Uma senhora está com pressão arterial muito elevada e
sinais de acometimento ou lesões de órgãos-alvo, esperando
por atendimento no pronto-socorro. Você compõe
a equipe que está fazendo a triagem e a classificação de
risco. Neste caso, trata-se de uma:
A chamada cadeia de frio é o processo logístico que
envolve o sistema de armazenamento, transporte e manuseio
em condições adequadas de temperatura dos
imunobiológicos, desde o laboratório produtor até a aplicação.
A seu respeito, é correto afirmar que:
“A enfermagem é a ciência e a arte de assistir o ser humano
no atendimento de suas necessidades básicas,
de torná-lo independente desta assistência através da
educação, de recuperar, manter e promover sua saúde,
contando, para isso, com a colaboração de outros grupos
profissionais”. A autora desta frase, uma notável enfermeira
que introduziu os conceitos do processo de enfermagem,
também desenvolveu a chamada Teoria das
Necessidades Humanas Básicas. Trata-se de:
De acordo com o Novo Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem, está contido entre os direitos do profissional:
Sormena é servidora pública federal, mas detectou-se
que ela está acumulando ilegalmente o seu cargo público
de provimento efetivo com um emprego público que
assumiu posteriormente ao cargo. Tendo em vista essa
situação hipotética, a Lei no 8.112/90 estabelece que a
autoridade competente deverá
Leia o texto para responder às questões de números 04 a 10.
Inteligência artificial: a era do “deus” máquina
No teatro grego antigo, quando não havia solução para
um impasse, um ator interpretando uma divindade descia
ao palco pendurado num guindaste, resolvia o problema e,
assim, acabava a peça. Era o Deus ex-machina – o deus
surgido da máquina. Com o avanço sem precedentes da inteligência
artificial (IA), é justo pensar que, no mundo contemporâneo,
a máquina é a própria deidade.
Para ela, nada parece impossível. Da confecção de discursos
em segundos à criação de obras de arte; da identificação
de medicamentos promissores ao diagnóstico preciso de
doenças, tudo é resolvido pelo “deus algoritmo”. E, ao observar
sua invenção “surgindo do guindaste”, o homem pode se
perguntar qual lugar ocupará neste enredo. Segundo especialistas,
porém, o perigo não está na criatura e, sim, no uso
que o criador faz dela.
A inteligência artificial faz parte da rotina, ainda que não
se perceba. O GPS que indica o percurso, a atendente virtual,
o internet banking são exemplos de seu uso no dia a dia.
Só que, até agora, ninguém temia os mecanismos de busca
dos navegadores, os sistemas de reconhecimento facial dos
condomínios ou a sugestão de filmes apresentadas pelos
aplicativos de streaming.
Então, as máquinas começaram a gerar imagens perfeitas
de pessoas inexistentes, escrever reportagens com acurácia,
resolver enigmas matemáticos em frações de segundos,
dirigir e voar sozinhas, elaborar defesas jurídicas e até
“ler” pensamentos em experimentos científicos. A ponto de,
em um editorial da revista Science, um grupo de cientistas
pedir a moratória de pesquisas até alguma regulamentação
ética da IA.
A discussão sobre riscos e avanços da IA ultrapassa o
campo da ciência da computação; é também filosófica. Já
na Grécia Antiga, filósofos questionavam a essência da inteligência
e se ela era um atributo somente humano.
Hoje, esse é um dos centros da discussão sobre IA: sistemas
programados e alimentados por seres humanos poderão
ultrapassar em astúcia seus criadores? Não, garante um dos
maiores especialistas no tema, o cientista da computação francês
Jean-Gabriel Ganascia, da Universidade de Sorbonne que,
já em 1980, obteve mestrado em inteligência artificial em Paris.
(Paloma Oliveto, Inteligência artificial: a era do ‘deus’ máquina.
https://www.correiobraziliense.com.br/ciencia-e-saude. Adaptado)
A conjunção “embora” substitui corretamente a expressão
destacada em:
Leia o texto para responder às questões de números 04 a 10.
Inteligência artificial: a era do “deus” máquina
No teatro grego antigo, quando não havia solução para
um impasse, um ator interpretando uma divindade descia
ao palco pendurado num guindaste, resolvia o problema e,
assim, acabava a peça. Era o Deus ex-machina – o deus
surgido da máquina. Com o avanço sem precedentes da inteligência
artificial (IA), é justo pensar que, no mundo contemporâneo,
a máquina é a própria deidade.
Para ela, nada parece impossível. Da confecção de discursos
em segundos à criação de obras de arte; da identificação
de medicamentos promissores ao diagnóstico preciso de
doenças, tudo é resolvido pelo “deus algoritmo”. E, ao observar
sua invenção “surgindo do guindaste”, o homem pode se
perguntar qual lugar ocupará neste enredo. Segundo especialistas,
porém, o perigo não está na criatura e, sim, no uso
que o criador faz dela.
A inteligência artificial faz parte da rotina, ainda que não
se perceba. O GPS que indica o percurso, a atendente virtual,
o internet banking são exemplos de seu uso no dia a dia.
Só que, até agora, ninguém temia os mecanismos de busca
dos navegadores, os sistemas de reconhecimento facial dos
condomínios ou a sugestão de filmes apresentadas pelos
aplicativos de streaming.
Então, as máquinas começaram a gerar imagens perfeitas
de pessoas inexistentes, escrever reportagens com acurácia,
resolver enigmas matemáticos em frações de segundos,
dirigir e voar sozinhas, elaborar defesas jurídicas e até
“ler” pensamentos em experimentos científicos. A ponto de,
em um editorial da revista Science, um grupo de cientistas
pedir a moratória de pesquisas até alguma regulamentação
ética da IA.
A discussão sobre riscos e avanços da IA ultrapassa o
campo da ciência da computação; é também filosófica. Já
na Grécia Antiga, filósofos questionavam a essência da inteligência
e se ela era um atributo somente humano.
Hoje, esse é um dos centros da discussão sobre IA: sistemas
programados e alimentados por seres humanos poderão
ultrapassar em astúcia seus criadores? Não, garante um dos
maiores especialistas no tema, o cientista da computação francês
Jean-Gabriel Ganascia, da Universidade de Sorbonne que,
já em 1980, obteve mestrado em inteligência artificial em Paris.
(Paloma Oliveto, Inteligência artificial: a era do ‘deus’ máquina.
https://www.correiobraziliense.com.br/ciencia-e-saude. Adaptado)
No texto, afirma-se que o homem atualmente está vivendo sob o “deus algoritmo”. Para comprovar essa ideia, o autor recorre
No indivíduo adulto que está recebendo compressões cardíacas por uma parada cardiorrespiratória, qual deve ser a frequência das compressões?
Uma paciente teve três episódios de vômitos com sangue
em poucos minutos enquanto aguardava por atendimento.
Assinale a alternativa que indica a nomenclatura correta
para a ocorrência e a classificação provável de sua
pressão arterial.
Em um exame admissional, um senhor de 42 anos refere
ter perdido a sua carteirinha e não ter nenhum outro registro
ou cópia. Para a recomendação de vacinas destinadas
ao seu caso, observou-se que um dos imunizantes
indicados foi:
A Sistematização da assistência de enfermagem (SAE)
é um formato metodológico que embasa o processo de
cuidar, sendo organizada por meio de etapas, sendo a
primeira a coleta de dados ou histórico, seguida pelo
diagnóstico de enfermagem, o planejamento, a implementação
e, por fim, sua última etapa, que consiste em:
Seja a sequência 21035, 12053, 35021, 53012, 21135,
12153, …, de acordo com o seu padrão de construção,
o 40º, 41º e 42º termos são, respectivamente, 53912,
211035 e 121053. O 111º termo dessa sequência é
De acordo com o disposto na Resolução CNJ no
325/2020, que trata da gestão estratégica do Poder Judiciário,
é correto afirmar que
Assinale a alternativa em que a reescrita de informações da tira atende à norma-padrão.