No quarto parágrafo, a afirmação do autor de que a substituição do latim poderia parecer um ato de democratização se baseia no seguinte implícito:
“Para ser selecionado, o livro didático de Língua Portuguesa precisa apresentar atividades" (2º parágrafo). O emprego do artigo definido assume função textual em razão de:
No primeiro parágrafo, os dois-pontos introduzem um termo com função sintática de:
A responsável por um aluno de determinada escola procura a coordenação pedagógica para avisar que seu filho ficará internado em um hospital, pelos próximos três meses, devido a tratamento de saúde. A coordenadora pedagógica, orientada pela Lei de Diretrizes e Base da Educação, informa à responsável que:
Com o acúmulo de fracassos acadêmicos ao longo dos anos, crianças e adolescentes que se encontram em defasagem idade-ano de escolaridade, tornam-se desinteressados do processo ensino/aprendizagem.
Uma das soluções para reestabelecer a confiança e o interesse dos alunos faz parte do conjunto de princípios da Educação Nacional, preconizada na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Trata-se:
“Todas as características fundamentais das línguas faladas no mundo afora são as mesmas. Cada língua tem um conjunto de sons distintivos que se combinam em palavras significativas". O termo que explicita a relação de sentido estabelecida entre as frases acima é:
“Penso nos negros encontrando uns aos outros num espaço distante das diversas culturas e línguas que os distinguiam uns dos outros..." (1º parágrafo). A expressão “uns dos outros" indica:
Conforme a autora, aprender a língua inglesa, no contexto dado, representa:
De acordo com a discussão proposta no texto, a centralização dos Estados nacionais produz efeitos sobre as línguas que podem ser definidos pela seguinte formulação:
A menção à “famosa Ordonnance de Villers-Cotterêts", no quarto parágrafo, representa, em relação à discussão presente no terceiro parágrafo, uma:
No segundo parágrafo, a delimitação do sentido de “língua oficial" ocorre pelo emprego de um mecanismo linguístico descrito como:
“a gente entra como uma observação de uso no português falado no Brasil, em situações coloquiais" (1º parágrafo). Ao longo do texto, é possível perceber o seguinte posicionamento a respeito dessa afirmação:
A oração “o que certamente tem influência nas crenças e atitudes dos informantes" (2º parágrafo) estabelece, com o trecho anterior, uma relação de:
Alguns estudantes, ao realizarem uma produção escrita, costumam falar em voz alta as palavras e frases que pretendem escrever. Numa perspectiva discursiva de construção da língua escrita, esse fenômeno de vocalização é entendido como:
Uma criança pequena, que ainda não domina a língua falada, consegue resolver problemas cotidianos como, por exemplo, contornar um obstáculo para pegar um objeto do seu interesse. Segundo Vygotsky, isso acontece porque: