Ir para o conteúdo principal
Milhares de questões atuais de concursos.

Questões de Concurso – Aprova Concursos

Milhares de questões com o conteúdo atualizado para você praticar e chegar ao dia da prova preparado!


Exibir questões com:
Não exibir questões:
Minhas questões:
Filtros aplicados:

Dica: Caso encontre poucas questões de uma prova específica, filtre pela banca organizadora do concurso que você deseja prestar.

Exibindo questões de 80 encontradas. Imprimir página Salvar em Meus Filtros
Folha de respostas:

  • 1
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 2
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 3
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 4
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 5
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 6
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 7
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 8
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 9
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 10
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 11
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 12
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 13
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 14
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 15
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e

O fosfeto de magnésio é um composto formado pela ligação entre átomos dos elementos magnésio e fósforo. A fórmula desse composto é

Provas: VUNESP - 2022 - PM-SP - Aluno: Oficial
Disciplina:

Biologia

- Assuntos: Genetica

A incapacidade de dobrar a língua em forma de U é uma condição genética autossômica recessiva. A genealogia ilustra uma mulher (I-4) e um homem (II-3) com essa condição genética.

Sabendo-se que a mulher II-4 está gestando uma criança do homem II-3, a probabilidade de essa criança ser do sexo biológico feminino e apresentar o mesmo fenótipo do pai (o homem II-3) é 

Examine o texto.

 

Imagem associada para resolução da questão

 

A formatação aplicada na palavra “Oficial”, que foi digitada no MS-Word 2010, na sua configuração padrão, é: 

Leia o trecho do discurso do ex-primeiro-ministro inglês Winston Churchill, pronunciado na cidade norte-americana de Fulton, em 1946.

 

    De Stettin, no Báltico, a Trieste, no Adriático, desceu uma cortina de ferro sobre o continente. Por trás dessa linha estão todas as capitais dos antigos Estados da Europa Central e Oriental: Varsóvia, Berlim, Viena, Budapeste, Belgrado, Sófia e Bucareste.

                                                                                                                                                                                                                                                                                     (Martin Gilbert. Churchill: uma vida, 2016.)

Nesse discurso foi empregada a expressão “cortina de ferro”, que se referiu, em grande parte da segunda metade do século XX,

No sentido amplo, antropológico, cultura é tudo o que o ser humano produz para construir sua existência e atender a suas necessidades e desejos. A Conferência Mundial sobre Políticas Culturais, realizada pela Unesco no México em 1982, consagrou como conceito de cultura o conjunto das características distintivas, espirituais e materiais, intelectuais e afetivas que caracterizam uma sociedade ou um grupo social. A cultura engloba, além das artes e das letras, os modos de vida, os direitos fundamentais do ser humano, os sistemas de valores, as tradições e as crenças.

                                                                                                                                                                                                                                            (Maria Lúcia de Arruda Aranha. Filosofia da Educação, 2006. Adaptado

Depreende-se da comparação entre o excerto e a tirinha que o conceito de cultura refere-se 

A ênfase na flexibilidade está mudando o próprio significado do trabalho, e também as palavras que empregamos para ele. “Carreira”, por exemplo, significava originalmente, na língua inglesa, uma estrada para carruagens, e, como acabou sendo aplicada ao trabalho, um canal para as atividades econômicas de alguém durante a vida inteira. O capitalismo flexível bloqueou a estrada reta da carreira, desviando de repente os empregados de um tipo de trabalho para outro. A palavra job [serviço, emprego], em inglês do século XIV, queria dizer um bloco ou parte de alguma coisa que se podia transportar numa carroça de um lado para o outro. A flexibilidade hoje traz de volta esse sentido arcano de job, na medida em que as pessoas fazem blocos, partes de trabalho, no curso de uma vida.

                                                                                                                                                                       (Richard Sennett. A corrosão do caráter: consequências pessoais do trabalho no novo capitalismo, 2015. Adaptado.)

 

A flexibilidade e as transformações no trabalho citadas pelo sociólogo Richard Sennett geram

Ao longo do século XVI, durante o processo de formação do território brasileiro, Portugal optou pelo uso e ocupação desse espaço a partir do desenvolvimento de

Leia o trecho inicial do romance Dom Casmurro, de Machado de Assis, para responder às questões de 23 a 27.

 Uma noite destas, vindo da cidade para o Engenho Novo, encontrei no trem da Central um rapaz aqui do bairro, que eu conheço de vista e de chapéu. Cumprimentou-me, sentou-se ao pé de mim, falou da lua e dos ministros, e acabou recitando-me versos. A viagem era curta, e os versos pode ser que não fossem inteiramente maus. Sucedeu, porém, que, como eu estava cansado, fechei os olhos três ou quatro vezes; tanto bastou para que ele interrompesse a leitura e metesse os versos no bolso.

        — Continue, disse eu acordando.

        — Já acabei, murmurou ele.

        — São muito bonitos.

        Vi-lhe fazer um gesto para tirá-los outra vez do bolso, mas não passou do gesto; estava amuado. No dia seguinte entrou a dizer de mim nomes feios, e acabou alcunhando-me Dom Casmurro. Os vizinhos, que não gostam dos meus hábitos reclusos e calados, deram curso à alcunha, que afinal pegou. Nem por isso me zanguei. Contei a anedota aos amigos da cidade, e eles, por graça, chamam-me assim, alguns em bilhetes: “Dom Casmurro, domingo vou jantar com você.” — “Vou para Petrópolis, dom Casmurro; a casa é a mesma da Renânia; vê se deixas essa caverna do Engenho Novo, e vai lá passar uns quinze dias comigo.” — “Meu caro dom Casmurro, não cuide que o dispenso do teatro amanhã; venha e dormirá aqui na cidade; dou-lhe camarote, dou-lhe chá, dou-lhe cama; só não lhe dou moça.”

    Não consultes dicionários. Casmurro não está aqui no sentido que eles lhe dão, mas no que lhe pôs o vulgo de homem calado e metido consigo. Dom veio por ironia, para atribuir-me fumos de fidalgo. Tudo por estar cochilando! Também não achei melhor título para a minha narração; se não tiver outro daqui até o fim do livro, vai este mesmo. O meu poeta do trem ficará sabendo que não lhe guardo rancor. E com pequeno esforço, sendo o título seu, poderá cuidar que a obra é sua. Há livros que apenas terão isso dos seus autores; alguns nem tanto.

                                                                                                                                                                                                                                                                                                                 (Dom Casmurro, 2016.)

No último parágrafo, o estilo adotado pelo narrador pode ser caracterizado como

Leia o trecho inicial do romance Dom Casmurro, de Machado de Assis, para responder às questões de 23 a 27.

 Uma noite destas, vindo da cidade para o Engenho Novo, encontrei no trem da Central um rapaz aqui do bairro, que eu conheço de vista e de chapéu. Cumprimentou-me, sentou-se ao pé de mim, falou da lua e dos ministros, e acabou recitando-me versos. A viagem era curta, e os versos pode ser que não fossem inteiramente maus. Sucedeu, porém, que, como eu estava cansado, fechei os olhos três ou quatro vezes; tanto bastou para que ele interrompesse a leitura e metesse os versos no bolso.

        — Continue, disse eu acordando.

        — Já acabei, murmurou ele.

        — São muito bonitos.

        Vi-lhe fazer um gesto para tirá-los outra vez do bolso, mas não passou do gesto; estava amuado. No dia seguinte entrou a dizer de mim nomes feios, e acabou alcunhando-me Dom Casmurro. Os vizinhos, que não gostam dos meus hábitos reclusos e calados, deram curso à alcunha, que afinal pegou. Nem por isso me zanguei. Contei a anedota aos amigos da cidade, e eles, por graça, chamam-me assim, alguns em bilhetes: “Dom Casmurro, domingo vou jantar com você.” — “Vou para Petrópolis, dom Casmurro; a casa é a mesma da Renânia; vê se deixas essa caverna do Engenho Novo, e vai lá passar uns quinze dias comigo.” — “Meu caro dom Casmurro, não cuide que o dispenso do teatro amanhã; venha e dormirá aqui na cidade; dou-lhe camarote, dou-lhe chá, dou-lhe cama; só não lhe dou moça.”

    Não consultes dicionários. Casmurro não está aqui no sentido que eles lhe dão, mas no que lhe pôs o vulgo de homem calado e metido consigo. Dom veio por ironia, para atribuir-me fumos de fidalgo. Tudo por estar cochilando! Também não achei melhor título para a minha narração; se não tiver outro daqui até o fim do livro, vai este mesmo. O meu poeta do trem ficará sabendo que não lhe guardo rancor. E com pequeno esforço, sendo o título seu, poderá cuidar que a obra é sua. Há livros que apenas terão isso dos seus autores; alguns nem tanto.

                                                                                                                                                                                                                                                                                                                 (Dom Casmurro, 2016.)

Os termos sublinhados no último parágrafo do texto referem-se, respectivamente, a

Para responder às questões de 31 a 33, leia o trecho inicial da crônica “Em preto e branco”, de Carlos Drummond de Andrade, publicada originalmente em 16.06.1970.

         No momento, somos milhões de brasileiros vendo a Copa do Mundo em preto e branco, e algumas dezenas vendo-a colorida. Faço parte da primeira turma, porém não protesto contra o privilégio da segunda. Talvez até sejamos nós, realmente, os privilegiados, pois nos é concedido o exercício livre da imaginação visual, esse cavalinho sem freio. Podemos ver o estádio de Jalisco recoberto das tonalidades mais deslumbrantes, os atletas mudando continuamente de matiz, fusões e superposições cromáticas, efeito de luz que só o cinema e os crepúsculos classe extra do Arpoador têm condição de oferecer-nos. Pelé, o mágico, vira arco-íris, na instantaneidade e gênio de suas criações. E tudo é ballet de cor a que vamos assistindo ao sabor da inventiva, na emoção das jogadas, desde que sejamos capazes de inventar. Ao passo que nossos poucos colegas aparentemente mais afortunados, reunidos a convite da Embratel diante da TV em cores, já têm o espetáculo pintado, bandeiras e uniformes dos jogadores com seus tons intransferíveis, os grandes painéis de publicidade com as tintas que apresentam nos muros do mundo inteiro. Levam desvantagem perante nós, os de imaginação solta. Não podem conceber cores novas, todas já estão carimbadas. Sinto vontade de convidá-los a vir para junto de nós, os preto-e-brancos; será que aceitam?

                                                                                                                                                                                                                                                        (Carlos Drummond de Andrade. Quando é dia de futebol, 2014.)

O termo que qualifica o substantivo na expressão “exercício livre” tem sentido equivalente ao termo que qualifica o substantivo em:

Leia o texto para responder às questões de 39 a 43.

 While plastic refuse littering beaches and oceans draws high-profile attention, the Food and Agriculture Organization’s (FAO) Assessment of agricultural plastics and their sustainability: a call for action suggests that the land we use to grow our food is contaminated with even larger quantities of plastic pollutants. “Soils are one of the main receptors of agricultural plastics and are known to contain larger quantities of microplastics than oceans”, FAO Deputy Director-General Maria Helena Semedo said in the report’s foreword.

        According to data collated by FAO experts, agricultural value chains each year use 12.5 million tonnes of plastic products while another 37.3 million are used in food packaging. Crop production and livestock accounted for 10.2 million tonnes per year collectively, followed by fisheries and aquaculture with 2.1 million, and forestry with 0.2 million tonnes. Asia was estimated to be the largest user of plastics in agricultural production, accounting for almost half of global usage. Moreover, without viable alternatives, plastic demand in agriculture is only set to increase. As the demand for agricultural plastic continues surge, Ms. Semedo underscored the need to better monitor the quantities that “leak into the environment from agriculture”.

        Since their widespread introduction in the 1950s, plastics have become ubiquitous. In agriculture, plastic products greatly help productivity, such as in covering soil to reduce weeds; nets to protect and boost plant growth, extend cropping seasons and increase yields; and tree guards, which protect young plants and trees from animals and help provide a growth-enhancing microclimate. However, of the estimated 6.3 billion tonnes of plastics produced before 2015, almost 80 per cent had never been properly disposed of. While the effects of large plastic items on marine fauna have been well documented, the impacts unleashed during their disintegration potentially affect entire ecosystems.

                                                                                                                                                                                                                                                                                                                (https://news.un.org, 07.12.2021. Adaptado.)

The text intends to

Leia a tirinha Pickles de Brian Crane.

                                  

A leitura dos dois últimos quadrinhos da tirinha permite inferir que a mulher é uma pessoa 

O polinômio P(x) = x3 – mx2 + n, em que m e n são constantes reais, é divisível pelo polinômio Q(x) = x2 – x – 3. Sabendo que P(3) = 0, a diferença n – m é igual a

O gráfico de uma função quadrática f(x) = x2 + 2x + 4 tem concavidade voltada para cima e vértice no ponto (–1, 3) e o gráfico da função composta g(f(x)) representa a reflexão do gráfico de f em torno da reta y = 3.

A função g é dada por

Uma das motocicletas mais rápidas do mundo tem massa de 182 kg e um motor capaz de imprimir ao veículo uma aceleração de 9,6 m/s2 .

Considerando que essa aceleração foi medida quando a motocicleta se movia em um piso plano e horizontal e era conduzida por um motociclista de massa 68 kg, a intensidade média da força resultante que atuou sobre o conjunto motocicleta e motociclista durante essa aceleração foi