Ir para o conteúdo principal
Milhares de questões atuais de concursos.

Questões de Concurso – Aprova Concursos

Milhares de questões com o conteúdo atualizado para você praticar e chegar ao dia da prova preparado!


Exibir questões com:
Não exibir questões:
Minhas questões:
Filtros aplicados:

Dica: Caso encontre poucas questões de uma prova específica, filtre pela banca organizadora do concurso que você deseja prestar.

Exibindo questões de 69 encontradas. Imprimir página Salvar em Meus Filtros
Folha de respostas:

  • 1
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 2
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 3
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 4
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 5
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 6
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 7
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 8
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 9
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 10
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 11
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 12
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 13
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 14
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 15
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e

Analise o mapa e leia o texto a seguir.

 

Imagem associada para resolução da questão

 

Os conceitos de intensidade e extensividade, quantidade e qualidade, espaço, tempo e território devem ser articulados para a correta interpretação da localização dos estabelecimentos industriais no Estado de São Paulo.

SPOSITO, E. S. Rede urbana e eixos de desenvolvimento. São Paulo: Ed. UNESP, 2015.

Sobre a localização dos estabelecimentos industriais no Estado de São Paulo, analise as afirmativas a seguir.

I. A infraestrutura física, principalmente rodovias, mas também infovias e outras formas de transporte, como hidrovias e ferrovias, estabeleceu os eixos de desenvolvimento, ao longo dos quais se concentraram os estabelecimentos industriais.

II. A distribuição espacial das indústrias deu origem a uma conformação ramificada a partir da capital do estado, graças à constituição, ao longo dos eixos viários, de áreas preferenciais para a instalação de estabelecimentos industriais.

III. A separação entre o centro de decisão (a cidade de São Paulo) e os locais da produção (as cidades do interior paulista) decorre das mudanças no modo de produção fordista e das facilidades de fluidez do território.

Está correto o que se afirma em

   Uma reunião por computador é paradoxalmente mais distante e mais próxima do que um encontro presencial. Mais distante por razões óbvias: as pessoas estão reduzidas a duas dimensões, presas em quadradinhos numa tela. Por outro lado, somos brindados com uma pequena moldura de intimidade alheia que não seria revelada em torno da mesa de um escritório.

   Vemos a sala ou o quarto dos outros. A estante de livros. Vejo pendurada uma boina no cabide de um colega de trabalho, a quem sempre atribuí um caráter discreto e austero. Em que ocasião ele usa essa boina? Será que meu colega não é careta e austero coisa nenhuma e, aos domingos, veste a boina, acende um cachimbo e pinta telas com nus gigantes?

   Em contrapartida, li no jornal The New York Times uma matéria, a qual tratava da importância que damos, em nossas interações sociais, às imediatas respostas faciais e corporais das outras pessoas. A cada instante, vamos moldando nosso discurso pelos sorrisos, sobrancelhas arqueadas ou braços cruzados dos nossos interlocutores.

   Numa reunião on-line, cada um tem uma qualidade de conexão diferente e as reações chegam embaralhadas, às vezes com vários segundos de atraso. Ao vivo é quando podemos interpretar perfeitamente o fluxo da conversa. Lemos no outro a antecipação de uma pausa, num outro a intenção de uma fala, num outro, ainda, a disposição para a briga. Uma conversa de várias pessoas é uma sinfonia emocional, cuja partitura a seleção natural nos moldou, por milhares de anos, para ler.

PRATA, Antônio. Zoom. www1.folha.uol.com.br, 14/06/2020. Adaptado.

O autor questiona no 2º parágrafo:

“Será que meu colega não é careta e austero (…)?”.

Essa mesma pergunta está corretamente reescrita, mantendo-se o mesmo sentido, em

Ao longo do Texto, encontram-se as seguintes figuras de linguagem:

    À proporção que alguns locatários abandonavam a estalagem, muitos pretendentes surgiam disputando os cômodos desalugados. Delporto e Pompeo foram varridos pela febre amarela e três outros italianos estiveram em risco de vida. O número dos hóspedes crescia, os casulos subdividiam-se em cubículos do tamanho de sepulturas, e as mulheres iam despejando crianças com uma regularidade de gado procriador. Uma família, composta de mãe viúva e cinco filhas solteiras, das quais destas a mais velha tinha trinta anos e a mais moça quinze, veio ocupar a casa que Dona Isabel esvaziou poucos dias depois do casamento de Pombinha.

    Agora, na mesma rua, germinava outro cortiço ali perto, o “Cabeça-de-Gato”. Figurava como seu dono um português que também tinha venda, mas o legítimo proprietário era um abastado conselheiro, homem de gravata lavada, a quem não convinha, por decoro social, aparecer em semelhante gênero de especulações. E João Romão, estalando de raiva, viu que aquela nova república da miséria prometia ir adiante e ameaçava fazer-lhe à sua perigosa concorrência. Pôs-se logo em campo, disposto à luta, e começou a perseguir o rival por todos os modos, peitando fiscais e guardas municipais, para que o não deixassem respirar um instante com multas e exigências vexatórias; enquanto pela sorrelfa* plantava no espírito dos seus inquilinos um verdadeiro ódio de partido, que os incompatibilizava com a gente do “Cabeça-de-Gato”. Aquele que não estivesse disposto a isso ia direitinho para a rua, “que ali se não admitiam meias medidas a tal respeito! Ah! ou bem peixe ou bem carne! Nada de embrulho!”.

AZEVEDO, Aluísio. O Cortiço, 1890. Disponível em: http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/bv000015.pdf. Acesso em 27 jul. 2020.

* sorrelfa: dissimulação silenciosa para enganar ou iludir.

Assinale a opção em que o vocábulo destacado se encontra corretamente grafado segundo o sentido expresso entre parênteses.

How facial recognition technology aids police

Police officers’ ability to recognize and locate individuals with a history of committing crime is vital to their work. In fact, it is so important that officers believe possessing it is fundamental to the craft of effective street policing, crime prevention and investigation. However, with the total police workforce falling by almost 20 percent since 2010 and recorded crime rising, police forces are turning to new technological solutions to help enhance their capability and capacity to monitor and track individuals about whom they have concerns.

One such technology is Automated Facial Recognition (known as AFR). This works by analyzing key facial features, generating a mathematical representation of them, and then comparing them against known faces in a database, to determine possible matches. While a number of UK and international police forces have been enthusiastically exploring the potential of AFR, some groups have spoken about its legal and ethical status. They are concerned that the technology significantly extends the reach and depth of surveillance by the state.

Until now, however, there has been no robust evidence about what AFR systems can and cannot deliver for policing. Although AFR has become increasingly familiar to the public through its use at airports to help manage passport checks, the environment in such settings is quite controlled. Applying similar procedures to street policing is far more complex. Individuals on the street will be moving and may not look directly towards the camera. Levels of lighting change, too, and the system will have to cope with the vagaries of the British weather.

[…]

As with all innovative policing technologies there are important legal and ethical concerns and issues that still need to be considered. But in order for these to be meaningfully debated and assessed by citizens, regulators and law-makers, we need a detailed understanding of precisely what the technology can realistically accomplish. Sound evidence, rather than references to science fiction technology --- as seen in films such as Minority Report --- is essential.

With this in mind, one of our conclusions is that in terms of describing how AFR is being applied in policing currently, it is more accurate to think of it as “assisted facial recognition,” as opposed to a fully automated system. Unlike border control functions -- where the facial recognition is more of an automated system -- when supporting street policing, the algorithm is not deciding whether there is a match between a person and what is stored in the database. Rather, the system makes suggestions to a police operator about possible similarities. It is then down to the operator to confirm or refute them.

