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Folha de respostas:

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A Revolução de 30 marca o início de uma nova estrutura de poder em Goiás: A Era Ludovico, que tem como

principal objetivo político:

Uma servidora pública apresenta um desempenho considerado bom. Ocorre que algumas vezes, acoberta pequenas irregularidades praticadas por determinados colegas. Analisando essa situação, pode-se concluir que a conduta da servidora sob o ponto de vista ético deixa a desejar, pois privilegia aspectos pessoais e afetivos em detrimento de aspectos profissionais e da ética no serviço público. Assinale a alternativa correta.

O Movimento da Reforma Sanitária Brasileira, no Brasil, ocorreu no final da década de 70. Nasceu na luta contra a ditadura e estruturou-se nas universidades, no movimento sindical, em experiências regionais de organização de serviços, com o objetivo de:

Considera-se Equipamento de Proteção Individual (EPI) todo dispositivo ou produto, de uso individual utilizado pelo trabalhador, destinado à proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho. São equipamentos de proteção individual utilizados pelas equipes de enfermagem:

Leia o texto abaixo para responder as questões 1, 2, 3, e 4:

O HOMEM QUE CONHECEU O AMOR

Do alto de seus oitenta anos, me disse: "na verdade, fui muito amado." E dizia isto com tal plenitude como quem

dissesse: sempre me trouxeram flores, sempre comi ostras à beira-mar.

Não havia arrogância em sua frase, mas algo entre a humildade e a petulância sagrada. Parecia um pintor, que,

olhando o quadro terminado, assina seu nome embaixo. Havia um certo fastio em suas palavras e gestos. Se

retirava de um banquete satisfeito. Parecia pronto para morrer, já que sempre estivera pronto para amar.

Se eu fosse rei ou prefeito teria mandado ergue-lhe uma estátua. Mas, do jeito que falava, ele pedia apenas que

no seu túmulo eu escrevesse: "aqui jaz um homem que amou e foi muito amado". E aquele homem me confessou

que amava sem nenhuma coerção. Não lhe encostei a faca no peito cobrando algo. Ele que tinha algo a me

oferecer. Foi muito diferente daqueles que não confessam seus sentimentos nem mesmo debaixo de um "pau de

arara": estão ali se afogando de paixão, levando choques de amor, mas não se entregam. E, no entanto, bastalhes

a ficha que está tudo lá: traficante ou guerrilheiro do amor.

Uns dizem: casei várias vezes. Outros assinalam: fiz vários filhos. Outro dia li numa revista um conhecido ator

dizendo: tive todas as mulheres que quis. Outros ainda, dizem: não posso viver sem fulana (ou fulano). Na Bíblia

está que Abraão gerou Isaac, Isaac gerou Jacó e Jacó gerou as doze tribos de Israel. Mas nenhum deles disse:

"Na verdade, fui muito amado".

Mas quando do alto de seus oitenta anos aquele homem desfechou sobre mim aquela frase, me senti não apenas

como o homem que quer ser engenheiro como o pai. Senti-me um garoto de quatro anos, de calças curtas, se

dizendo: quando eu crescer quero ser um homem de oitenta anos que diga: "amei muito, na verdade, fui muito

amado." Se não pensasse nisto não seria digno daquela frase que acabava de me ser ofertada. E eu não poderia

desperdiçar uma sabedoria que levou 80 anos para se formar. É como se eu não visse o instante que a lagarta se

transformara em libélula.

Ouvindo-o, por um instante, suspeitei que a psicanálise havia fracassado; que tudo aquilo que Freud sempre

disse, de que o desejo nunca é preenchido, que se o é, o é por frações de segundos, e que a vida é insatisfação e

procura, tudo isto era coisa passada. Sim, porque sobre o amor há várias frases inquietantes por aí... Bilac nos

dizia salomônico: "eu tenho amado tanto e não conheci o amor". O Arnaldo Jabor disse outro dia a frase mais

retumbante desde "Independência ou morte" ao afirmar: "o amor deixa muito a desejar". Ataulfo Alves dizia: "eu era

feliz e não sabia".

Frase que se pode atualizar: eu era amado e não sabia. Porque nem todos sabem reconhecer quando são

amados. Flores despencam em arco-íris sobre sua cama, um banquete real está sendo servido e, sonolento, olha

noutra direção.

Sei que vocês vão me repreender, dizendo: deveria ter nos apresentado o personagem, também o queríamos

conhecer, repartir tal acontecimento. E é justa a reprimenda. Porque quando alguém está amando, já nos

contamina de jasmins. Temos vontade de dizer, vendo-o passar - ame por mim, já que não pode se deter para me

amar a mim. Exatamente como se diz a alguém que esta indo a Europa: por favor, na Itália, coma e beba por mim.

Ver uma pessoa amando é como ler um romance de amor. É como ver um filme de amor. Também se ama por

contaminação na tela do instante. A estória é de outro,

mas passa das páginas e telas para a gente.

Todo jardineiro é jardineiro porque não pode ser flor.

Reconhece-se a 50m um desamado, o carente. Mas reconhece-se a 100m o bem amado. Lá vem ele: sua luz nos

chega antes de suas roupas e pele. Sinos batem nas dobras de seu ser. Pássaros pousam em seus ombros e

frases. Flores estão colorindo o chão em que pisou. O que ama é um disseminador. Tocar nele é colher virtudes. O bem amado dá a impressão de inesgotável. E é o contrário de Átila: por onde passa renascem cidades. O bem amado é uma usina de luz. Tão necessário à comunidade, que deveria ser declarado um bem de utilidade pública. SANT'ANNA, Affonso Romano. O homem que conheceu o amor. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.

Nessa crônica O homem que conheceu o amor, qual das frases citadas abaixo confirma ao que o Senhor diz sobre o amor?

As bandeiras constituem expedições importantes no contexto do povoamento do nosso estado. Conforme Souza e

Carneiro, 1996, “O interesse pelo metal [ouro] aparece nas últimas décadas do século XVII, mas, em meados do

século XVI, há registros de bandeiras de apresamento de índios em Goiás". Assinale a alternativa que

corresponde respectivamente ao nome do tipo de bandeira que visa encontrar ouro e a bandeira responsável por

encontrá-lo na Serra dos Pirineus em Vila Boa de Goiás:

As condutas relacionadas abaixo, são exigidas a todos os servidores públicos, sendo extraídas da Lei nº 10.460 (Estatuto dos Funcionários Públicos Civis do Estado de Goiás e de suas Autarquias), sendo portanto, parte integrante dos deveres do servidor: I – assiduidade. II – pontualidade. III – lealdade às instituições constitucionais e administrativas a que estiver servindo. IV – obediência a qualquer ordem superior. QUAL DOS ITENS ACIMA, NÃO É VERDADEIRO?

A Lei nº 8.080/1990, que regulamenta o Sistema Único de Saúde, também:

A lei 8.142/1990, que dispõe sobre a participação da comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde, estabelece que contará em cada esfera de governo, sem prejuízo das funções do Poder Legislativo, com as seguintes instâncias colegiadas:

Na organização, direção e gestão do SUS nas diferentes instâncias governamentais, existem fóruns de negociações e deliberações articulados por meio de pactuações. No nível nacional, isso ocorre:

Leia o texto abaixo para responder as questões 1, 2, 3, e 4:

O HOMEM QUE CONHECEU O AMOR

Do alto de seus oitenta anos, me disse: "na verdade, fui muito amado." E dizia isto com tal plenitude como quem

dissesse: sempre me trouxeram flores, sempre comi ostras à beira-mar.

Não havia arrogância em sua frase, mas algo entre a humildade e a petulância sagrada. Parecia um pintor, que,

olhando o quadro terminado, assina seu nome embaixo. Havia um certo fastio em suas palavras e gestos. Se

retirava de um banquete satisfeito. Parecia pronto para morrer, já que sempre estivera pronto para amar.

Se eu fosse rei ou prefeito teria mandado ergue-lhe uma estátua. Mas, do jeito que falava, ele pedia apenas que

no seu túmulo eu escrevesse: "aqui jaz um homem que amou e foi muito amado". E aquele homem me confessou

que amava sem nenhuma coerção. Não lhe encostei a faca no peito cobrando algo. Ele que tinha algo a me

oferecer. Foi muito diferente daqueles que não confessam seus sentimentos nem mesmo debaixo de um "pau de

arara": estão ali se afogando de paixão, levando choques de amor, mas não se entregam. E, no entanto, bastalhes

a ficha que está tudo lá: traficante ou guerrilheiro do amor.

