Leia o texto, para responder às questões de números 01 a 08.
Pessoas do bem
Volta e meia deparamos com as seguintes questões: porventura
existem pessoas do bem? Podemos dizer que de um
lado há os “do bem” e, de outro, os “do mal”?
Talvez a resposta imediata seja uma negativa. Uma resposta
fácil, porque não envolve compromisso nem esforço.
Não é possível estabelecer e rotular, seguramente, dessa
maneira, muito menos tecer qualquer julgamento. Todos nós
temos bons valores, mas muitas vezes agimos de modo a
prejudicar o próximo e até a nós mesmos, consciente ou
inconscientemente.
Entretanto, se tomarmos essa negação como absoluta, a
confusão se instala. Não poderemos eleger, e esse é um risco,
as coisas boas, nem evoluir nesses valores positivos. Em
outras palavras, se dissermos que jamais se pode traçar uma
linha entre pessoas boas e más, também estamos a dizer
que não existem valores construtivos, que nos fazem caminhar
para um lugar melhor, pois os valores são inseparáveis
das pessoas.
Nesses termos, temos que arriscar, sim, alguns paralelos,
ainda que maniqueístas; aparentemente simplistas. Aliás,
não há nada de errado nessa visão dual do mundo, pois isso
é muito antigo, até inato. O que não parece certo é apontar e
discriminar, para excluir aqueles que não estão inseridos no
grupo do bem. A atividade das pessoas do bem, diga-se, não
tende a segregar, mas sim aproximar, incluir.
Se recorrermos à religião, ao direito, à história, por exemplo,
há um vetor quase que comum e permanente. Pessoas
do bem são aquelas que, na comunidade, respeitam o outro;
sabem ver no outro um espelho. Em suma, as pessoas
que praticam o bem reconhecem que não são únicas e, por
estarem junto às demais, vivem em sintonia com o todo, com
a comunidade.
E numa comunidade assim, a solidariedade triunfa.
Ninguém fica à mercê dos infortúnios da vida. Os que caem
são prontamente socorridos. Os que tropeçam aprendem, no
tropeço, um passo de dança, pois há sempre um parceiro ao
lado com a mão estendida. E as conexões sociais fortes são
hoje, reconhecidamente, um dos melhores ingredientes para
a felicidade.
O final dessa história, portanto, leva a um estado de
espírito que nos traz prazer e vontade de viver. Nossa aposta,
com todas as fichas, é que existe um elo de sequência,
quase de causa e efeito, nas boas atitudes. As pessoas do
bem, altruístas, solidárias, produzem felicidade. Elas nos deixam
felizes.
E se existe uma regra na vida que jamais pode ser revogada
é esta: todos temos direito à felicidade. Dependemos,
portanto, das pessoas do bem.
(Evandro Pelarin, Diário da Região, 18.04.2023. Adaptado)
Na passagem do 4o parágrafo – Nesses termos, temos
que arriscar sim alguns paralelos, ainda que maniqueístas;
aparentemente simplistas. Aliás, não há nada de
errado nessa visão dual do mundo, pois isso é muito
antigo, até inato. – as expressões destacadas podem ser
substituídas, sem prejuízo de sentido ao texto, respectivamente,
por:
Assinale a alternativa em que o trecho destacado está
substituído, nos colchetes, de acordo com a norma-padrão
de emprego e colocação do pronome.
Para a aquisição de um equipamento, foram feitos os
orçamentos A, B, C e D. Adicionados os valores dos
orçamentos
A e B, a soma é de R$ 15.000,00; adicionados
os valores dos orçamentos B e C, a soma é de
R$ 18.000,00; e subtraído o valor do orçamento D do valor
do orçamento B, a diferença é de R$ 1.000,00. Sabendo
que o valor do menor orçamento é R$ 1.500,00 menor que
a média aritmética simples dos quatro orçamentos, ele
foi de
Em cada uma de três caixas A, B e C há um único envelope
que pode estar em nome de Márcio, de Débora ou
de Luciana. Não é possível ver o interior de cada caixa e
também não se sabe qual envelope está no interior delas.
O que somente se sabe é que apenas uma das três afirmações
a seguir é verdadeira:
I. O envelope em nome de Débora está na caixa C.
II. O envelope em nome de Luciana não está na caixa A.
III. O envelope em nome de Márcio não está na caixa C.
Com base nas informações, pode-se corretamente concluir
que, no interior das caixas A, B e C estão, respectivamente,
os envelopes em nome de
João está preparando uma mensagem de correio eletrônico
no Microsoft Outlook 2016, em sua configuração
padrão, para Fabio, Luis e Joana. No entanto, João deseja
que Joana, quando receber a mensagem e, eventualmente,
clicar em Responder a Todos, tenha a mensagem
preparada automaticamente pelo Outlook apenas com
João como destinatário. Para isso, João deve incluir
Com relação a documentos oficiais, assinale a alternativa
que apresenta uma afirmação correta de acordo com o
Manual de Redação da Presidência da República.
