O texto a seguir é um trecho de uma conversa por meio de um programa de computador que permite comunicação direta pela Internet ern tempo real, como o MSN Messenger. Esse tipo de conversa, embora escrita, apresenta muitas características da linguagem falada, segundo alguns linguistas. Uma delas é a interação ao vivo e imediata, que permite ao interlocutor conhecer, quase instantaneamente, a reação do outro, por meio de suas respostas e dos famosos emoticons (que podem ser definidos como "ícones que demonstram emoção").
João diz: oi
Pedro diz: blz?
Joao diz: na paz e vc?
Pedro diz: tudo trank
Joao diz: oq vc to fazendo?
[---]
Pedro diz: tenho q sair agora...
Joao diz: flw
Pedro diz: vlw, abc
Para que a comunicação, como no MSN se de
em tempo real, é necessário que a escrita das informações seja rápida, o que é feito por meio de
S.O.S. Português
Por que os pronomes oblíquos têm esse nome e quais as
regras para utilizá–los?
As expressões “pronome oblíquo" e “pronome
reto" são oriundas do latim (casus obliquus e casus rectus).
Elas eram usadas para classificar as palavras de acordo
com a função sintática. Quando estavam como sujeito,
pertenciam ao caso reto. Se exerciam outra função (exceto
a de vocativo), eram relacionadas ao caso oblíquo, pois um
dos sentidos da palavra oblíquo é “não é direito ou reto".
Os pronomes pessoais da língua portuguesa seguem o
mesmo padrão: os que desempenham a função de sujeito
(eu, tu, ele, nós, vós e eles) são os pessoais do caso reto;
e os que normalmente têm a função de complementos
verbais (me, mim, comigo, te, ti, contigo, o, os, a, as, lhe,
lhes, se, si, consigo, nos, conosco, vos e convosco) são os
do caso oblíquo.
NOVA ESCOLA. Coluna “Na dúvida", dez. 2008, p. 20.
Na descrição dos pronomes, estão implícitas regras de
utilização adequadas para situações que exigem
linguagem formal. A estrutura que está de acordo com as
regras apresentadas no texto é:
Assinale a opção correspondente a relação de causa e efeito que se depreende da argumentação do texto.
Assinale a opção correta a respeito das estruturas linguísticas do texto acima.
Manuel Bandeira
Filho de engenheiro, Manuel Bandeira foi obrigado a abandonar os estudos de arquitetura por causa da tuberculose. Mas a iminência da morte não marcou de forma lugubre sua obra, embora em seu humor lírico haja sempre um toque de funda melancolia, e na sua poesia haja sempre um certo toque de morbidez, ate no erotismo. Tradutor de autores como Marcel Proust e William Shakespeare, esse nosso Manuel traduziu mesmo foi a nostalgia do paraíso cotidiano mal idealizado por nos, brasileiros, Órfãos de um país imaginário, nossa Cocanha perdida, Pasárgada. Descrever seu retrato em palavras é uma tarefa impossível, depois que ele mesmo já o fez tão bem em versos.
Revista Língua Portuguesa, n° 40, fey. 2009.
A coesão do texto é construída principalmente a partir do(a)
Assinale a opção correta a respeito das estruturas linguísticas do texto acima.
Paris, filho do rei de Troia, raptou Helena, mulher de um rei grego. Isso provocou um sangrento conflito de dez anos, entre os séculos XI II e XII a. C. Foi o primeiro choque entre o ocidente e o oriente. Mas os gregos conseguiram enganar os troianos. Deixaram a porta de seus muros fortificados um imenso cavalo de madeira. Os troianos, felizes com o presente, puseram-no para dentro. A noite, os soldados gregos, que estavam escondidos no cavalo, saíram e abriram as portas da fortaleza para a invasão. Daí surgiu a expressão "presente de grego".
DUARTE, Marcelo. 0 guia dos curiosos. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.
Em "puseram-no", a forma pronominal "no" refere-se
A velhice desacelera o crescimento das unhas, que finalmente se detém na morte. Qual das alternativas abaixo apresenta um termo que pode substituir corretamente a palavra que sem exigir alterações no restante da frase?
Considerando-se a relação lógica existente entre os dois segmentos dos provérbios abaixo, o espaço pontilhado NÃO poderá ser corretamente preenchido pela conjunção mas apenas em:
O uso do pronome átono no início das frases é destacado por um poeta e por
um gramático nos textos abaixo.
Comparando a explicação dada pelos autores sobre essa regra, pode-se afirmar
que ambos: