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Leia as afirmativas a seguir:

I. Nenhuma criança tem o direito de ser respeitada por seus educadores.

II. Ao final do século XVIII, os espanhóis haviam estabelecido colônias nas regiões onde atualmente estão as cidades de San Francisco, Cidade do México e Los Angeles, além de Buenos Aires e Lima.

Marque a alternativa CORRETA:

Leia as afirmativas a seguir:

I. A antiga sociedade egípcia estava dividida de maneira rígida, e nela havia intensa mobilidade social.

II. À luz dos Parâmetros Curriculares Nacionais, a avaliação não é parte integrante do processo educacional.

Marque a alternativa CORRETA:

"No Brasil, o fogo doméstico dos escravos, além de esquentar, secar e iluminar o interior de suas 'moradias', afastar insetos e estender a vida útil de suas coberturas de colmo, também lhes servia como arma na formação de uma identidade compartilhada. Ao ligar o lar aos 'lares' ancestrais, contribuía para ordenar a comunidade - a sanzala - dos vivos e dos mortos. (...). Percebemos agora que experiência de escravos como Samuel e Vidal (...) não pode ser reduzida a uma história de submissão, cooptação e aculturação. Descobrimos, acredito, por que a festa entre os cativos, presenciada por Maria Graham, se realiza junto 'às cabanas dos escravos casados'. E demos a resposta a Charles Ribeyrolles: 'na chama reluzente do lar escravo, eis a flor'."
Fonte: SLENES, Robert. Na senzala, uma flor. Campinas, SP: Editora da Unicamp, 2011, p. 256.
Sobre a vida cotidiana dos escravizados no Brasil no século XIX podemos afirmar:

"A polêmica gerada por suas pinturas durante uma exposição realizada em 1917, em São Paulo, foi tão intensa que um senhor de idade ameaçou romper os quadros com a bengala. Mas a coisa esquentou para valer depois que o escritor Monteiro Lobato publicou uma dura crítica sobre a mostra. Cinco quadros já vendidos chegaram a ser devolvidos. Foi assim que a moça de personalidade tímida causou a primeira grande controvérsia no provinciano e acadêmico meio artístico paulista, dando a largada no modernismo brasileiro."
Fonte: SOUZA, Duda Porto de; CARARO, Aryane. Extraordinárias: mulheres que revolucionaram o Brasil. São Paulo: Seguinte, 2018, p. 68.
Indique a alternativa que apresenta a pintora mencionada no texto:

"Desde o fim da ditadura, em 1985, o Estado brasileiro nunca divulgou, de forma pública e abrangente, um balanço crítico sobre suas ações em torno das populações indígenas. Os chefes da Funai chegaram a duras conclusões sobre o papel do Estado brasileiro, cuja prioridade eram 'ações que visam minar a resistência dos grupos indígenas que são capazes de oferecer maior resistência ao projeto de incorporação de terras ao patrimônio nacional'. 'Na verdade, o Estado brasileiro sempre atribuiu-se o direito de decidir soberanamente sobre o destino das sociedades indígenas, seus bens, seus territórios. Em nenhum momento da história do país os índios foram ouvidos sobre estas decisões."

Fonte: VALENTE, Rubem. Os fuzis e as flechas: história de sangue e resistência indígena na ditadura. São Paulo: Companhia das Letras, 2017, pp. 382-383.

Observe as seguinte afirmações sobre as ações dos governos democráticos em relação ao tratamento dispensado às populações indígenas durante a ditadura militar brasileira (1964-1985):

I- No governo Fernando Henrique Cardoso, as leis e comissões criadas para conceder indenizações a perseguidos, mortos e desaparecidos políticos estabeleceu a possibilidade de estender sua atenção para os indígenas.

II- Em 2007, no governo Luiz Inácio Lula da Silva, a publicação Direito à memória e à verdade, da Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República, não trouxe uma única referência às violações de direitos dos índios.

III- Em 2014, o relatório final da Comissão Nacional da Verdade, instalada pela presidente Dilma Rousseff, incluiu um capítulo sobre os indígenas reconhecendo as violações de direitos humanos contra os povos indígenas, indicando mais de 8 mil mortos.

O “tempo histórico” é entendido como uma experiência particular de cada sociedade que no presente se relaciona com seu passado (“espaço de experiência”) e seu futuro (“horizonte de expectativa”), possibilitando a consideração da existência de tempos plurais, heterogêneos e não lineares, tendo em vista que estas relações variam. Esta é uma construção conceitual apresentada por qual destes autores em sua respectiva obra? 

Leia as afirmativas a seguir:

I. A mãe e o pai não têm deveres compartilhados na educação da criança.

II. Denomina-se cultura afro-brasileira o conjunto de manifestações culturais do Brasil que sofreram grande influência da cultura chinesa.

Marque a alternativa CORRETA:

"Diz-se algumas vezes: 'A história é a ciência do passado'. (...). O que se produziu que parecera apelar imperiosamente à intervenção da história? Foi que o humano apareceu. Há muito tempo, com efeito, nossos grandes precursores, Michelet, Fustel de Coulanges, nos ensinaram a reconhecer (...). Do caráter da história como conhecimento dos homens decorre sua posição específica em relação ao problema da expressão. Será uma 'ciência'? ou uma 'arte'? Sobre isso nossos bisavós, por volta de 1800, gostavam de dissertar gravemente. (...). 'Ciência dos homens', dissemos. É ainda vago demais. É preciso acrescentar: 'dos homens, no tempo'. (...). A atmosfera em que seu pensamento respira naturalmente é a categoria da duração."
Fonte: BLOCH, Marc. Apologia da História ou o ofício do historiador. Rio de Janeiro: Zahar, 2001, pp. 52-55.
Assinale a alternativa que apresenta o objeto da história, de acordo com as reflexões de Marc Bloch:

Apresentando reflexões sobre o tempo e os usos da memória, Francisco Régis Lopes Ramos (2010) se debruça sobre as questões que permeiam o ensino de história e o patrimônio.
Dessa forma e refletindo sobre as questões que mobilizam a noção do ensino de história, memória e patrimônio para a superação de uma visão simplista, é correto afirmar:

    Maragogipinho, na Bahia, produz peças de barro e argila que encantam turistas. Os oleiros, como são chamados os artesãos que fabricam as peças, aprendem o ofício desde cedo, numa arte que é passada de pai para filho.

Disponível em: http://viagem.uol.com.br. Acesso em: 22 jul. 2015 (adaptado).

A transmissão desse tipo de ofício através das gerações tem como objetivo a

A construção da História enquanto ciência pelos positivistas durante o século XIX baseava-se na compreensão da narrativa histórica como 

O mapa pode ser definido como uma representação geométrica plana, simplificada e convencional, do todo ou parte da superfície terrestre. Ele também pode apresentar tamanhos e detalhes diferenciados, em uma relação de semelhança conveniente denominada escala. Desta forma, a escala com o menor número de detalhes é de

Leia as afirmativas a seguir:

I. A Língua Brasileira de Sinais (Libras) é reconhecida como meio legal de comunicação e expressão no Brasil.

II. No Antigo Egito, os nobres formavam uma aristocracia hereditária e compunham a elite militar e latifundiária.

Marque a alternativa CORRETA:

Leia as afirmativas a seguir:

I. A Libras é um sistema linguístico de natureza visual-motora sem estrutura gramatical própria.

II. No Antigo Egito, os sacerdotes formavam, junto com os nobres, a corte real.

Marque a alternativa CORRETA:

"E, 1917, as mulheres iniciaram o movimento grevista nas oficinas do Cotonifício Crespi. (...). Os jornais operários, sem dúvida, constroem duas imagens femininas que contrastam frontalmente. Uma mulher submissa que não sabe como lutar e, ao mesmo tempo, uma figura combativa que sai às ruas e enfrenta sem reservas as autoridades públicas e policiais. (...). Em geral, a recusa das mulheres em participar das organizações sindicais ou partidárias foi vista como inconsciência política, tanto pelos militantes quanto pela produção acadêmica, ao menos até muito recentemente. Talvez se possa indagar se esta atitude de descomprometimento com instituições políticas, controladas por figuras masculinas, não tenha significado uma certa compreensão dos obstáculos intransponíveis com que se defrontava a mulher, não só na fábrica, mas também na família. Quantos pais e maridos não impediram o envolvimento de suas esposas e filhas nas agitações políticas da época?"
Fonte: RAGO, Margareth. Do cabaré ao lar, Brasil 1890-1930. São Paulo: Paz e Terra, 2014, pp. 100-101.
Assinale a alternativa incorreta sobre a questão de gênero no Brasil República:

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