O termo destacado está corretamente substituído entre parênteses, EXCETO
em:
Uma substância se decompõe segundo a lei Q(t) = K.2 – 0,5 t, sendo K uma constante, t é o tempo medido em minutos e Q(t) é a quantidade de substância medida em gramas no instante t. O gráfico a seguir representa os dados desse processo de decomposição. Baseando-se na lei e no gráfico de decomposição dessa substância, é CORRETO afirmar que o valor da constante K e o valor de
Analise as seguintes afirmativas sobre configurações disponíveis no “Painel de Controle” do Microsoft Windows 7, versão português: I – “Fazer backup do computador” é uma opção da categoria “Programas”. II – “Adicionar um dispositivo” é uma opção da categoria “Hardware e Sons”. III – “Alterar o tema” é uma opção da categoria “Aparência e Personalização”. Estão CORRETAS as afirmativas:
Compete privativamente ao Presidente da República, EXCETO:
Analise as afirmativas e assinale a CORRETA:
Com referência à rugosidade e tolerâncias geométricas da peça abaixo, assinale
a afirmativa CORRETA.
Faça a leitura CORRETA do micrômetro abaixo
Na figura abaixo, ache a expressão lógica.
Quem são nossos ídolos?
Claudio de Moura Castro
Eu estava na França nos idos dos anos 80. Ligando a televisão, ouvi por
acaso uma entrevista com um jovem piloto de Fórmula 1. Foi-lhe perguntado em
quem se inspirava como piloto iniciante. A resposta foi pronta: Ayrton Senna. O
curioso é que nessa época Senna não havia ganho uma só corrida importante.
Mas bastou ver o piloto brasileiro se preparando para uma corrida: era o primeiro
a chegar no treino, o único a sempre fazer a pista a pé, o que mais trocava ideias
com os mecânicos e o último a ir embora. Em outras palavras, sua dedicação,
tenacidade, atenção aos detalhes eram tão descomunais que, aliadas a seu talento,
teriam de levar ao sucesso.
Por que tal comentário teria hoje alguma importância?
Cada época tem seus ídolos, pois eles são a tradução de anseios, esperanças,
sonhos e identidade cultural daquele momento. Mas, ao mesmo tempo,
reforçam e ajudam a materializar esses modelos de pensar e agir.
Já faz muito tempo, Heleno de Freitas foi um grande ídolo do futebol. Segundo
consta, jactava-se de tomar uma cachacinha antes do jogo, para aumentar
a criatividade. Entrava em campo exibindo seu bigodinho e, após o gol, puxava o
pente e corrigia o penteado. O ídolo era a genialidade pura do futebol-arte.
Mais tarde, Garrincha era a expressão do povo, com sua alegria e ingenuidade.
Era o jogador cujo estilo brotava naturalmente. Era a espontaneidade,
como pessoa e como jogo, e era facilmente amado pelos brasileiros, pois materializava
as virtudes da criação genial.
Para o jogador "cavador", cabia não mais do que um prêmio de consola-
ção. Até que veio Pelé. Genial, sim. Mas disciplinado, dedicado e totalmente
comprometido a usar todas as energias para levar a cabo sua tarefa. E de atleta
completo e brilhante passou a ser um cidadão exemplar.
É bem adiante que vem Ayrton Senna. Tinha talento, sem dúvida. Mas tinha
mais do que isso. Tinha a obsessão da disciplina, do detalhe e da dedicação
total e completa. Era o talento a serviço do método e da premeditação, que são
muito mais críticos nesse desporto.
Há mais do que uma coincidência nessa evolução. Nossa escolha de ídolos
evoluiu porque evoluímos. Nossos ídolos do passado refletiam nossa imaturidade.
Era a época de Macunaíma. Era a apologia da genialidade pura. Só talento,
pois esforço é careta. Admirávamos quem era talentoso por graça de Deus e
desdenhávamos o sucesso originado do esforço. Amadurecemos. Cresceu o
peso da razão nos ídolos. A emoção ingênua recuou. Hoje criamos espaço para
os ídolos cujo êxito é, em grande medida, resultado da dedicação e da disciplina
– como Pelé e Senna.
Mas há o outro lado da equação, vital para nossa juventude. Necessitamos
de modelos que mostrem o caminho do sucesso por via do esforço e da
dedicação. Tais ídolos trazem um ideário mais disciplinado e produtivo.
Nossa educação ainda valoriza o aluno genial, que não estuda – ou que,
paradoxalmente, se sente na obrigação de estudar escondido e jactar-se de não
fazê-lo. O cê-dê-efe é diminuído, menosprezado, é um pobre-diabo que só obtém
bons resultados porque se mata de estudar. A vitória comemorada é a que deriva
da improvisação, do golpe de mestre. E, nos casos mais tristes, até competência
na cola é motivo de orgulho.
Parte do sucesso da educação japonesa e dos Tigres Asiáticos provém
da crença de que todos podem obter bons resultados por via do esforço e da
dedicação. Pelo ideário desses países, pobres e ricos podem ter sucesso, é só
dar duro.
O êxito em nossa educação passa por uma evolução semelhante à que
aconteceu nos desportos – da emoção para a razão. É preciso que o sucesso
escolar passe a ser visto como resultado da disciplina, do paroxismo de dedica-
ção, da premeditação e do método na consecução de objetivos.
A valorização da genialidade em estado puro é o atraso, nos desportos e
na educação. O modelo para nossos estudantes deverá ser Ayrton Senna, o
supremo cê-dê-efe de nosso esporte. Se em seu modelo se inspirarem, vejo
bons augúrios para nossa educação.
Disponível em: http://veja.abril.com.br/idade/educacao/060601/ponto_de_vista.html. Acesso em: jul. 2016.
Em todos os trechos, a narradora inclui o leitor em suas reflexões, EXCETO em:
Na sequência numérica (x, y, 6, 4) os três primeiros termos estão em Progressão Aritmética e os três últimos termos estão em Progressão Geométrica. Nessas condições, é CORRETO afirmar que os valores de x e de y são, respectivamente, iguais a:
São opções predefinidas de margens disponíveis na opção “Margens” do grupo “Configurar Página” da guia “Layout da Página” do Microsoft Word, versão português do Office 2010, EXCETO:
Considere o seguinte intervalo de células preenchidas no Microsoft Excel, versão
português do Office 2010:
Todos os resultados das fórmulas a seguir estão corretos, EXCETO:
A respeito do regramento constitucional dado à nacionalidade, assinale a afirmativa INCORRETA:
Analise as afirmativas e assinale a INCORRETA:
Analise as afirmativas e assinale a CORRETA: