A palavra grega que corresponde à palavra latina “florilégio” é:
Leia as afirmativas a seguir:
I. Vogal temática é a vogal que ocorre antes do radical e depois das desinências. Essa vogal é sempre tônica nos nomes e átona nos verbos, quando no infinitivo.
II. Os pronomes possibilitam esquemas opositivos entre formas substantivas (pronomes substantivos) e formas adjetivas (pronomes adjetivos).
Marque a alternativa CORRETA:
Observe a palavra TABUADA.
Escreve-se como ela a palavra da alternativa:
Levando-se em consideração os processos de formação de palavras, numere a 2ª coluna de acordo com a 1ª e assinale a alternativa correspondente:
(1) justaposição ( ) inválida
(2) aglutinação ( ) pernalta
(3) derivação prefixal ( ) passatempo
(4) parassíntese ( ) esverdear
A sequência obtida foi:
Assinale a alternativa que apresenta o sentido do prefixo – a, de “anormal”:
Um ex-governador do estado do Amazonas disse o seguinte: “Defenda a ecologia, mas não encha o saco". (Gilberto Mestrinho)
O vocábulo sublinhado, composto do radical-logia (“estudo"), se refere aos estudos de defesa do meio ambiente; o vocábulo abaixo, com esse mesmo radical, que tem seu significado corretamente indicado é:
Os elementos destacados nos vocábulos BIOgráficos e INsana significam, respectivamente:
Marque a alternativa que registra a palavra que possui sufixo formador de advérbio:
As palavras insensível e beleza são formadas, respectivamente, por:
Há correspondências de sentido entre os prefixos gregos e latinos nas palavras da alternativa:
O processo de formação que originou a palavra destacada em “quando não pecam ainda mais na covardia das fotomontagens", foi:
Em relação às palavras psicossocial, velhice, lembrança e desamparo, é correto afirmar que ocorre:
Assinale a alternativa que apresenta CORRETAMENTE uma palavra com prefixo que dá ideia de manutenção.
Assinale a alternativa em que o prefixo “a” funciona com sentido de aproximação, direção, aumento e transformação.
O texto a seguir servirá de base para a questão
“Que foi isso, de repente? Nada; dez anos se passaram. Não diga! Se somaram? Se perderam? Algumas relações se aprofundaram? Se esgarçaram? Onde estávamos? Onde estamos? E... aonde vamos? O tempo, em lugar nenhum e em silêncio, passa. É inegável - todos temos mais dez anos agora. Ainda bem, poderíamos ter menos dez. Tudo nos aconteceu. Amamos, disso temos certeza. E fomos amados - onde encontrar a certeza? Avançamos aqui materialmente, ali não, nos realizamos neste ponto, em outros queríamos mais, algumas coisas tivemos mais do que pretendíamos ou merecíamos - mas isso é difícil de reconhecer. Perdemos alguém - "Viver é perder amigos". No meio do feio e do amargo, no tumulto e no desgaste, tivemos mil diminutos de felicidade, no ar, no olhar, na palavra de afeto inesperado, que sei? Espera, eu sei. É a única lição que tenho a dar; a vida é pequena, breve, e perto. Muito perto - é preciso estar atento." Millôr Fernandes
Observe as afirmativas acerca do texto:
I. O autor faz uma análise dos acontecimentos ao longo de dez anos e conclui que, por causa da brevidade da vida, devemos estar atentos a vivermos o hoje;
II. “E... aonde vamos?" o sinal de reticência é usado para indicar que fora suprimido parte do texto;
III. “ Espera, eu sei" – o verbo destacado está no modo imperativo;
IV. “Avançamos aqui materialmente, ..." A palavra “materialmente" é formada por derivação sufixal.
São verdadeiras as afirmativas: