Decreto assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva definiu como será a nova distribuição das vagas por cotas raciais em
concursos públicos. O texto foi publicado em edição extra do Diário Oficial da União, e regulamenta a lei federal sancionada no
início do mês, que ampliou para 30% a reserva de vagas em seleções oficiais. De acordo com o decreto, 25% das vagas serão
reservadas para pessoas pretas e pardas, 3% para indígenas e 2% para quilombolas. Essa regra será válida para concursos e
seleções públicas em órgãos da administração pública federal direta, das autarquias, das fundações públicas, das empresas
públicas e das sociedades de economia mista controladas pela União.
(Disponível em: https://agenciabrasil.ebc.com.br/direitos-humanos/noticia/. Acesso em: junho de 2025.)
Considerando o exposto, o sistema de cotas raciais no Brasil:
Atualmente, na operação de microcomputadores e notebooks, é comum confi gurar essas máquinas com dispositivos especializados, pertencentes a três categorias. Na primeira, para uso exclusivo na entrada de dados a serem processados, na segunda para utilização unicamente na saída dos dados já processados, e uma terceira que corresponde ao emprego de periféricos que podem operar tanto na entrada como na saída de dados, em momentos distintos. Três exemplos de dispositivos pertencentes a cada uma dessas categorias são,
respectivamente:
Assinale a alternativa que apresenta um tipo de praga virtual recente que sequestra os dados do usuário e exige pagamento (geralmente em criptomoedas) para que o acesso seja restabelecido.
Promover a qualidade de vida laboral demanda, além de adequadas condições físicas, estratégias institucionais voltadas ao equilíbrio emocional, à valorização profissional e à prevenção do adoecimento psíquico. Considerando essa abordagem, assinale a alternativa que melhor representa essa prática.
A eficácia da avaliação de desempenho reside não apenas na periodicidade da aplicação, mas sobretudo na construção metodológica que evite juízos arbitrários ou redundantes. Assinale a alternativa que reflete uma prática alinhada aos princípios técnicos da avaliação estratégica.
A empatia, enquanto competência emocional e relacional, não se resume à simpatia ou à identificação com o outro, mas ao exercício deliberado de compreender perspectivas distintas com autenticidade e respeito. Assinale a alternativa que representa uma manifestação de empatia funcionalmente apropriada.
A construção de um ambiente organizacional saudável passa pela recusa de práticas competitivas nocivas, pelo acolhimento mútuo e pela disposição de compartilhar recursos e reconhecimento. Nesse sentido, assinale a alternativa INCORRETA quanto à promoção de relações interpessoais saudáveis.
O processo de compras públicas deve ser guiado pela economicidade, transparência e conformidade com os objetivos institucionais. Dessa forma, um elemento inerente a essa função é o(a):
O processo decisório envolve etapas sequenciais que estruturam a escolha organizacional, desde o diagnóstico até a implementação. Nesse sentido, assinale a alternativa que apresenta CORRETAMENTE uma dessas etapas.
Os contratos administrativos distinguem-se por cláusulas exorbitantes que asseguram prerrogativas à Administração, resguardando o interesse público. Um exemplo dessas cláusulas é o(a):
A respeito de dispersão e fluxo gênico em populações naturais, adaptação e especiação e epidemiologia, julgue os itens subsequentes.
O fluxo gênico promove, de forma recorrente e sistemática, a heterogeneização das populações.
Segundo a NBC TG 26 (R5) - APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS, quando da elaboração de demonstrações contábeis, a administração deve avaliar a capacidade de a entidade continuar em operação no futuro previsível, o que significa que as demonstrações contábeis devem ser elaboradas no pressuposto da
TEXTO I
A aprovação do III Plano Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Plansan) 2025-2027, principal instrumento da política brasileira de Segurança Alimentar e Nutricional, foi publicada no Diário Oficial da União desta quarta-feira, 5 de março. O III Plansan reforça o compromisso do Governo Federal de retirar o Brasil do Mapa da Fome até 2026.
A decisão pela aprovação unânime foi tomada pelo Pleno Ministerial da Câmara Interministerial de Segurança Alimentar e Nutricional (Caisan), ainda na segunda quinzena de fevereiro. O documento estabelece 18 estratégias intersetoriais e 219 iniciativas voltadas à segurança alimentar e nutricional e considera desafios como aumento dos preços de alimentos, fome em territórios específicos (Amazônia, povos indígenas e população em situação de rua) e impactos das mudanças do clima.
“É um marco no processo de reconstrução das políticas públicas de segurança alimentar e nutricional, e parte do esforço do governo brasileiro de erradicar novamente a fome e garantir o direito humano à alimentação adequada da população brasileira”, pontuou o ministro Wellington Dias (Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome).
Disponível em: https://www.gov.br/secom/pt-br/assuntos/noticias/2025/03/plano-de-seguranca-alimentar-e-nutricional-projeta-que-brasil-saira-do-mapa-da-fome-ate-2026. Adaptado. Acesso em: 20 de maio de 2025.
TEXTO II
A CASA QUE A FOME MORA
(...)
Eu pensava que a fome
Fosse magricela e feia,
Mas era uma sereia
De corpo espetacular
E quem iria culpar
Aquela linda princesa
De tirar o pão da mesa
Dos subúrbios da cidade
Ou pisar sem piedade
Numa criança indefesa?
Engoli três vezes nada
E perguntei o seu nome
Respondeu-me: sou a fome
Que assola a humanidade,
Ataco vila e cidade,
Deixo o campo moribundo,
Eu não descanso um segundo
Atrofiando e matando,
Me escondendo e zombando
Dos governantes do mundo.
Me alimento das obras
Que são superfaturadas,
Das verbas que são guiadas
Pro bolsos dos marajás
E me escondo por trás
Da fumaça do canhão,
Dos supérfluos da mansão,
Da soma dos desperdícios,
Da queima dos artifícios
Que cega a população
(...)
Se vocês continuarem
Me caçando nas favelas,
Nos lamaçais das vielas,
Nunca vão me encontrar,
Eu vou continuar
Usando o terno xadrez,
Metendo a bola da vez,
Atrofiando e matando,
Me escondendo e zombando
Da burrice de vocês.
Fonte: Melo, Antônio Francisco Teixeira. A casa que a fome mora. Fortaleza: Imeph, 2016. p. 8.
TEXTO III

Fonte: Portal DCM, Diário do Centro do Mundo. Disponível em: <https://shre.ink/eFqT>. A imagem mostra um homem com roupas remendadas e duas moedas na mão diante de um local com placa“ossougue”, onde estão expostos ossos. Acesso: 07 de junho de 2025
Assinale a alternativa que justifica o emprego não culto da vírgula no enunciado do Texto I: “É um marco no processo de reconstrução das políticas públicas de segurança alimentar e nutricional, e parte do esforço do governo brasileiro de erradicar novamente a fome (...)”.
TEXTO I
A aprovação do III Plano Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Plansan) 2025-2027, principal instrumento da política brasileira de Segurança Alimentar e Nutricional, foi publicada no Diário Oficial da União desta quarta-feira, 5 de março. O III Plansan reforça o compromisso do Governo Federal de retirar o Brasil do Mapa da Fome até 2026.
A decisão pela aprovação unânime foi tomada pelo Pleno Ministerial da Câmara Interministerial de Segurança Alimentar e Nutricional (Caisan), ainda na segunda quinzena de fevereiro. O documento estabelece 18 estratégias intersetoriais e 219 iniciativas voltadas à segurança alimentar e nutricional e considera desafios como aumento dos preços de alimentos, fome em territórios específicos (Amazônia, povos indígenas e população em situação de rua) e impactos das mudanças do clima.
“É um marco no processo de reconstrução das políticas públicas de segurança alimentar e nutricional, e parte do esforço do governo brasileiro de erradicar novamente a fome e garantir o direito humano à alimentação adequada da população brasileira”, pontuou o ministro Wellington Dias (Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome).
Disponível em: https://www.gov.br/secom/pt-br/assuntos/noticias/2025/03/plano-de-seguranca-alimentar-e-nutricional-projeta-que-brasil-saira-do-mapa-da-fome-ate-2026. Adaptado. Acesso em: 20 de maio de 2025.
TEXTO II
A CASA QUE A FOME MORA
(...)
Eu pensava que a fome
Fosse magricela e feia,
Mas era uma sereia
De corpo espetacular
E quem iria culpar
Aquela linda princesa
De tirar o pão da mesa
Dos subúrbios da cidade
Ou pisar sem piedade
Numa criança indefesa?
Engoli três vezes nada
E perguntei o seu nome
Respondeu-me: sou a fome
Que assola a humanidade,
Ataco vila e cidade,
Deixo o campo moribundo,
Eu não descanso um segundo
Atrofiando e matando,
Me escondendo e zombando
Dos governantes do mundo.
Me alimento das obras
Que são superfaturadas,
Das verbas que são guiadas
Pro bolsos dos marajás
E me escondo por trás
Da fumaça do canhão,
Dos supérfluos da mansão,
Da soma dos desperdícios,
Da queima dos artifícios
Que cega a população
(...)
Se vocês continuarem
Me caçando nas favelas,
Nos lamaçais das vielas,
Nunca vão me encontrar,
Eu vou continuar
Usando o terno xadrez,
Metendo a bola da vez,
Atrofiando e matando,
Me escondendo e zombando
Da burrice de vocês.
Fonte: Melo, Antônio Francisco Teixeira. A casa que a fome mora. Fortaleza: Imeph, 2016. p. 8.
TEXTO III

Fonte: Portal DCM, Diário do Centro do Mundo. Disponível em: <https://shre.ink/eFqT>. A imagem mostra um homem com roupas remendadas e duas moedas na mão diante de um local com placa“ossougue”, onde estão expostos ossos. Acesso: 07 de junho de 2025
Assinale a alternativa em que o período é ambíguo.
Em 2015, a Organização das Nações Unidas (ONU) criou 17 Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS), também conhecidos como agenda 2030. Dessa forma, considerando os objetivos estabelecidos para alcançar o objetivo 2, analise as sentenças a seguir:
I- Até 2030, acabar com todas as formas de desnutrição, inclusive pelo alcance até 2025 das metas acordadas internacionalmente sobre desnutrição crônica e desnutrição em crianças maiores de 5 (cinco) anos de idade, e atender às necessidades nutricionais de meninas adolescentes, mulheres grávidas e em fase de amamentação.
II- Até 2030, acabar com a fome e garantir o acesso de todas as pessoas, em particular os pobres e pessoas em situações vulneráveis, incluindo crianças, a alimentos seguros, nutritivos e suficientes durante todo o ano.
III- Até 2030, dobrar a produtividade agrícola e a renda dos pequenos produtores de alimentos, particularmente de mulheres, povos indígenas, agricultores familiares, pastores e pescadores, inclusive por meio de acesso seguro e igual à terra, e a outros recursos produtivos e insumos, conhecimento, serviços financeiros, mercados e oportunidades de agregação de valor e de emprego não-agrícola.
IV- Até 2030, garantir sistemas sustentáveis de produção de alimentos e implementar práticas agrícolas resilientes, que aumentem a produtividade e a produção, que ajudem a manter os ecossistemas, que fortaleçam a capacidade de adaptação às mudanças do clima, às condições meteorológicas extremas, secas, inundações e outros desastres, e que melhorem progressivamente a qualidade da terra e do solo.
Assinale a alternativa que contenha todos os objetivos CORRETOS para se alcançar o objetivo 2 da agenda 2030.