Quanto ao emprego das palavras que e me, destacadas
no texto, identifique com V a(s ) afirmativa(s )
verdadeira(s ) e com F, a(s ) falsa(s ):
( ) Nas três ocorrências, a palavra que (2) , (3) e (4) tem a
mesma função sintática.
( ) Nas duas ocorrências, a palavra me (1) e (5) refere-se
ao narrador.
( ) A palavra que (4) pode ser classificada como pronome
relativo.
( ) A palavra que (2) estabelece a coesão textual,
retomando “doenças mortíferas”.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência
correta de cima para baixo.
“Da história da Terra aprendemos que ela passou por cerca de quinze grandes dizimações". (terceiro parágrafo). O termo em destaque introduz uma oração substantiva; é, pois, conjunção integrante. Essa é, também, a classificação do que em:
Relacione as colunas e, em seguida, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta:
( ) Receava que eu me tornasse rancorosa.
( ) As irmãs saíram da missa assustadas.
( ) Da janela da igreja, os padres assistiam à cena.
Na argumentação, o autor emprega a locução “além de” - v. “Além disso” (§ 2) - para:
OS SHORTINHOS E A FALTA DE DIÁLOGO
Li na coluna de Monica Bergamo na Folha da última sexta-feira (5) a reportagem "A crise dos shortinhos no colégio Rio Branco". Trata-se do seguinte: o uniforme dessa escola pede bermudas, mas as garotas querem usar shortinhos, pois não querem ser obrigadas a "sofrer em silêncio com o calor do verão", como afirmam em um abaixo-assinado intitulado "Liberdade aos shortinhos".
Os argumentos das jovens, contidos no texto do abaixo-assinado que li na internet, passam pelas exigências diferentes feitas pela escola aos meninos e às meninas, pela falta de recursos de algumas alunas para comprar uma calça que substituiria o shortinho vetado e pelo desrespeito dos meninos, que não sabem controlar seus hormônios, qualquer que seja a vestimenta das meninas.
Resumo da história: a direção insiste no uso do uniforme, e as jovens no uso do shortinho. Vale a pena, caro leitor, pensar a respeito desse que seria um conflito que representa muitos outros que ocorrem diariamente em todas as escolas, mas que já nasce como confronto. E quero destacar dois pontos para esta conversa.
Não é incrível que, mesmo depois do movimento de ocupação das escolas públicas de São Paulo e em outros Estados, nossas escolas continuem a ignorar a participação dos alunos, para que eles sintam de forma mais concreta que fazem parte dela? Eles precisam se sentir ativos e participativos na escola, e não somente atender às regras a eles impostas. Aliás, onde há regra, há transgressão, mas parece que as escolas não sabem o que fazer quando as transgressões ocorrem.
Por que as escolas não discutem o uso do uniforme com seus alunos, já que serão eles que o utilizarão? Algumas poucas escolas já fizeram isso e conseguiram adesão dos alunos que, inclusive, criaram as vestimentas que usam diariamente.
O segundo ponto que quero ressaltar é que a falta de diálogo e de administração de conflitos gera jovens que nem sequer conseguem elaborar argumentos sólidos, coerentes e bem fundamentados para suas idéias.
Faz parte do papel da escola ensinar os jovens a debater, defender pontos de vista, dialogar, argumentar e contra argumentar, mas sempre à luz do conhecimento.
Hoje, porém, os alunos podem falar qualquer bobagem, que famílias e escolas aceitam, não é?
Já testemunhei mães e pais aceitarem como argumento dos filhos para fazer algo com as explicações "porque todo mundo faz" ou "porque está na moda". Já vi mães e professores aceitarem as justificativas mais esfarrapadas dos mais novos para algo que fizeram ou aceitar desculpas deles sem que estes demonstrassem o menor sinal de arrependimento. Falar por falar: é isso o que temos ensinado aos jovens, mas que não deveríamos.
Precisamos honrar nosso papel de adultos e levar a relação com os mais novos com seriedade, mas sem sisudez. O bom humor no trato com eles é fundamental para que eles não ouçam tudo o que o adulto diz como um sermão, como afirmou a diretora-geral do colégio ao qual a reportagem citada se refere.
Rosely Sayão, jornal Folha de São Paulo, edição de 9/2/16.
"... o uniforme dessa escola pede bermudas, mas as garotas querem usar shortinhos, pois não querem ser obrigadas a ‘sofrer em silêncio com o calor do verão’".
Os elementos sublinhados, no contexto em que estão inseridos e na ordem em que aparecem, sinalizam, respectivamente:
No fragmento: “... além de um tempo reservado ao lazer com elas ...”. A palavra destacada expressa ideia de:
Ainda com relação a aspectos linguísticos do texto CB2A2BBB, julgue o item subsequente.
A coesão e a correção gramatical do trecho "e à redução do risco de atitudes que violem os princípios éticos" (ℓ. 20 e 21) seriam mantidas caso a forma verbal "violem" fosse flexionada no singular, passando, então, a concordância a restringir-se ao termo "risco".

Julgue os seguintes itens a respeito de aspectos linguísticos do texto I.
A forma verbal “teria" (l.2) está flexionada na terceira pessoa do singular, para concordar com “apartamento" (l.1), núcleo do sujeito da oração que ocorre.
Julgue os itens que se seguem, pertinentes a aspectos linguísticos do texto CB4A1AAA.
No último parágrafo do texto, a expressão “era amparada" está
no singular para concordar com a palavra “estrutura", que é
núcleo do sujeito.
Seriam mantidos o sentido e a correção gramatical do texto III caso a palavra “Portanto", no trecho “Portanto, o que importava naquele momento era a arte em si e não o nome de seu autor" (l. 20 e 21), fosse substituída por
A oração “que os genéricos sejam bem mais baratos"
(L. 13 e 14) funciona como o complemento da forma verbal
“espera-se" (L.13), na qual o sujeito é indeterminado pela
partícula “se".
Tendo em vista a concordância verbal, o verbo está incorretamente flexionado na frase:
Leia o infográfico que segue e responda à questão.

Sobre os títulos “Os meios de transporte mais utilizados no Brasil" e “Mobilidade urbana no Brasil", é correto afirmar que ambos são organizados por:
Assinale o item que substitui corretamente o termo sublinhado do trecho que segue, sem mudar o sentido: “É, pois, função precípua dos Institutos Federais atuar a favor dos arranjos produtivos, sociais e culturais locais.” (6º parágrafo)