By Bethan Davies, Andrew Dawson, Martin Innes (Source: https://gcn.com/articles/2018/11/30/facial-recognitionpolicing.aspx, accessed May 30th, 2020)

The authors conclude the text by stating that

How facial recognition technology aids police

Police officers’ ability to recognize and locate individuals with a history of committing crime is vital to their work. In fact, it is so important that officers believe possessing it is fundamental to the craft of effective street policing, crime prevention and investigation. However, with the total police workforce falling by almost 20 percent since 2010 and recorded crime rising, police forces are turning to new technological solutions to help enhance their capability and capacity to monitor and track individuals about whom they have concerns.

One such technology is Automated Facial Recognition (known as AFR). This works by analyzing key facial features, generating a mathematical representation of them, and then comparing them against known faces in a database, to determine possible matches. While a number of UK and international police forces have been enthusiastically exploring the potential of AFR, some groups have spoken about its legal and ethical status. They are concerned that the technology significantly extends the reach and depth of surveillance by the state.

Until now, however, there has been no robust evidence about what AFR systems can and cannot deliver for policing. Although AFR has become increasingly familiar to the public through its use at airports to help manage passport checks, the environment in such settings is quite controlled. Applying similar procedures to street policing is far more complex. Individuals on the street will be moving and may not look directly towards the camera. Levels of lighting change, too, and the system will have to cope with the vagaries of the British weather.

[…]

As with all innovative policing technologies there are important legal and ethical concerns and issues that still need to be considered. But in order for these to be meaningfully debated and assessed by citizens, regulators and law-makers, we need a detailed understanding of precisely what the technology can realistically accomplish. Sound evidence, rather than references to science fiction technology --- as seen in films such as Minority Report --- is essential.

With this in mind, one of our conclusions is that in terms of describing how AFR is being applied in policing currently, it is more accurate to think of it as “assisted facial recognition,” as opposed to a fully automated system. Unlike border control functions -- where the facial recognition is more of an automated system -- when supporting street policing, the algorithm is not deciding whether there is a match between a person and what is stored in the database. Rather, the system makes suggestions to a police operator about possible similarities. It is then down to the operator to confirm or refute them.

By Bethan Davies, Andrew Dawson, Martin Innes (Source: https://gcn.com/articles/2018/11/30/facial-recognitionpolicing.aspx, accessed May 30th, 2020)

The word that may replace “In fact” in “In fact, it is so important”, without change in meaning, is

Em um grupo de N pessoas, há 12 homens a mais do que mulheres. Retirando-se 6 homens desse grupo, a razão entre o número de homens e o número de mulheres passa a ser de 7/5 .
O valor de N é

Considere a equação x2 + x - 3 = 0.

A soma dos cubos das raízes dessa equação é

Um policial militar deve transportar uma caixa de munição em um elevador que pode se mover verticalmente. Para sustentar a caixa em repouso em relação ao elevador, ele precisa exercer, sobre ela, uma força Imagem associada para resolução da questãocom o elevador subindo em movimento acelerado; uma força Imagem associada para resolução da questão com o elevador subindo em movimento uniforme; e uma força Imagem associada para resolução da questão com o elevador subindo em movimento retardado.
Essas forças Imagem associada para resolução da questãoImagem associada para resolução da questão e Imagem associada para resolução da questão são tais que

A tabela a seguir informa o calor específico de algumas substâncias.

I. A água, por ter um calor específico muito alto, é um excelente elemento termorregulador. A ausência de água faz com que, nos desertos, ocorram enormes diferenças entre a temperatura máxima e a mínima em um mesmo dia.

II. Para refrigerar uma peça aquecida, é comum mergulhá-la em água. Será mais eficiente, para resfriá-la, mergulhá-la em mercúrio. Só não se faz isso porque, além de muito caro, seus vapores são extremamente tóxicos.

III. Se cedermos a mesma quantidade de calor a amostras de massas iguais de alumínio e ferro, a temperatura da amostra de ferro aumentará o dobro do que aumenta a amostra de alumínio.

Está correto o que se afirma em

Reação química causou explosão em paiol no RJ

A explosão no arsenal da Marinha na ilha do Boqueirão (RJ) foi provocada pela combustão espontânea de amostras de pólvora, armazenadas no paiol de trânsito – aquele usado para guardar a munição retirada dos navios. (...) Para entrar em combustão espontânea, a pólvora teve contato com umidade. A umidade provocou reações químicas na pólvora, que pegou fogo e provocou um incêndio. (...) Segundo a Folha apurou, esse é o resultado do laudo que explicará as causas do acidente, ocorrido em 16 de julho passado (...).

https://www1.folha.uol.com.br/fsp/1995/8/25/cotidiano/27.html Acesso em 22/06/2020.

Uma reação que pode ocorrer com a pólvora é

2 KNO3 + S + 3 C → K2S + N2 + 3 CO2

Em uma reação completa, foram obtidos 135 kg de produtos, a partir da queima de 101 kg de nitrato de potássio e 16 kg de enxofre. A quantidade de carvão queimada, em quilogramas, foi de

De modo simplificado, os marcadores genéticos são trechos específicos de moléculas de DNA que apresentam grande variação entre os diversos indivíduos da mesma espécie (polimorfismo). No caso da espécie humana, cada pessoa possui, para um determinado marcador, duas possibilidades de variação (alelos): uma proveniente da mãe e a outra, do pai. Os marcadores são amplamente utilizados na identificação de cadáveres, autores de assassinatos e de estupros, bem como em testes de paternidade. Caso se queira determinar, entre dois homens que são irmãos consanguíneos, qual deles é o pai de um menino, os marcadores que efetivamente serão diferenciais nessa identificação estão localizados

Um recurso extremamente importante nos editores de texto é o comando de localização. No MS Word, o comando Localização avançada permite várias opções de busca, como no quadro a seguir.

Imagem associada para resolução da questão

Assinale o texto de busca que localizaria as ocorrências das palavras “avisar” e “avizar”, mas não localizaria as palavras “aviar” e “avistar”.

Imagem associada para resolução da questão

Um fenômeno inusitado surpreendeu os paulistanos, na tarde de 19 de agosto de 2019. Mesmo com os relógios marcando 16 horas, o céu da capital paulista estava encoberto por nuvens e o "dia virou noite".

Folha de São Paulo. 20/08/2019.
Assinale a afirmativa que identifica corretamente as causas desse fenômeno.

O poder mudou. Se antes se impunha pela simples força das armas, exigindo e obtendo, consequentemente, o respeito do inimigo, atualmente este tem-se tornado, cada vez mais, um contestatário face ao poder. No passado, o poder era um elemento de equilíbrio da cena internacional, regulando as alianças e organizando as proteções. Atualmente, com o fim da bipolaridade, novos atores reivindicam um lugar na arena política mundial. Estes procuram agora impor os seus próprios pontos de vista, mais do que aceitar o status quo.

DUARTE, Paulo. Soft China: the changing nature of China's charm strategy. Contexto Internacional: Rio de Janeiro, 2012.

Sobre a posição das potências na nova ordem mundial, analise as afirmativas a seguir.

I. Os Estados Unidos pretendem manter uma posição hegemônica na nova ordem pós-bipolar, assumindo a defesa e difusão dos valores democráticos por meio de uma diplomacia multilateral sintetizada no slogan “América em primeiro lugar”.

II. A China mantém um modelo pragmático de desenvolvimento para fortalecer sua soberania e ampliar suas áreas de influência no sistema internacional, com iniciativas como a Belt and Road, que amplia sua presença na Ásia, na África e na Europa.

III. O potencial da China e as ambições de liderança regional da Rússia e da Índia mostram que a ordem mundial do século XXI pode ser marcada pelo retorno da disputa de poder, e que a hegemonia norte-americana estaria ameaçada nessa ordem multipolar.

Está correto o que se afirma em

© Aprova Concursos - Al. Dr. Carlos de Carvalho, 1482 - Curitiba, PR - 0800 727 6282