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       Produtores rurais europeus são antigos opositores de um grande acordo com o Mercosul. Na visão deles, existe um nítido risco de concorrência desleal, pois, na Europa, é preciso seguir regras mais rígidas de produção, o que encarece o processo. Assim, eles não conseguiriam competir com os preços, por exemplo, da carne brasileira e teriam seus negócios ameaçados. Por outro lado, o setor 
industrial europeu se mobiliza a favor do acordo, uma vez que as reduções de tarifas no comércio internacional dariam maior acesso ao mercado sul-americano. Um exemplo é o setor automotivo europeu, que prevê maior participação e concorrência nos países do Mercosul caso o acordo siga em frente.


ROUBICEK, M. Como o risco ambiental afeta o acordo entre Mercosul e União Europeia.
Disponível em: www.nexojornal.com.br. Acesso em: 25 out. 2021.

No contexto do acordo citado, os dois grupos econômicos europeus defendem, respectivamente, a

    Elas foram as pioneiras dos direitos das mulheres no Afeganistão. Defensoras ferrenhas da lei, buscaram justiça para os mais marginalizados. Mas, agora, mais de 220 juízas afegãs estão escondidas por medo de retaliação sob o regime do Talibã. Uma delas condenou centenas de homens por violência contra as mulheres, incluindo estupro, assassinato e tortura. Mas poucos dias depois que o Talibã assumiu o controle de sua cidade e milhares de criminosos condenados foram libertados da prisão, as ameaças de morte começaram. O país 
sempre foi considerado um dos lugares mais difíceis e perigosos do mundo para as mulheres. De acordo com estudos de organizações não governamentais, cerca de 87% das mulheres e meninas serão vítimas de abuso durante a vida.


Disponível em: https://g1.globo.com. Acesso em: 12 out. 2021 (adaptado).

O texto evidencia situação representativa de

TEXTO I


Como é horrivel ver um filho comer e perguntar: “Tem mais?” Esta palavra “tem mais” fica oscilando dentro do cerebro de uma mãe que olha as panela e não tem mais.


JESUS, C. M. Quarto de despejo: diário de uma favelada. São Paulo: Ática, 2014.


TEXTO II


A experiência de ver os filhos com fome na década de 1950, descrita por Carolina, é vivida no Brasil de 2021 por uma moradora de Petrolândia, em Pernambuco. “Eu trabalhava de ajudante de cabeleireira, mas a moça que tinha o salão fechou. Eu vinha me sustentando com o auxílio que tinha, mas agora eu não fui contemplada. Às vezes as pessoas me ajudam com alimentos para os meus filhos. De vez em quando, eu acho algum bico para fazer, mas é muito raro. Tem dias que não tenho nem o leite da minha bebê.”


CARRANÇA, T. “Até o feijão nos esqueceu”: o livro de 1960 que poderia ter sido escrito 
nas favelas de 2021. Disponível em: www.bbc.com. Acesso em: 6 out. 2021 (adaptado).

Considerando a realidade brasileira, os textos se aproximam ao apresentarem uma reflexão sobre o(a)

    Houve crescimento de 74% da população brasileira encarcerada entre 2005 e 2012. As análises possibilitaram identificar o perfil da população que está nas prisões do país: homens, jovens (abaixo de 29 anos), negros, com ensino fundamental incompleto, acusados de crimes patrimoniais e, no caso dos presos adultos, condenados e cumprindo regime fechado e, majoritariamente, com penas de quatro até oito anos.

BRASIL. Mapa do encarceramento: os jovens do Brasil. Brasília: Presidência da República, 2015.

Nesse contexto, as políticas públicas para minimizar a problemática descrita devem privilegiar a

    O protagonismo indígena vem optando por uma estratégia de “des-invisibilização”, valendo-se da dinâmica das novas tecnologias. Em outubro de 2012, após receberem uma liminar lhes negando o direito a permanecer em suas terras, os Guarani de Pyelito Kue divulgaram uma carta na qual se dispunham a morrer, mas não a sair de suas terras. Esse fato foi amplamente divulgado, gerando uma grande mobilização na internet, que levou milhares de pessoas a escolherem seu lado, divulgando a hashtag “#somostodosGuarani-Kaiowá” ou acrescentando o sobrenome Guarani-Kaiowá a seus nomes nos perfis das principais redes sociais.

CAPIBERIBE, A.; BONILLA, O. A ocupação do Congresso: contra o que

lutam os índios? Estudos Avançados, n. 83, 2015 (adaptado).

A estratégia comunicativa adotada pelos indígenas, no contexto em pauta, teve por efeito

    Numa sociedade em transição, a marcha da mudança, em diferentes graus, está impressa em todos os aspectos da ordem social, especialmente no jogo político, que nessas sociedades sempre apresenta padrões característicos de ambivalência, cujas raízes sociais se encontram na coexistência de dois padrões de estrutura social: o padrão tradicional, em declínio, e o novo, emergente, em expansão. Em tais situações, é possível encontrar, simultaneamente, apoio para uma orientação política ou para outra que seja exatamente o seu oposto. O padrão ambivalente do processo político, nas sociedades em desenvolvimento, é o que explica um dos seus traços mais salientes, e que consiste na tendência ao adiamento das grandes decisões. Resulta daí que a inércia política ou a convulsão política podem se suceder uma à outra em períodos surpreendentemente curtos.

PINTO, L. A. C. Sociologia e desenvolvimento. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 1975 (adaptado).

De acordo com a perspectiva apresentada, central no pensamento social brasileiro dos anos 1950 e 1960, o desenvolvimento do país foi marcado por

   A comunidade de Mumbuca, em Minas Gerais, tem uma organização coletiva de tal forma expressiva que coopera para o abastecimento de mantimentos da cidade do Jequitinhonha, o que pode ser atestado pela feira aos sábados. Em Campinho da Independência, no Rio de Janeiro, o artesanato local encanta os frequentadores do litoral sul do estado, além do restaurante quilombola que atende aos turistas.

ALMEIDA, A. W. B. (Org.). Cadernos de debates nova cartografia social: Territórios quilombolas e conflitos. Manaus: Projeto Nova Cartografia Social da Amazônia; UEA Edições, 2010 (adaptado).

No texto, as estratégias territoriais dos grupos de remanescentes de quilombo visam garantir:

  A maior parte das agressões e manifestações discriminatórias contra as religiões de matrizes africanas ocorrem em locais públicos (57%).Éna rua, na via pública, que tiveram lugar mais de 2/3 das agressões, geralmente em locais próximos às casas de culto dessas religiões. O transporte público também é apontado como um local
em que os adeptos das religiões de matrizes africanas são discriminados, geralmente quando se encontram paramentados por conta dos preceitos religiosos.

REGO, L. F.;FONSECA, D. P. R.; GIACOMINI, S. M. Cartografia social de terreiros no Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: PUC-Rio, 2014.

As práticas descritas no texto são incompatíveis com a dinâmica de uma sociedade laica e democrática porque

Fala-se aqui de uma arte criada nas ruas e para as ruas, marcadas antes de tudo pela vida cotidiana, seus conflitos e suas possibilidades, que poderiam envolver técnicas, agentes e temas que não fossem encontrados nas instituições mais tradicionais e formais.

VALVERDE, R. R. H. F. Os limites da inversão: a heterotopia do Beco do Batman. Boletim Goiano de Geografia (Online). Goiânia, v. 37, n. 2, maio/ago. 2017 adaptado).

A manifestação artística expressa na imagem e apresentada no texto integra um movimento contemporâneo de

A respeito das diferentes estratégias de intervenção profissional, no âmbito da mobilização social e das práticas educativas, nos espaços sócio-ocupacionais em que atuam os(as) Assistentes Sociais, é correto afirmar que:

O movimento social abordado justifica-se pela defesa do direito de

A demanda da comunidade afro-brasileira por

reconhecimento, valorização e afirmação de direitos, no

que diz respeito à educação, passou a ser particularmente

apoiada com a promulgação da Lei 10.639/2003, que

alterou a Lei 9.394/1996, estabelecendo a obrigatoriedade

do ensino de história e cultura afro-brasileiras e africanas.

Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Etnicorraciais e para

o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana.

Brasília: Ministério da Educação, 2005.

A alteração legal no Brasil contemporâneo descrita no

texto é resultado do processo de

O Movimento Negro Unificado (MNU)distigui-se do

Teatro Experimental do Negro (TEN) por sua crítica ao

discurso nacional hegemônico. Isto é, enquanto o TEN

defende a plena integração simbólica dos negros na

identidade nacional “híbrida", o MNU condena qualquer

tipo de assimilação, fazendo do combate à ideologia da

democracia racial uma das suas principais bandeiras de

luta, visto que, aos olhos desse movimento, a igualdade

formal assegurada pela lei entre negros e brancos e

a difusão do mito de que a sociedade brasileira não é

racista teriam servido para sustentar, ideologicamente, a

opressão racial.

COSTA, S. Dois Atlânticos: teoria social, antirracismo, cosmopolitismo.

Belo Horizonte: UFMG, 2006 (adaptado).

No texto, são comparadas duas organizações do

movimento negro brasileiro, criadas em diferentes

contextos históricos: o TEN, em 1944, e o MNU, em 1978.

Ao assumir uma postura divergente da do TEN, o

MNU pretendia

Com relação à dimensão técnico-operativa do serviço social, assinale a opção correta.

Acerca das estratégias, dos instrumentos e das técnicas de intervenção utilizados pelo assistente social nos diferentes espaços sócio-ocupacionais, julgue os itens seguintes.

No desempenho de atividades como assessor ou consultor, espera-se que o assistente social realize o estudo da realidade e discuta as demandas e necessidades prioritárias, em conjunto com a equipe da instituição e(ou) dos movimentos sociais a que presta assessoria/consultoria.

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