Marque a alternativa em que o substantivo em destaque forma o plural com a terminação -ãos.
Marque a alternativa incorreta quanto à classificação do termo em destaque.
A respeito dos sentidos e dos aspectos linguísticos do texto CB1A1BBB, julgue o próximo item.
Susanita emprega verbos no imperativo em todas as falas dirigidas a Mafalda, pois, a todo momento, dá ordens a ela.
É fato que a Gramática Normativa reconhece 10 (dez) classes de palavras, variáveis ou invariáveis, importantíssimas na nossa língua, que vão desde substantivos, passando por pronomes, verbos até os adjetivos, dentre outras. Na sentença a seguir “Foi o que aconteceu recentemente com o diretor geral do grupo americano Yahoo, que foi demitido depois que um dos acionistas do grupo o acusou de apresentar um falso diploma em Ciências da Computação", identifique o nome das classes das palavras destacadas, nestes contextos, e em seguida responda ao que se pede.
A sequência CORRETA dos nomes das classes de palavras sublinhadas na sentença é:
Com relação aos termos CALMO, TRISTE E MAGRO, no segundo verso do poema (Texto 2), é CORRETO afirmar que
Assinale a alternativa que apresenta o adjetivo negros no grau comparativo.
Assinale a alternativa em que o verbo destacado está no tempo composto.
Assinale a alternativa correta em relação ao Texto 2.
Os substantivos coletivos podem indicar conjuntos com quantidades precisas e conjuntos com quantidades imprecisas. Associe os coletivos destacados com cada uma das frases abaixo, colocando ( 1 ) para os que indicam quantidade precisa e ( 2 ) para imprecisas. Após assinale a sequência CORRETA.
I. Comprei uma dúzia de banana-prata. ( )
II. Um bando de gaivotas está sobrevoando a praia. ( )
III. Se eu levar uma grosa de laranjas, quanto vou pagar? ( )
IV. Uma quadrilha especializada em golpes pela internet foi presa ontem. ( )
A sequência CORRETA é:
Considerando o valor gramatical de expressões linguísticas no texto I, assinale a opção INCORRETA.
Selfies
Muita gente se irrita, e tem razão, com o uso
indiscriminado dos celulares. Fossem só para falar, já
seria ruim. Mas servem também para tirar fotografias,
e com isso somos invadidos no Facebook com
imagens de gatos subindo na cortina, focinhos de
cachorro farejando a câmera, pratos de torresmo,
brownie e feijoada. Se depender do que vejo com
meus filhos - dez e 12 anos -, o tempo dos "selfies"
está de todo modo chegando ao fim. Eles já começam
a achar ridícula a mania de tirar retratos de si mesmos
em qualquer ocasião. Torna-se até um motivo de
preconceito para com os colegas.
"'Fulaninha? Tira foto na frente do espelho."
Hábito que pode ser compreensível, contudo.
Imagino alguém dedicado a melhorar sua forma
física, registrando seus progressos semanais. Ou
apenas entregue, no início da adolescência, à
descoberta de si mesmo.
A bobeira se revela em outras situações: é o
caso de quem tira um "selfie" tendo ao fundo a torre
Eiffel, ou (pior) ao lado de, sei lá, Tony Ramos ou
Cauã Reymond.
Seria apenas o registro de algo importante
que nos acontece - e tudo bem. O problema fica mais
complicado se pensarmos no caso das fotos de
comida. Em primeiro lugar, vejo em tudo isso uma
espécie de degradação da experiência.
Ou seja, é como se aquilo que vivemos de
fato - uma estada em Paris, o jantar num restaurante
- não pudesse ser vivido e sentido como aquilo que é.
Se me entrego a tirar fotos de mim mesmo na
viagem, em vez de simplesmente viajar, posso estar
fugindo das minhas próprias sensações. [...]
Pode ser narcisismo, é claro. Mas o narcisismo
não precisa viajar para lugar nenhum. A complicação
não surge do sujeito, surge do objeto. O que me
incomoda é a torre Eiffel: o que fazer com ela? O que
fazer de minha relação com a torre Eiffel?
Poderia unir-me a paisagem, sentir como
respiro diante daquela triunfal elevação de ferro e
nuvem, deixar que meu olhar atravesse o seu duro
rendilhado que fosforesce ao sol, fazer-me diminuir
entre as quatro vigas curvas daquela catedral sem
clero e sem paredes.
Perco tempo no centro imóvel desse
mecanismo, que é como o ponteiro único de um
relógio que tem seu mostrador na circunferência do
horizonte. Grupos de turistas se fazem e desfazem,
há ruídos e crianças.
Pego, entretanto, o meu celular: tiro uma foto
de mim mesmo na torre Eiffel. O mundo se fechou no
visor do aparelho. Não por acaso eu brinco, fazendo
uma careta idiota: dou de costas para o monumento,
mas estou na verdade dando as costas para a vida.
[...]
T a lv e z as c o is a s não se ja m tão
desesperadoras. Imagine-se que daqui a cem anos,
depois de uma guerra atômica e de uma catástrofe
climática que destruam o mundo civilizado, um
pesquisador recupere os "selfies" e as fotos de batata
frita.
"Como as pessoas eram felizes naquela
época!" A alternativa seria dizer: "Como eram tontas!
Dependerá, por certo, dos humores do pesquisador.
C O E L H O , Ma r c e l o . D i s p o n í v e l em:
http://www1 .foi ha. uol.co m.b r/fsp/ilu str ad a / 162525-
selfies.shtml>. Acesso em 19 mar. 2017
Há substantivos que mudam de sentido quando mudam de número. Em :"... dando as COSTAS para a vida.”, COSTAS significa dorso; no singular, significa litoral. Assinale a opção em que o substantivo destacado também assume outro sentido se empregado no singular.
Releia o trecho a seguir.
“A tecnologia transformou-nos numa tecnocracia dominadora amoral, quando deveria estar a serviço do paciente, com equilíbrio de interesses e necessidades." A respeito da palavra destacada, analise as afirmativas a seguir.
I. Trata-se de um adjetivo que qualifica a palavra “dominadora".
II. Possui o mesmo significado que “imoral" em qualquer contexto.
III. É formada por uma derivação sufixal.
De acordo com a norma padrão, estão incorretas as afirmativas:
Em “Não esperamos a tinta secar completamente", o vocábulo destacado constitui um caso de derivação: