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A pesquisa de cianeto deve ser considerada na rotina de avaliação de intoxicação de vítimas que inalaram fumaça de incêndios, uma vez que uma variedade de materiais inflamáveis liberam quantidade significativa de cianeto.

STOLL, S.; ROIDER, G.; KEIL, W. Concentrations of cyanide in blood samples of corpses after smoke inhalation of varying origin. Int J Legal Med. 2017: 131(1), 123-129.

Sobre o cianeto, assinale a afirmativa correta.

Durante a prática da perícia médica, o perito com frequência se depara com periciados que não informam a realidade durante os exames médicos.

A esse respeito, assinale a opção que apresenta a definição incorreta.

O assunto personalidade e suas alterações é um dos mais difíceis e polêmicos de toda a psicopatologia (...) Personalidade é o conjunto integrado de traços psíquicos, consistindo no total das características individuais, em sua relação com o meio, conjugando tendências inatas e experiências adquiridas no curso de sua existência.

Dalgalarrondo. Psicopatologia e Semiologia dos Transtornos Mentais.
3ª edição. Artmed: Porto Alegre, 2019.

Sobre a psicopatia, avalie as afirmativas a seguir.

I. Para Kurt Schneider, as personalidades anormais relevantes para a psiquiatria seriam as chamadas personalidades psicopáticas, que incluiriam as pessoas cuja anormalidade de personalidade lhes faria sofrer e causaria sofrimento à sociedade (as pessoas que com elas convivem); para Schneider, as personalidades anormais, inclusive as psicopáticas, não são doenças mentais (que para ele deveriam ter substrato corporal conhecido ou suposto); são apenas variações de normas populacionais; essa ideia permeia os conceitos atuais de transtorno de personalidade.
II. O Transtorno de Personalidade Antissocial é a forma de se compreender “sociopatias”, “psicopatias”, sendo critérios para o diagnóstico, conforme o DSM-5: i. fracasso em ajustar-se às normas sociais relativas a comportamentos legais; ii. tendência à falsidade, a mentir repetidamente, a falsificar nomes, documentos, trapacear para ganho pessoal ou por prazer; iii. extremo autocontrole, planejando cuidadosamente suas ações futuras; iv. ausência de remorso, verificada pela indiferença ou racionalização em relação a ter ferido, maltratado, prejudicado gravemente ou roubado outras pessoas. Assim, verifica-se a incapacidade de experimentar culpa e de aprender com a experiência, particularmente com a punição.
III. O tratamento do transtorno de personalidade antissocial normalmente é bem-sucedido, com psicoterapias (em especial a psicanalítica) e medidas de reabilitação social.

Está correto o que se afirma em:

O diretor de uma unidade hospitalar de natureza pública recebeu a solicitação de que fosse oferecida assistência religiosa a determinado paciente praticante de religião de matriz africana.

Após analisar a legislação vigente, o diretor respondeu corretamente que

A vitória do movimento negro com o reconhecimento pelo Poder Constituinte da gravidade do crime de racismo (Art. 5º, inciso XLII da Constituição Federal) foi um primeiro passo para o advento de novas políticas de promoção de direitos em prol da população negra.

Acerca do Estatuto Nacional da Igualdade Racial, assinale a afirmativa correta.