Um objeto cunhado em madeira tem o formato de paralelepípedo
reto retangular, com volume de 910 cm3. Sabendo
que sua altura é de 5 cm e que a diferença entre as
medidas das arestas de sua base é de 1 cm, a medida da
menor aresta da base excede a altura desse prisma em
Uma reportagem publicada em 23.03.2023, em um jornal
eletrônico, informa que, após 10 anos da promulgação
da Proposta de Emenda à Constituição, conhecida como
a PEC das domésticas, para cada trabalhador doméstico
com carteira assinada, em janeiro de 2023, três trabalhadores
domésticos não tinham carteira assinada.
(https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2023/03/
dez-anos-apos-pec-das-domesticas-3-em-cada-4-delas-
-trabalham-sem-carteira-assinada.shtml. Acessado em 07.05.2023)
Sabendo que, segundo a reportagem, 4,4 milhões de
trabalhadores domésticos estavam, em janeiro de 2023,
na informalidade, ou seja, não trabalhavam com carteira
assinada, é correto afirmar que, naquele mês, a estimativa
total de trabalhadores domésticos era um número entre
A tabela a seguir foi elaborada com informações apresen -
tadas no Boletim Acompanhamento da Safra Brasileira –
Grãos, Safra 2022/23, 7o Levantamento, publicado pela
Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).

Com base nas informações da tabela, é correto afirmar
que o volume de exportação de algodão em pluma, na
safra 2021/22,
Um pedaço de papel retangular, com perímetro de 30 cm,
será dividido em duas partes, conforme esboçado na
figura a seguir:

Após dividido, o perímetro da parte 1 será de
Três funcionários, Mariana, Nádia e Paulo, foram admitidos
em março, julho e agosto do ano passado, nos setores
de finanças, contabilidade e jurídico, não necessariamente
nas ordens apresentadas. Sabe-se que Paulo foi
admitido no setor de finanças, mas não em março; quem
foi admitido em julho não foi no setor de contabilidade;
Mariana não foi admitida em agosto; Nádia não foi admitida
em julho; e a única admissão no setor jurídico foi em
março. Logo, é correto afirmar que
Fulano de Tal, em razão de sua crença religiosa, não aceita
a utilização de quaisquer métodos contraceptivos pela
sua companheira, com a qual possui quatro filhos. Não
desejando engravidar novamente, a sua companheira lhe
comunica que não realizará mais sexo com ele sem que
ele use preservativo. Fingindo aceitar a condição imposta
pela mulher, Fulano de Tal começa o ato sexual usando
contraceptivo, mas, sem que a sua companheira note, retira
o preservativo no curso da relação sexual. A respeito
desta situação hipotética, é correto afirmar com base na
Lei no 11.340/2006, que
Assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente,
as lacunas do texto a seguir.
Não foi_____ ao substituo do cronista a mínima
qualidade estilística. _____ abusava do talento,
abordava os assuntos sem traços de personalismo,_____
que fossem. Já _____ escreve
frases _____ ininteligíveis e trata de assuntos em _____
bojo coloca sempre uma crítica feroz.
Leia o texto, para responder às questões de números 01 a 08.
Pessoas do bem
Volta e meia deparamos com as seguintes questões: porventura
existem pessoas do bem? Podemos dizer que de um
lado há os “do bem” e, de outro, os “do mal”?
Talvez a resposta imediata seja uma negativa. Uma resposta
fácil, porque não envolve compromisso nem esforço.
Não é possível estabelecer e rotular, seguramente, dessa
maneira, muito menos tecer qualquer julgamento. Todos nós
temos bons valores, mas muitas vezes agimos de modo a
prejudicar o próximo e até a nós mesmos, consciente ou
inconscientemente.
Entretanto, se tomarmos essa negação como absoluta, a
confusão se instala. Não poderemos eleger, e esse é um risco,
as coisas boas, nem evoluir nesses valores positivos. Em
outras palavras, se dissermos que jamais se pode traçar uma
linha entre pessoas boas e más, também estamos a dizer
que não existem valores construtivos, que nos fazem caminhar
para um lugar melhor, pois os valores são inseparáveis
das pessoas.
Nesses termos, temos que arriscar, sim, alguns paralelos,
ainda que maniqueístas; aparentemente simplistas. Aliás,
não há nada de errado nessa visão dual do mundo, pois isso
é muito antigo, até inato. O que não parece certo é apontar e
discriminar, para excluir aqueles que não estão inseridos no
grupo do bem. A atividade das pessoas do bem, diga-se, não
tende a segregar, mas sim aproximar, incluir.
Se recorrermos à religião, ao direito, à história, por exemplo,
há um vetor quase que comum e permanente. Pessoas
do bem são aquelas que, na comunidade, respeitam o outro;
sabem ver no outro um espelho. Em suma, as pessoas
que praticam o bem reconhecem que não são únicas e, por
estarem junto às demais, vivem em sintonia com o todo, com
a comunidade.
E numa comunidade assim, a solidariedade triunfa.
Ninguém fica à mercê dos infortúnios da vida. Os que caem
são prontamente socorridos. Os que tropeçam aprendem, no
tropeço, um passo de dança, pois há sempre um parceiro ao
lado com a mão estendida. E as conexões sociais fortes são
hoje, reconhecidamente, um dos melhores ingredientes para
a felicidade.
O final dessa história, portanto, leva a um estado de
espírito que nos traz prazer e vontade de viver. Nossa aposta,
com todas as fichas, é que existe um elo de sequência,
quase de causa e efeito, nas boas atitudes. As pessoas do
bem, altruístas, solidárias, produzem felicidade. Elas nos deixam
felizes.
E se existe uma regra na vida que jamais pode ser revogada
é esta: todos temos direito à felicidade. Dependemos,
portanto, das pessoas do bem.
(Evandro Pelarin, Diário da Região, 18.04.2023. Adaptado)
De acordo com o texto, pessoas do bem
Leia o texto, para responder às questões de números 01 a 08.
Pessoas do bem
Volta e meia deparamos com as seguintes questões: porventura
existem pessoas do bem? Podemos dizer que de um
lado há os “do bem” e, de outro, os “do mal”?
Talvez a resposta imediata seja uma negativa. Uma resposta
fácil, porque não envolve compromisso nem esforço.
Não é possível estabelecer e rotular, seguramente, dessa
maneira, muito menos tecer qualquer julgamento. Todos nós
temos bons valores, mas muitas vezes agimos de modo a
prejudicar o próximo e até a nós mesmos, consciente ou
inconscientemente.
Entretanto, se tomarmos essa negação como absoluta, a
confusão se instala. Não poderemos eleger, e esse é um risco,
as coisas boas, nem evoluir nesses valores positivos. Em
outras palavras, se dissermos que jamais se pode traçar uma
linha entre pessoas boas e más, também estamos a dizer
que não existem valores construtivos, que nos fazem caminhar
para um lugar melhor, pois os valores são inseparáveis
das pessoas.
Nesses termos, temos que arriscar, sim, alguns paralelos,
ainda que maniqueístas; aparentemente simplistas. Aliás,
não há nada de errado nessa visão dual do mundo, pois isso
é muito antigo, até inato. O que não parece certo é apontar e
discriminar, para excluir aqueles que não estão inseridos no
grupo do bem. A atividade das pessoas do bem, diga-se, não
tende a segregar, mas sim aproximar, incluir.
Se recorrermos à religião, ao direito, à história, por exemplo,
há um vetor quase que comum e permanente. Pessoas
do bem são aquelas que, na comunidade, respeitam o outro;
sabem ver no outro um espelho. Em suma, as pessoas
que praticam o bem reconhecem que não são únicas e, por
estarem junto às demais, vivem em sintonia com o todo, com
a comunidade.
E numa comunidade assim, a solidariedade triunfa.
Ninguém fica à mercê dos infortúnios da vida. Os que caem
são prontamente socorridos. Os que tropeçam aprendem, no
tropeço, um passo de dança, pois há sempre um parceiro ao
lado com a mão estendida. E as conexões sociais fortes são
hoje, reconhecidamente, um dos melhores ingredientes para
a felicidade.
O final dessa história, portanto, leva a um estado de
espírito que nos traz prazer e vontade de viver. Nossa aposta,
com todas as fichas, é que existe um elo de sequência,
quase de causa e efeito, nas boas atitudes. As pessoas do
bem, altruístas, solidárias, produzem felicidade. Elas nos deixam
felizes.
E se existe uma regra na vida que jamais pode ser revogada
é esta: todos temos direito à felicidade. Dependemos,
portanto, das pessoas do bem.
(Evandro Pelarin, Diário da Região, 18.04.2023. Adaptado)
A alternativa redigida de acordo com a norma-padrão de concordância é: