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O que os operários vendem ao capitalista em troca de dinheiro é a sua força de trabalho. O capitalista compra essa força de trabalho por um dia, uma semana, um mês etc. E depois de a ter comprado, utiliza-a fazendo trabalhar os operários durante o tempo estipulado. Com essa mesma quantia com que o capitalista lhes comprou a força de trabalho, poderia ele ter comprado duas libras de açúcar. (MARX, K. Trabalho assalariado e capital. Lisboa: “Avante!”, 1982. p. 153) No texto, a análise marxista está baseada numa correlação entre:

Subculturas e contraculturas – grupos que rejeitam em grande medida os valores e as normas predominantes da sociedade – podem promover ideias que mostrem alternativas à cultura dominante. Movimentos sociais ou grupos de pessoas que dividem estilos de vida comuns são forças poderosas dentro da sociedade. Desse modo, subculturas permitem a liberdade de as pessoas se expressarem e agirem segundo suas opiniões, expectativas e crenças. (GIDDENS, A. Sociologia. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. p. 40) Em relação ao funcionamento das democracias contemporâneas, a discussão sobre cultura sugerida por Anthony Giddens ressalta a importância:

Conforme a análise de André Gorz a respeito do capitalismo avançado, as crises ambientais tendem ao agravamento em função:

Em sua obra, Michel Foucault estabelece relações entre discurso e poder. Dadas essas relações, o autor demonstra que o conhecimento constrói:

Definem-se comunidades tradicionais como grupos assentados em territórios delimitados ou delimitáveis, que exploram recursos comuns, sempre politicamente subordinados, com identidade cultural forte e diferente daquela nacional. Devido à relação cotidiana direta com o meio que exploram, desenvolveram um complexo conhecimento sobre os recursos e sua conservação. (DIEGUES, A. C. Etnoconservação: novos rumos para a proteção da natureza nos trópicos. São Paulo: Hucitec, 2000. p. 225) Tal como definidas, as comunidades tradicionais devem ser contempladas nas políticas públicas com o objetivo de receber:

Ao ponderar sobre as noções de “saúde” e “doença”, Durkheim estabelece uma metáfora orgânica que tem a finalidade de:

Falar de uma cultura do consumo é considerar os valores dominantes de uma sociedade como valores que não só são organizados pelas práticas de consumo, mas também, de certo modo, derivados delas. Por conseguinte, poderíamos descrever a sociedade contemporânea como materialista, como uma sociedade transformada em mercadoria ou como uma sociedade de escolhas e da soberania do consumidor. (SLATER, Don. Cultura do consumo e modernidade. São Paulo: Nobel, 2002. p. 32) De acordo com o autor, a cultura do consumo é um fenômeno tratado por perspectivas teóricas opostas que enfatizam, respectivamente,

A insegurança no emprego é um tópico essencial para a sociologia do trabalho. No contexto dos países industrializados, considerando a população jovem, esse fenômeno está associado:

Os agentes do campo da política ambiental promovem o consenso de que a dinâmica do jogo deve estar limitada pelo cuidado em não obstaculizar os interesses da acumulação e pela necessidade de obter mitigações ambientais. É precisamente nesses termos que os agentes podem se legitimar apresentando uma imagem do campo da política ambiental como um jogo sério e responsável, no qual os cuidados com a defesa do meio ambiente não se curvam aos interesses econômicos, mas também não os obstaculizam irresponsavelmente. (CARNEIRO, E. Modernização recuperadora e o campo da política ambiental. Belo Horizonte: UFMG, 2003. p. 78) Trabalhando com a noção da adequação ambiental, o autor aborda um tipo de política pública que resulta:

Tratando das incertezas geradas no contexto da Modernidade Tardia, a teoria da sociedade de risco postula que o controle dessas incertezas implica:

A sociedade tradicional está por definição virada para o próprio passado, e o seu presente é esse passado. E porque as coisas se passam assim, não existe a “história” propriamente dita; a continuidade entre o ontem e o hoje obscurece a consciência das diferenças entre o que “foi” e o que “é”. A existência de uma ciência histórica pressupõe, pois, um mundo em mutação, e de modo muito particular um mundo no qual homens considerem o passado como um fardo de que urge libertarem-se. (GIDDENS, A. Capitalismo e moderna teoria social. 7. ed. Lisboa: Presença, 2000. p. 17) Considerando o argumento apresentado pelo autor, o objeto de reflexão da sociologia pressupõe um padrão de conduta caracterizado pelo/pela:

Como explicar o sucesso da noção de alienação? Uma das razões talvez se encontre no fato de que ela resgata o mito judaicocristão da queda do homem, dando-lhe um conteúdo laicizado, adaptado às sociedades modernas. Graças ao conceito de alienação, a queda pode ser observada, por assim dizer, na esquina, na vida cotidiana. (BOUDON, R. & BOURRICAUD, F. Dicionário crítico de sociologia. São Paulo: Ática, 1993. p. 23) Para os autores, a presença da noção de alienação em diferentes tradições teóricas indica a:

É um axioma aceito em psicometria que a fidedignidade de um instrumento coloca os limites superiores da validade. Com uma régua não fidedigna, seria difícil fazer alguma contribuição útil à cartografia. Mas ao mesmo tempo, alta fidedignidade não confere automaticamente validade. A relação específica, contudo, entre fidedignidade e validade faz menos sentido na medida em que passarmos à interpretação de material textual ou da evidência da entrevista. Na interpretação, a validade pode estar associada à baixa fidedignidade. (BAUER, M., GASKELL, G. & ALLUM, N. Qualidade, quantidade e interesses do conhecimento. Petrópolis: Vozes: 2005. p. 476) Sobre a prestação de contas envolvendo o conhecimento científico, os autores defendem que a:

Ao analisar a situação do negro no Brasil durante a década de 50 do século XX, Florestan Fernandes demonstrou que a:

A democracia participativa consiste em ampliar o controle da sociedade civil sobre a administração pública, reservando aos cidadãos participação nas discussões sobre assuntos importantes para a coletividade. No Brasil, com a Constituição de 1988, a participação está contemplada em todas as funções estatais. (PEREZ, M. A. A administração pública democrática. Belo Horizonte: Fórum, 2004. p. 24) Considerando o exposto no texto, os princípios adequados para o encaminhamento de políticas públicas são:

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