Seria uma pena deixar sem resposta uma carta tão notável quanto a sua — uma carta talvez única na 
história da correspondência humana, pois, quando teria, antes, um homem instruído perguntado a uma 
mulher como, em sua opinião, se poderia evitar a guerra? Façamos, pois, a tentativa, ainda que esteja 
condenada ao fracasso. 
Façamos, em primeiro lugar, aquilo que todas as cartas instintivamente fazem, um esboço da pessoa a 
quem a carta é endereçada. Sem alguém cálido e respirando do outro lado da página, as cartas são inúteis. O 
senhor, pois, que faz a pergunta, é um pouco grisalho nas têmporas. Atingiu a meia-idade exercendo, não sem 
algum esforço, a advocacia; mas, em geral, sua jornada tem sido próspera. Não há nada de empedernido, 
mesquinho ou desgostoso em sua expressão. E sem querer lisonjeá-lo, sua prosperidade — esposa, filhos, casa 
— é merecida. Quanto ao mais, iniciou sua educação em um dos grandes internatos privados, concluindo-a na 
universidade. 
É aqui que surge a primeira dificuldade de comunicação entre nós. Indiquemos rapidamente a razão. 
Nós dois viemos do grupo que, nesta época de transição, na qual, embora a descendência seja mista, as classes 
ainda permanecem fixas, é conveniente chamar de classe instruída. Quando nos encontramos pessoalmente, 
falamos com o mesmo sotaque e conseguimos manter, sem muita dificuldade, uma conversa sobre as pessoas 
e a política, a guerra e a paz, o barbarismo e a civilização — questões todas, na verdade, sugeridas por sua carta. 
Além disso, ganhamos ambos a vida com nosso trabalho. Mas… esses três pontos assinalam um precipício, um 
abismo tão profundamente cavado entre nós que tenho estado aqui sentada, do meu lado, me perguntando 
se adianta alguma coisa tentar fazer minha fala chegar ao outro lado. 
Aqui estamos preocupados tão somente com o fato óbvio, quando se trata de considerar a importante 
questão de como podemos ajudá-lo a evitar a guerra, de que a educação faz toda a diferença. Algum 
conhecimento de política, de relações internacionais, de economia é obviamente necessário para entender as 
causas que conduzem à guerra. A filosofia e até mesmo a teologia podem proveitosamente dar sua 
contribuição. Ora, a pessoa sem instrução, como o senhor concordará, o homem com uma mente pouco 
treinada provavelmente não poderia tratar dessas questões de maneira satisfatória. A guerra, como resultado 
de forças impessoais, está, pois, além da compreensão da mente pouco instruída, pouco treinada. Mas a guerra 
como resultado da natureza humana é outra coisa. Não acreditasse o senhor que a natureza humana, as razões, 
as emoções do homem e da mulher comum conduzem à guerra, não teria escrito pedindo nossa ajuda. 
Felizmente há um ramo da educação que se inscreve sob a categoria de “educação sem custo” — aquele 
entendimento dos seres humanos e suas motivações que, desde que a palavra seja expurgada de suas 
associações científicas, se pode chamar de psicologia. Mas embora muitos instintos sejam tidos, em maior ou 
menor grau, como comuns a ambos os sexos, guerrear tem sido, desde sempre, hábito do homem, não da 
mulher. A educação e a prática desenvolveram aquilo que pode ser uma diferença psicológica
transformando-a em algo que pode ser uma diferença física — uma diferença de glândulas, de hormônios. Seja 
como for, um fato é indiscutível – raramente, no curso da história, um ser humano foi abatido pelo rifle de uma 
mulher; os pássaros e os animais foram e são, em sua grande maioria, mortos por vocês, não por nós. 

Virginia Woolf. Três guinéus, 1938 (com adaptações)

No trecho “perguntado a uma mulher” (linha 2-3), o uso do acento indicativo de crase seria 

CONVERSA DE PÉ E SENTADO


Mineiro dá tchau para alguém e reinicia a conversa. A impressão é que a despedida renova os créditos das palavras. 


Ou talvez porque o mineiro divida o papo em dois turnos. O primeiro é quando chega, e o segundo, quando ele acha que vai 
sair – somente acha. Porque não sai, fica papeando de pé.

Metade da visita acontece no sofá, e a outra metade, na porta. Não sei qual é a mais longa. Na porta, ele fofoca. No sofá, desfia as preocupações. Na porta, ele relaxa. No sofá, ele põe os assuntos em dia. Na porta, é divertimento da amizade. No sofá, é responsabilidade. Na porta, são as perguntas sobre conhecidos em comum. No sofá, perguntas sobre a pessoa visitada. Todos nós sabemos que o mineiro gosta de uma boa trova. O que ninguém sabe é que ele odeia adeus.

Tem uma grande dificuldade para virar as costas e se desvencilhar da acolhida. Mineiro não tem costas, é um anjo com as asas voltadas para o interior da casa.

Não quer ir embora, porque acha que será custoso voltar. Então, aproveita para prolongar o convívio ao máximo possível e fazer estoque de afeto num único encontro. Assim, ninguém reclamará da demora para se ver no futuro. 

Desenlaces são quebrados pela urgência das lembranças. 

Em Minas, não há como prever quem realmente decidiu levantar voo – as movimentações são sempre ruidosas, peculiares daqueles que acabaram de pousar.

Qualquer desfecho é palanque emocionado de confissões e agradecimentos.

