2) exerce função sintática de:
No trecho “Eu estava no primeiro ano do grupo. A professora era a dona Clotilde. Ela fazia o seguinte: sentava-se numa cadeira bem no meio da sala, num lugar onde todos a viam — acho que fazia de propósito, por maldade —, desabotoava a blusa até o estômago, enfiava a mão dentro dela e puxava para fora um seio lindo, liso, branco, aquele mamilo atrevido..." (l. 46-52), observa-se a predominância do processo sintático de coordenação entre as orações.
Tal escolha confere à narrativa um caráter de
Assinale a alternativa que apresenta a correta classificação morfológica e sintática dos termos abaixo destacados:
I. Acabava desistindo da briga, o que o deixava furioso (...) (1º parágrafo)
II. Decidido, foi à farmácia e pediu ao encarregado que lhe aplicasse a testosterona (...) (5º parágrafo)
O conectivo que introduz o segundo parágrafo do texto IV apresenta o valor semântico de: