A mudança paradigmática apresenta-se como um desafio ao processo da Reforma Psiquiátrica. Na assistência à saúde mental o paradigma ainda dominante tem por objeto de intervenção a doença mental e não a pessoa em seu contexto de vida. O desafio da Política de Saúde Mental está em transformar as identidades tradicionais dos profissionais da saúde e inventar novas formas de cuidar. O paradigma predominante na saúde mental, ainda é o modelo:
É necessário que a escola, responsável pela formação consciente e crítica da criança, proporcione pleno desenvolvimento do aluno em todas as suas dimensões, empregando um trabalho dinâmico e desafiante. Nos jogos, por exemplo, há sempre um desafio interessante e vivo, tornando a aprendizagem natural e rápida. Segundo Mafra, os jogos promovem o crescimento:
É a mais adequada aos contextos de saúde e doença porque é a que se adapta melhor ao contexto e ritmo próprio da prestação dos cuidados de saúde, quer nos centros de saúde quer nos hospitais gerais e especializados. Além disto, em saúde requerem-se intervenções de ajuda limitadas no tempo, diretivas, práticas e eficientes, que promovam a efetiva mudança de comportamentos e a obtenção de ganhos de saúde individuais e de grupo. Trata-se da perspectiva teórica:
Na Tendência Liberal Tecnicista, a(o):
Segundo o Ministério da Saúde, as intervenções em saúde mental devem promover novas possibilidades de modificar e qualificar as condições e modos de vida e de saúde, não se restringindo à cura de doenças. Os profissionais de Saúde por meio de atitudes, intervenções e ações próprias do processo de trabalho das equipes, possibilitam aos pacientes em situação de sofrimento:
Deve-se considerar que o brincar preenche necessidades que variam de acordo com a idade e que as brincadeiras, por meio de jogos, estimulam a curiosidade e a autoconfiança, proporcionando o desenvolvimento do pensamento, da concentração, da atenção e da linguagem. Para Vygostsky, a criança define o brincar através da criação de um(a):
Vygostk, propõe um paralelo entre o brinquedo e a instrução escolar, em que, em ambos os contextos, a criança elabora habilidades e conhecimentos socialmente disponíveis que passará a internalizar, ambos criam um(a):