O carro ficará parado na frente do local de partida por mais de cinco minutos. O até logo, aqui, não será rápido, é o planejamento 
minucioso do próximo contato.

Nas lojas, o mesmo frenesi acontece. É natural aquele consumidor que comprou no local comprar de novo. Pagou e reinicia 
as investidas nas araras. Em vez de parcelar as compras no cartão, parcela o cartão nas compras. 

A característica me conforta. Casado com uma mineira, parto da perspectiva de que o nosso casamento nunca se acabará. 
Quando ela tentar se despedir, ainda teremos mais 30 anos juntos pela frente. Com beijos demorados segurando a maçaneta.

Texto Adaptado


Fonte: CARPINEJAR, Fabrício. Conversa de pé e sentado. Disponível em: https://www.otempo.com.br/opiniao/fabricio-carpinejar/conversa-de-pe-esentado-1.2239390. Acesso em: 24 fev. 2025

No trecho “Não quer ir embora, pois acha que será custoso voltar.”, observa-se um período composto, ou seja, formado por mais de uma oração. Com base nessa estrutura sintática, assinale a alternativa correta sobre a relação estabelecida entre as orações.

CONVERSA DE PÉ E SENTADO


Mineiro dá tchau para alguém e reinicia a conversa. A impressão é que a despedida renova os créditos das palavras. 


Ou talvez porque o mineiro divida o papo em dois turnos. O primeiro é quando chega, e o segundo, quando ele acha que vai 
sair – somente acha. Porque não sai, fica papeando de pé.

Metade da visita acontece no sofá, e a outra metade, na porta. Não sei qual é a mais longa. Na porta, ele fofoca. No sofá, desfia as preocupações. Na porta, ele relaxa. No sofá, ele põe os assuntos em dia. Na porta, é divertimento da amizade. No sofá, é responsabilidade. Na porta, são as perguntas sobre conhecidos em comum. No sofá, perguntas sobre a pessoa visitada. Todos nós sabemos que o mineiro gosta de uma boa trova. O que ninguém sabe é que ele odeia adeus.

Tem uma grande dificuldade para virar as costas e se desvencilhar da acolhida. Mineiro não tem costas, é um anjo com as asas voltadas para o interior da casa.

Não quer ir embora, porque acha que será custoso voltar. Então, aproveita para prolongar o convívio ao máximo possível e fazer estoque de afeto num único encontro. Assim, ninguém reclamará da demora para se ver no futuro. 

Desenlaces são quebrados pela urgência das lembranças. 

Em Minas, não há como prever quem realmente decidiu levantar voo – as movimentações são sempre ruidosas, peculiares daqueles que acabaram de pousar.

Qualquer desfecho é palanque emocionado de confissões e agradecimentos.

O carro ficará parado na frente do local de partida por mais de cinco minutos. O até logo, aqui, não será rápido, é o planejamento 
minucioso do próximo contato.

Nas lojas, o mesmo frenesi acontece. É natural aquele consumidor que comprou no local comprar de novo. Pagou e reinicia 
as investidas nas araras. Em vez de parcelar as compras no cartão, parcela o cartão nas compras. 

A característica me conforta. Casado com uma mineira, parto da perspectiva de que o nosso casamento nunca se acabará. 
Quando ela tentar se despedir, ainda teremos mais 30 anos juntos pela frente. Com beijos demorados segurando a maçaneta.

Texto Adaptado


Fonte: CARPINEJAR, Fabrício. Conversa de pé e sentado. Disponível em: https://www.otempo.com.br/opiniao/fabricio-carpinejar/conversa-de-pe-esentado-1.2239390. Acesso em: 24 fev. 2025

No trecho “Casado com uma mineira, parto da perspectiva de que o nosso casamento nunca se acabará.”, a palavra “perspectiva” exige a preposição “de” porque

CONVERSA DE PÉ E SENTADO


Mineiro dá tchau para alguém e reinicia a conversa. A impressão é que a despedida renova os créditos das palavras. 


Ou talvez porque o mineiro divida o papo em dois turnos. O primeiro é quando chega, e o segundo, quando ele acha que vai 
sair – somente acha. Porque não sai, fica papeando de pé.

Metade da visita acontece no sofá, e a outra metade, na porta. Não sei qual é a mais longa. Na porta, ele fofoca. No sofá, desfia as preocupações. Na porta, ele relaxa. No sofá, ele põe os assuntos em dia. Na porta, é divertimento da amizade. No sofá, é responsabilidade. Na porta, são as perguntas sobre conhecidos em comum. No sofá, perguntas sobre a pessoa visitada. Todos nós sabemos que o mineiro gosta de uma boa trova. O que ninguém sabe é que ele odeia adeus.

Tem uma grande dificuldade para virar as costas e se desvencilhar da acolhida. Mineiro não tem costas, é um anjo com as asas voltadas para o interior da casa.

Não quer ir embora, porque acha que será custoso voltar. Então, aproveita para prolongar o convívio ao máximo possível e fazer estoque de afeto num único encontro. Assim, ninguém reclamará da demora para se ver no futuro. 

Desenlaces são quebrados pela urgência das lembranças. 

Em Minas, não há como prever quem realmente decidiu levantar voo – as movimentações são sempre ruidosas, peculiares daqueles que acabaram de pousar.

Qualquer desfecho é palanque emocionado de confissões e agradecimentos.

O carro ficará parado na frente do local de partida por mais de cinco minutos. O até logo, aqui, não será rápido, é o planejamento 
minucioso do próximo contato.

Nas lojas, o mesmo frenesi acontece. É natural aquele consumidor que comprou no local comprar de novo. Pagou e reinicia 
as investidas nas araras. Em vez de parcelar as compras no cartão, parcela o cartão nas compras. 

A característica me conforta. Casado com uma mineira, parto da perspectiva de que o nosso casamento nunca se acabará. 
Quando ela tentar se despedir, ainda teremos mais 30 anos juntos pela frente. Com beijos demorados segurando a maçaneta.

Texto Adaptado


Fonte: CARPINEJAR, Fabrício. Conversa de pé e sentado. Disponível em: https://www.otempo.com.br/opiniao/fabricio-carpinejar/conversa-de-pe-esentado-1.2239390. Acesso em: 24 fev. 2025

No trecho “A impressão é que a despedida renova os créditos das palavras”, a oração destacada classifica-se corretamente como:

- “O Brasil fechou 2024 com boas previsões de crescimento de PIB, alta na atividade industrial e redução de desemprego, mas as boas novas vieram acompanhadas de alta na taxa de juros e o câmbio nas alturas. Na última divulgação do IBGE, referente ao terceiro trimestre de 2024, o instituto calculou que o PIB brasileiro cresceu 3,1% no acumulado do ano. Para 2025, a CNI projeta um crescimento de 3,5% no indicador. ” 


Disponível em: https://noticias.portaldaindustria.com.br/listas/3-indicadoreseconomicos-para-ficar-de-olho-em-2025/ Acesso em: 18/02/2025.


Sobre o Produto Interno Bruto (PIB), identifique a alternativa correta.

No contexto contábil, o Balanço Patrimonial (BP) é uma das principais demonstrações financeiras de uma empresa. Ele é estruturado com base em dois grandes grupos: o Ativo, que representa os bens e direitos capazes de gerar benefícios econômicos, e o outro grupo, que se refere às obrigações da empresa perante terceiros e à própria estrutura de financiamento. Assinale a alternativa que dá nome ao segundo grupo.

Os atos administrativos podem ser extintos por diversos motivos, incluindo o descumprimento de seus requisitos por parte do beneficiário. Quando isso ocorre, a administração pública pode extinguir o ato sem necessidade de comprovar ilegalidade original, configurando uma hipótese específica de extinção. Assinale a alternativa que corresponde a essa forma de extinção.

Em 20 de janeiro de 2025, Donald Trump tomou posse para seu segundo mandato como presidente dos Estados Unidos. A cerimônia ocorreu na Rotunda do Capitólio devido às baixas temperaturas, que chegaram a -10ºC. Assinale a alternativa que descreve corretamente as ações e intenções declaradas por Trump para seu segundo mandato.

A comunicação eficaz no atendimento presencial contribui para a qualidade do serviço prestado e para a satisfação do público. 
A escolha das palavras e a adequação da linguagem ao contexto são aspectos que influenciam diretamente a compreensão da 
mensagem. Com base nas boas práticas de comunicação no atendimento ao público, assinale a opção correta.

Nos estudos sobre documentos, a autenticidade é um fator determinante para sua validade jurídica e histórica. No contexto documental, existe um termo específico para designar um documento cuja autenticidade não é reconhecida. Identifique a alternativa que designa esse termo.

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