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As convicções religiosas dos escravos eram

entretanto colocadas a duras provas quando de

sua chegada ao Novo Mundo, onde eram batizados

obrigatoriamente “para a salvação de sua alma" e

deviam curvar-se às doutrinas religiosas de seus

mestres. Iemanjá, mãe de numerosos outros orixás,

foi sincretizada com Nossa Senhora da Conceição, e

Nanã Buruku, a mais idosa das divindades das águas,

foi comparada a Sant'Ana, mãe da Virgem Maria.

VERGER, P. Orixás: deuses iorubás na África e no Novo Mundo. São Paulo: Corrupio, 1981.

O sincretismo religioso no Brasil colônia foi uma estratégia

utilizada pelos negros escravizados para

Considerando as contribuições da cultura indígena no Brasil, analise os itens abaixo, julgue-os e em seguida assinale a alternativa correta:
I. A influência cultural indígena na sociedade brasileira perpassa o hibridismo quanto a assimilação da língua portuguesa e suas influências das línguas indígenas. Várias palavras de origem indígena se encontram em nosso vocabulário cotidiano, como palavras ligadas à flora e à fauna (como abacaxi, caju, mandioca, tatu) e palavras que são utilizadas como nomes próprios (como o parque do Ibirapuera, em São Paulo, que significa, “lugar que já foi mato”, em que “ibira” quer dizer árvore e “puera” tem o sentido de algo que já foi. O rio Tietê em São Paulo também é um nome indígena que significa “rio verdadeiro”) II. Além da influência indígena na culinária brasileira, herdamos também a crença nas práticas populares de cura derivadas das plantas. Por isso se recorre ao pó de guaraná, ao boldo, ao óleo de copaíba, à catuaba, à semente de sucupira, entre outros, para curar alguma enfermidade.
III. A culinária brasileira herdou vários hábitos e costumes da cultura indígena, como a utilização da mandioca e seus derivados (farinha de mandioca, beiju, polvilho), o costume de se alimentar com peixes, carne socada no pilão de madeira (conhecida como paçocA) e pratos derivados da caça (como picadinho de jacaré e pato ao tucupi), além do costume de comer frutas (principalmente o cupuaçu, bacuri, graviola, caju, açaí e o buriti).
IV. Por volta de 1500, momento da chegada dos europeus, até os dias atuais, século XXI, a população indígena diminuiu drasticamente, de três a cinco milhões de índios para, atualmente, segundo a FUNAI (Fundação Nacional do Índio), 358 mil índios.

Os negros nunca aceitaram passivamente a escravidão. Havia muitas formas de revoltas coletiva e individual. Do ponto de vista histórico, os quilombos foram à estratégia de resistência que melhor representou a luta contra a ordem escravocrata. Ao organizarem suas fugas, os negros formaram comunidades no interior das matas conhecidas como quilombos. Sobre fenômeno de constituição dos quilombos no Brasil, pode-se afirmar que:

A imagem retrata uma prática cultural brasileira cuja raiz histórica está associada à

A influência africana no processo de formação da cultura afro-brasileira começou a ser delineada a partir do tráfico negreiro, quando milhões de africanos "deixaram" forçadamente o continente africano e despontaram no Brasil para exercer o trabalho compulsório.
Sobre esta temática é correto afirmar que:

Sobre a colonização do continente africano em suas relações com a escravidão, é

CORRETO afirmar

A recuperação da herança cultural africana deve levar em conta o que é próprio do processo cultural: seu movimento, pluralidade e complexidade. Não se trata, portanto, do resgate ingênuo do passado nem do seu cultivo nostálgico, mas de procurar perceber o próprio rosto cultural brasileiro. O que se quer é captar seu movimento para melhor compreendê-lo historicamente.
MINAS GERAIS. Cadernos do Arquivo 1: Escravidão em Minas Gerais.
Belo Horizonte: Arquivo Público Mineiro, 1988.



Com base no texto, a análise de manifestações culturais de origem africana, como a capoeira ou o candomblé, deve considerar que elas.

Nossos livros e atividades escolares, ao longo do tempo, têm reproduzido imagens cristalizadas sobre os índios. Nas últimas décadas, entretanto, antropólogos, historiadores e arqueólogos vêm se indagando a respeito deste desafio: como superar o ensino estereotipado sobre o tema da cultura indígena nas salas de aula? Um primeiro passo é a análise crítica dos livros didáticos que produzimos e adotamos, identificando seus equívocos e contradições.
Com relação aos equívocos e contradições que encontramos na maioria dos livros didáticos, analise as afirmativas a seguir. I. As sociedades indígenas são mencionadas, na maior parte das vezes, nos capítulos referentes à chamada pré–história do Brasil, no período anterior à chegada dos exploradores europeus e na fase chamada de pré–colonizadora, o que transforma as sociedades indígenas em “objetos do passado”.
II. Existem mais de duas centenas de povos indígenas no Brasil atual, entretanto, em vários livros os índios costumam ser projetados em um “espaço distante” e caracterizados como habitantes das florestas.
III. Nos livros didáticos a população brasileira é apresentada como resultante de um processo histórico de miscigenação, o que nos transforma a todos em “descendentes” de europeus, africanos e indígenas, homogeneizando a pluralidade da cultura indígena.
Assinale:

Imagem 031.jpg



Em 1749, ao separar-se de São Paulo, a capitania de Goiás foi governada por D. Marcos de Noronha, que atendeu às diretrizes da política indigenista pombalina que incentivava a criação de aldeamentos em função

Leia o trecho da letra da música a seguir.

(...) Quem me dera ao menos uma vez

Fazer com que o mundo saiba que seu nome

Está em tudo e mesmo assim

Ninguém lhe diz ao menos, obrigado.

Quem me dera ao menos uma vez

Como a mais bela tribo

Dos mais belos índios

Não ser atacado por ser inocente. (...)

(Renato Russo. Índios. 1986. Disponível em: www.letras.

terra.com.br/legiao-urbana/92/. Acesso em: 10.08.2011)

Ao utilizar a letra da música Índios, de Renato Russo, para motivar o estudo dos povos indígenas na época das Grandes

Navegações, o professor deve

A escravidão já existia no continente africano antes da chegada dos europeus, na Idade Moderna. A respeito do comércio de escravos entre a África e outras partes do mundo, considere as afirmações abaixo. I - As guerras eram o principal instrumento que os africanos utilizavam para transformar seus inimigos em escravos para venda no litoral.
II - A venda de escravos para suprir demandas externas já era atividade estabelecida no continente africano desde o primeiro milênio da Era Cristã.
III - O aumento da demanda americana por escravos africanos contribuiu para intensifi car e interiorizar a concorrência entre os diversos tipos de Estados africanos.
É correto o que se afirma em

Em 1697, publicou–se, em Lisboa, “A arte da

língua de Angola", a mais antiga gramática de uma língua

banto, escrita na Bahia, para uso dos jesuítas, com o

objetivo de facilitar a doutrinação de negros angolanos.

Os aportes bantos ou “bantuismos", palavras africanas

que se incorporaram à língua portuguesa no Brasil, estão

associados ao regime da escravidão (senzala, mucama,

banguê, quilombo). A maioria dessas palavras está

completamente integrada ao sistema linguístico do

português brasileiro, formando derivados da língua com

base na raiz banto (esmolambado, dengoso, sambista,

xingamento, mangação, molequeira, caçulinha,

quilombola).

CASTRO, Yeda P. de. Das línguas africanas ao português brasileiro. Revista eletrônica

do IPHAN. Dossiê Línguas do Brasil, nº 6 – jan/fev. 2007.

Disponível em: . Acesso em: 09

fev.2009 (adaptado).

Dado o fato histórico–linguístico de incorporação de

“bantuismos" na língua portuguesa, conclui–se que

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