Ir para o conteúdo principal

Questões de Concurso – Aprova Concursos

Milhares de questões com o conteúdo atualizado para você praticar e chegar ao dia da prova preparado!


Exibir questões com:
Não exibir questões:
Minhas questões:
Filtros aplicados:

Dica: Caso encontre poucas questões de uma prova específica, filtre pela banca organizadora do concurso que você deseja prestar.

Exibindo questões de 8783 encontradas. Imprimir página Salvar em Meus Filtros
Folha de respostas:

  • 1
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 2
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 3
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 4
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 5
    • Certo
    • Errado
  • 6
    • Certo
    • Errado
  • 7
    • Certo
    • Errado
  • 8
    • Certo
    • Errado
  • 9
    • Certo
    • Errado
  • 10
    • Certo
    • Errado
  • 11
    • Certo
    • Errado
  • 12
    • Certo
    • Errado
  • 13
    • Certo
    • Errado
  • 14
    • a
    • b
    • c
    • d
  • 15
    • Certo
    • Errado

Considere o segundo parágrafo: O que antes havia sido uma virtude do conceito passou a ser o seu defeito. A discriminação, antes uma faculdade positiva (significava julgamento refinado, padrões elevados, esmero), tornou-se negativa: significava preconceito, intolerância, cegueira para as virtudes daquilo que não era idêntico a quem julgava.
Um vocábulo empregado com sentido exclusivamente figurado, nesse contexto, é:

Considere o trecho do último parágrafo em que as expressões destacadas exprimem, respectivamente, as ideias de tempo e de concessão. Quando começar a tremedeira, agarra bem nas paredes, se enrola no cordão, carca os pés na borda e não sai, mesmo que te cutuquem com um fórceps... A alternativa em que as expressões destacadas exprimem, respectivamente, as mesmas ideias presentes no trecho do texto encontra-se em:

Sobre os vocábulos do texto 1, assinale a afirmativa correta.

Leia o texto, para responder às questões de números

01 a 05.

McLuhan já alertava que a aldeia global resultante das

mídias eletrônicas não implica necessariamente harmonia,

implica, sim, que cada participante das novas mídias terá um

envolvimento gigantesco na vida dos demais membros, que

terá a chance de meter o bedelho onde bem quiser e fazer o

uso que quiser das informações que conseguir. A aclamada

transparência da coisa pública carrega consigo o risco de fim

da privacidade e a superexposição de nossas pequenas ou

grandes fraquezas morais ao julgamento da comunidade de

que escolhemos participar.

Não faz sentido falar de dia e noite das redes sociais,

apenas em número de atualizações nas páginas e na capacidade

dos usuários de distinguir essas variações como relevantes

no conjunto virtualmente infinito das possibilidades

das redes. Para achar o fio de Ariadne no labirinto das redes

sociais, os usuários precisam ter a habilidade de identificar

e estimar parâmetros, aprender a extrair informações relevantes

de um conjunto finito de observações e reconhecer a

organização geral da rede de que participam.

O fluxo de informação que percorre as artérias das redes

sociais é um poderoso fármaco viciante. Um dos neologismos

recentes vinculados à dependência cada vez maior dos

jovens a esses dispositivos é a “nomobofobia" (ou “pavor de

ficar sem conexão no telefone celular"), descrito como a ansiedade

e o sentimento de pânico experimentados por um

número crescente de pessoas quando acaba a bateria do dispositivo

móvel ou quando ficam sem conexão com a Internet.

Essa informação, como toda nova droga, ao embotar a razão

e abrir os poros da sensibilidade, pode tanto ser um remédio

quanto um veneno para o espírito.

(Vinicius Romanini, Tudo azul no universo das redes.

Revista USP, no

92. Adaptado)

Do ponto de vista do autor, as redes sociais

Com relação às estruturas linguísticas do texto CB2A2AAA, julgue os itens a seguir.

A coerência textual seria mantida se o verbo “catalisar" (l5)

fosse substituído pelo verbo organizar.

Com relação às estruturas linguísticas do texto CB2A2AAA, julgue os itens a seguir.

Sem prejuízo para a correção gramatical do texto, o trecho

“O dever de cuidado (...) e nas leis" (l 16 a 20) poderia ser

reescrito da seguinte forma: O dever de cuidado é

consequência direta do postulado da indisponibilidade do

interesse público; em decorrência do qual todo agente público

deve ter o dever, de cumprindo fielmente, as suas atribuições,

perseguir o interesse público manifesto na Constituição Federal

e nas leis.

Com relação às estruturas linguísticas do texto CB2A2AAA, julgue os itens a seguir.

A coerência do texto seria preservada caso os vocábulos “comprometida” (l35) e “concertada” (l36) fossem substituídos, respectivamente, por responsável e reparada.

Julgue os próximos itens, relativos a aspectos linguísticos e às ideias do texto CB2A2BBB.

 

A coerência e a coesão do texto seriam mantidas caso o

seguinte trecho fosse incluso como continuação do segundo

parágrafo: Assim sendo, a integridade pública pode ser

compreendida como uma virtude ou qualidade dos agentes que

atuam, em uma determinada organização, de maneira proba,

em favor do interesse público e em conformidade com os

princípios, normas ou valores que norteiam a administração

pública.

No que se refere à tipologia e aos sentidos do texto CB8A1AAA, julgue os itens que se seguem.

Dados os assuntos tratados nos três primeiros parágrafos do texto, as seguintes frases são adequadas, na sequência em que aparecem, para figurar como subtítulos desses parágrafos: I conceito jurídico de audiências públicas; II importância das audiências públicas; III como deve ser feita a convocação do público a ser ouvido.

Julgue os itens subsecutivos, referentes aos sentidos do texto CB8A1BBB.

O texto trata das primeiras medidas tomadas por D. João no Brasil para levar adiante um duplo plano: criar um governo local e aumentar os limites do território brasileiro em prejuízo dos adversários de Portugal na Europa.


Acerca das ideias e das estruturas linguísticas do texto 19A2AAA,

julgue os itens que se seguem.

No primeiro parágrafo, estabelece-se uma relação anafórica entre as expressões “recursos extras” (R. 3 e 4) e “imposto de renda” (R.2).


Acerca das ideias e das estruturas linguísticas do texto 19A2AAA,

julgue os itens que se seguem.

De acordo com o texto, o imposto de renda pode ter surgido na Inglaterra no final do século XVIII, em decorrência da necessidade desse país de angariar recursos para o financiamento da guerra que travava contra a França.


No que se refere às ideias e às estruturas linguísticas do texto

19A2BBB, julgue os próximos itens.

De acordo com o texto, a administração pública, representada, no contexto, pela Receita Federal, deve ter acesso irrestrito a dados financeiros dos contribuintes pessoas físicas e jurídicas, inclusive os dados relativos à origem e ao destino dos recursos.

Quem são nossos ídolos?

Claudio de Moura Castro

Eu estava na França nos idos dos anos 80. Ligando a televisão, ouvi por

acaso uma entrevista com um jovem piloto de Fórmula 1. Foi-lhe perguntado em

quem se inspirava como piloto iniciante. A resposta foi pronta: Ayrton Senna. O

curioso é que nessa época Senna não havia ganho uma só corrida importante.

Mas bastou ver o piloto brasileiro se preparando para uma corrida: era o primeiro

a chegar no treino, o único a sempre fazer a pista a pé, o que mais trocava ideias

com os mecânicos e o último a ir embora. Em outras palavras, sua dedicação,

tenacidade, atenção aos detalhes eram tão descomunais que, aliadas a seu talento,

teriam de levar ao sucesso.

Por que tal comentário teria hoje alguma importância?

Cada época tem seus ídolos, pois eles são a tradução de anseios, esperanças,

sonhos e identidade cultural daquele momento. Mas, ao mesmo tempo,

reforçam e ajudam a materializar esses modelos de pensar e agir.

Já faz muito tempo, Heleno de Freitas foi um grande ídolo do futebol. Segundo

consta, jactava-se de tomar uma cachacinha antes do jogo, para aumentar

a criatividade. Entrava em campo exibindo seu bigodinho e, após o gol, puxava o

pente e corrigia o penteado. O ídolo era a genialidade pura do futebol-arte.

Mais tarde, Garrincha era a expressão do povo, com sua alegria e ingenuidade.

Era o jogador cujo estilo brotava naturalmente. Era a espontaneidade,

como pessoa e como jogo, e era facilmente amado pelos brasileiros, pois materializava

as virtudes da criação genial.

Para o jogador "cavador", cabia não mais do que um prêmio de consola-

ção. Até que veio Pelé. Genial, sim. Mas disciplinado, dedicado e totalmente

comprometido a usar todas as energias para levar a cabo sua tarefa. E de atleta

completo e brilhante passou a ser um cidadão exemplar.

É bem adiante que vem Ayrton Senna. Tinha talento, sem dúvida. Mas tinha

mais do que isso. Tinha a obsessão da disciplina, do detalhe e da dedicação

total e completa. Era o talento a serviço do método e da premeditação, que são

muito mais críticos nesse desporto.

Há mais do que uma coincidência nessa evolução. Nossa escolha de ídolos

evoluiu porque evoluímos. Nossos ídolos do passado refletiam nossa imaturidade.

Era a época de Macunaíma. Era a apologia da genialidade pura. Só talento,

pois esforço é careta. Admirávamos quem era talentoso por graça de Deus e

desdenhávamos o sucesso originado do esforço. Amadurecemos. Cresceu o

peso da razão nos ídolos. A emoção ingênua recuou. Hoje criamos espaço para

os ídolos cujo êxito é, em grande medida, resultado da dedicação e da disciplina

– como Pelé e Senna.

Mas há o outro lado da equação, vital para nossa juventude. Necessitamos

de modelos que mostrem o caminho do sucesso por via do esforço e da

dedicação. Tais ídolos trazem um ideário mais disciplinado e produtivo.

Nossa educação ainda valoriza o aluno genial, que não estuda – ou que,

paradoxalmente, se sente na obrigação de estudar escondido e jactar-se de não

fazê-lo. O cê-dê-efe é diminuído, menosprezado, é um pobre-diabo que só obtém

bons resultados porque se mata de estudar. A vitória comemorada é a que deriva

da improvisação, do golpe de mestre. E, nos casos mais tristes, até competência

na cola é motivo de orgulho.

Parte do sucesso da educação japonesa e dos Tigres Asiáticos provém

da crença de que todos podem obter bons resultados por via do esforço e da

dedicação. Pelo ideário desses países, pobres e ricos podem ter sucesso, é só

dar duro.

O êxito em nossa educação passa por uma evolução semelhante à que

aconteceu nos desportos – da emoção para a razão. É preciso que o sucesso

escolar passe a ser visto como resultado da disciplina, do paroxismo de dedica-

ção, da premeditação e do método na consecução de objetivos.

A valorização da genialidade em estado puro é o atraso, nos desportos e

na educação. O modelo para nossos estudantes deverá ser Ayrton Senna, o

supremo cê-dê-efe de nosso esporte. Se em seu modelo se inspirarem, vejo

bons augúrios para nossa educação.

Disponível em: http://veja.abril.com.br/idade/educacao/060601/ponto_de_vista.html. Acesso em: jul. 2016.

Todas as extrapolações abaixo podem ser feitas a partir do texto, EXCETO:





Acerca de aspectos linguísticos e dos sentidos do texto acima,

julgue os itens que se seguem.



Princesas e diplomatas eram valorados conforme a qualidade

das bibliotecas que seus países possuíam e a parcela dos livros

que estavam dispostos a ceder em negociações diversas.

© Aprova Concursos - Al. Dr. Carlos de Carvalho, 1482 - Curitiba, PR - 0800 727 6282