Uns dizem: casei várias vezes. Outros assinalam: fiz vários filhos. Outro dia li numa revista um conhecido ator

dizendo: tive todas as mulheres que quis. Outros ainda, dizem: não posso viver sem fulana (ou fulano). Na Bíblia

está que Abraão gerou Isaac, Isaac gerou Jacó e Jacó gerou as doze tribos de Israel. Mas nenhum deles disse:

"Na verdade, fui muito amado".

Mas quando do alto de seus oitenta anos aquele homem desfechou sobre mim aquela frase, me senti não apenas

como o homem que quer ser engenheiro como o pai. Senti-me um garoto de quatro anos, de calças curtas, se

dizendo: quando eu crescer quero ser um homem de oitenta anos que diga: "amei muito, na verdade, fui muito

amado." Se não pensasse nisto não seria digno daquela frase que acabava de me ser ofertada. E eu não poderia

desperdiçar uma sabedoria que levou 80 anos para se formar. É como se eu não visse o instante que a lagarta se

transformara em libélula.

Ouvindo-o, por um instante, suspeitei que a psicanálise havia fracassado; que tudo aquilo que Freud sempre

disse, de que o desejo nunca é preenchido, que se o é, o é por frações de segundos, e que a vida é insatisfação e

procura, tudo isto era coisa passada. Sim, porque sobre o amor há várias frases inquietantes por aí... Bilac nos

dizia salomônico: "eu tenho amado tanto e não conheci o amor". O Arnaldo Jabor disse outro dia a frase mais

retumbante desde "Independência ou morte" ao afirmar: "o amor deixa muito a desejar". Ataulfo Alves dizia: "eu era

feliz e não sabia".

Frase que se pode atualizar: eu era amado e não sabia. Porque nem todos sabem reconhecer quando são

amados. Flores despencam em arco-íris sobre sua cama, um banquete real está sendo servido e, sonolento, olha

noutra direção.

Sei que vocês vão me repreender, dizendo: deveria ter nos apresentado o personagem, também o queríamos

conhecer, repartir tal acontecimento. E é justa a reprimenda. Porque quando alguém está amando, já nos

contamina de jasmins. Temos vontade de dizer, vendo-o passar - ame por mim, já que não pode se deter para me

amar a mim. Exatamente como se diz a alguém que esta indo a Europa: por favor, na Itália, coma e beba por mim.

Ver uma pessoa amando é como ler um romance de amor. É como ver um filme de amor. Também se ama por

contaminação na tela do instante. A estória é de outro,

mas passa das páginas e telas para a gente.

Todo jardineiro é jardineiro porque não pode ser flor.

Reconhece-se a 50m um desamado, o carente. Mas reconhece-se a 100m o bem amado. Lá vem ele: sua luz nos

chega antes de suas roupas e pele. Sinos batem nas dobras de seu ser. Pássaros pousam em seus ombros e

frases. Flores estão colorindo o chão em que pisou. O que ama é um disseminador. Tocar nele é colher virtudes. O bem amado dá a impressão de inesgotável. E é o contrário de Átila: por onde passa renascem cidades. O bem amado é uma usina de luz. Tão necessário à comunidade, que deveria ser declarado um bem de utilidade pública. SANT'ANNA, Affonso Romano. O homem que conheceu o amor. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.

O Senhor “Se retirava de um banquete satisfeito” por quê?

Leia o texto abaixo para responder as questões 7 e 8:

Cadê os plural?

É só impressão minha, ou está cada vez mais difícil ouvir plurais ortodoxos? Aqueles de antigamente, arrematados

com um ''s'' - plurais tradicionais, quatrocentões? Os plurais agora estão cada vez mais enrustidos, dissimulados,

problemáticos. Cada vez menos plurais são assumidos. Os plurais agora precisam ser subentendidos.

Verdade seja dita: não somos os únicos no mundo a ter problemas com a maldita letra ''s'' no final das palavras.

Os franceses, debaixo de toda aquela empáfia, há séculos desistiram de pronunciar o ''s'' dos plurais. No francês

oral, o plural é indicado pelo artigo, e pronto. Ou seja: eles falam ''as mina'' e ''os mano'' desde que foram

promovidos de gauleses a guardiães da cultura e da civilização.

Os italianos também não podem com a letra ''s'' no fim das palavras. Fazem seus plurais em ''i'' e em ''e'',

dependendo do sexo, ops, do gênero das palavras. Quando a palavra é estrangeira, entretanto, eles simplesmente

desistem de falar no plural: decretaram que termos forasteiros são invariáveis, e tudo bem. Una foto, due foto; una

caipirinha, quattro caipirinha. Quattro caipirinha? Hic! Zuzo bem!

Os alemães, metódicos que só, reservam o ''s'' justamente a esses vocábulos estrangeiros que os italianos

permitem que andem por aí sem plural. Com as palavras do seu próprio idioma, no entanto, os alemães são

implacáveis. As palavras mais sortudas ganham apenas um ''e'' no final, mas as outras são flexionadas com

requintes de tortura - com ''n'' (!) ou com ''r'' (!!), às vezes em conjunto com um trema (!!!) numa vogal da penúltima

sílaba (!!!!), só para infernizar a vida dos alunos do Instituto Goethe ao redor do planeta.

Práticos são os indonésios, que formam o plural simplesmente duplicando o singular: gado-gado, padang-padang,

ylang-ylang. Pelo menos foi isso que eu li uma vez. (Claro que não chequei a informação. Eu detestaria descobrir

que isso não é verdade.) Já pensou se a moda pega aqui, feito aquele pavoroso cigarro de cravo? Os manomano.

As mina-mina. Um chopps e dois pastel-pastel.

Nem mesmo nossos primos de fala espanhola escapam da síndrome dos comedores de plural. Os andaluzes e

praticamente todos os latino-americanos também não são muito chegados a um ''s'' final. Em vez do ''s'' ríspido e

perigosamente carregado de saliva dos madrilenhos (que chiam quase tanto quanto os portugueses), eles

transformaram o plural num acontecimento sutil, perceptível apenas por ouvidos treinados. Em Sevilha, Buenos

Aires ou em Santo Domingo, o ''s'' vira um ''h'' aspirado - lah cosah, lah personah, loh pluraleh.

Entre nós, contudo, a mutilação do plural não tem nada a ver com sotaques ou incapacidade de pronunciar

fonemas. Aqui em São Paulo, a falta de ''s'' é um fenômeno sociocultural. Os pobres não falam no plural por falta

de cultura. Da classe média para cima, deixamos o plural de lado quando há excesso de intimidade. É como se o

plural fosse algo opcional, como escolher entre ''você'' e ''o senhor''. Se a situação exige, você vai lá e aperta a

tecla PLURAL. Se a conversa for entre amigos, basta desligar, e os esses desaparecem em algum ponto entre o

cérebro e a boca.

Na minha terra, não. Imagina. Lá não se permite isso. No Rio Grande NINGUÉM fala os plurais. NUNCA.

Considera-se PEDANTE quem fala plural. Trata-se de um dos pontos mais importantes do nosso dialeto. Assim

como no francês oral, no gauchês oral o plural é indicado pelo artigo: os guri, as guria. Mas isso só vale no

gauchês falado. Você jamais verá escritas em Porto Alegre essas coisas que se leem em placas e faixas de São

Paulo, tipo COMIDAS TÍPICA ou 12 PRATOS QUENTE.

Escrito, não. Para nós, a falta de plural escrito dói nos... ouvidos. [...]

O avanço da despluralização, no entanto, ameaça transformar São Paulo numa nova Porto Alegre, onde

concordar substantivo com artigo é coisa de maricas.

O que se deve fazer? Uma grande campanha educativa, com celebridades declarando que é chique falar os

plurais? Lançar pagodes e canções sertanejas falando da dor-de-cotovelo causada por não usar ''s'' no final das

palavras? Ou contratar um grupo de artistas alternativos para sair pichando nos muros por aí uma mensagem

subversiva? Tipo assim: OS MANOS E AS MINAS.

FREIRE, Ricardo. Variedades. Jornal da Tarde, 5 de fevereiro 2001, p. 8c.

O autor Ricardo freire afirma que o processo de “despluralização” não ocorre apenas na nossa língua e apresenta, de forma irônica, duas explicações para esse fenômeno linguístico em português. Quais são elas?

De acordo com o que dispõe a Resolução Conjunta nº 1, de 15 de Abril de 2014, é correto afirmar que:

Dentre os sistemas de informação abaixo relacionados, assinale a alternativa que corresponde ao sistema responsável pelo registro e processamento dos dados sobre agravos de notificação em todo território nacional:

Decreto 7.508/2011, que regulamenta a Lei no 8.080, dispondo sobre a organização do Sistema Único de Saúde - SUS, o planejamento da saúde, a assistência à saúde e a articulação interfederativa, e dá outras providências, define como porta de entrada do SUS:

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