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Para Gadotti (1998), “A educação que copia modelos, que deseja reproduzir modelos, não deixa de ser uma práxis, só que se limita a uma práxis reiterativa, imitativa, burocratizada."

Compreendendo práxis enquanto ação transformadora, o autor propõe uma pedagogia da práxis que:

Em 2018, Ana cursará o 1º período da graduação em nutrição em uma universidade privada. Ana é surda e necessita de tradutor e intérprete da LIBRAS para o acompanhamento das aulas.

Diante da situação e de acordo com a Lei nº 13.146/2015, a universidade em que Ana estudará, deverá:

Maria Montessori, uma importante educadora, influenciou a educação em um período de extrema rigidez das instituições escolares. Deu especial atenção à preparação do ambiente propício para o desenvolvimento infantil, à liberdade de ação das crianças pequenas e ao material a elas ofertado.

Em um ambiente de liberdade, desenvolveu o conceito de disciplina ativa, segundo o qual o indivíduo disciplinado é aquele que:

“De modo semelhante ao que ocorreu no trabalho fabril, pretendeu-se a objetivação do trabalho pedagógico. Buscou-se, então, com base em justificativas teóricas derivadas da corrente filosófico-psicológica do behaviorismo, planejar a educação de modo a dotá-la de uma organização racional capaz de minimizar as interferências subjetivas que pudessem pôr em risco sua eficiência". (SAVIANI, D. As concepções pedagógicas na história da educação brasileira. In: Lombardi, J.C.; Saviani, D.; Nascimento, M. (Orgs.). Navegando na história da educação brasileira. Campinas: HISTEDBR, 2016. p. 60-75).

O trecho em destaque se refere à pedagogia:

“A avaliação formativa está associada a formas de regulação e de autorregulação que influenciam de forma imediata os processos de ensino e aprendizagem, enquanto a avaliação somativa, em geral, proporciona informação sintetizada que se destina a registrar e a tornar público o que parece ter sido aprendido pelos alunos" (FERNANDES, D. Para uma teoria da avaliação no domínio das aprendizagens. Estudos em avaliação educacional, v. 19, n. 41, set./dez. 2008, p. 347-372).

A partir da distinção realizada por Fernandes, é correto afirmar que a avaliação formativa deve:

“O Projeto Alfabetização Móvel da UNESCO usou telefones celulares para complementar e dar apoio a um curso de alfabetização tradicional presencial, oferecido a 250 meninas adolescentes em áreas remotas do Paquistão. O analfabetismo é um problema crítico no Paquistão, com um impacto desproporcional sobre mulheres e meninas. Em termos nacionais, a taxa de alfabetização de homens adultos é de 69%, e de apenas 40% para as mulheres. Como as pesquisas educacionais mostram que as habilidades de leitura recém-adquiridas sofrem atrofia rápida sem uma prática consistente, os planejadores do projeto da UNESCO queriam um modo de apoiar remotamente as adolescentes, após a conclusão do curso. A única forma de comunicação com estudantes que viviam em aldeias sem computadores, ou sem conexões de internet confiáveis por linhas fixas, era por meio de telefones celulares. Instrutores do programa enviavam mensagens de texto às suas alunas, lembrando-lhes da necessidade de praticar a escrita ou pedindo que relessem trechos de um manual. Os instrutores também faziam perguntas às alunas, que as respondiam por mensagens de texto. Todas essas atividades e comunicação visavam a reforçar as habilidades de alfabetização que as meninas tinham adquirido durante o curso presencial. Antes que o projeto da UNESCO incorporasse os aparelhos móveis, somente 28% das meninas que completavam o curso de alfabetização recebiam nota “A" em um exame de acompanhamento. Entretanto, com o apoio dos aparelhos m veis, mais de 60% delas obtiveram “A". Com base nesse sucesso inicial, o projeto está sendo ampliado, alcançando agora mais de 2,5 mil alunas". (UNESCO. Diretrizes de políticas para a aprendizagem móvel. Paris: UNESCO, 2013). O uso dos celulares como possibilidade de acesso aos Ambientes Virtuais de Aprendizagem (AVA) foi recomendado pela UNESCO como uma forma de atingir pessoas alijadas dos processos educativos.

São empecilhos à generalização dessas práticas:

A história de um menino com paralisia cerebral que foi deixado na escola enquanto sua turma foi ao cinema provocou reações de indignação e solidariedade ao ser divulgada pela mãe da criança nas redes sociais.

As leis que dispõem sobre os direitos das pessoas com deficiência preveem no tocante ao direito à educação:

“Estou há pouco mais de dois anos morando na China, leitor, e devo dizer que a minha admiração pelos chineses só tem feito crescer. É um país que tem coesão e rumo, como notou o meu colega de coluna neste jornal Cristovam Buarque, que passou recentemente por aqui".

A função textual da inclusão de Cristovam Buarque no texto 1 é a de:

“Coesão e rumo. Exatamente o que falta ao nosso querido país. E mais o seguinte: uma noção completamente diferente do tempo".

O autor do texto 1 separou a “noção diferente do tempo" em relação aos termos anteriores “coesão e rumo" porque:

“Pena que tenha sido um mal-entendido”; a observação do cronista no texto 1 se justifica porque:

O Conselho Nacional do Ministério Público foi criado em 30 de dezembro de 2004, pela Emenda Constitucional nº 45, e tem como objetivo imprimir uma visão nacional ao MP, orientando e fiscalizando todos os ramos do MP brasileiro.

De acordo com a Constituição da República de 1988, o CNMP:

A Lei Estadual nº 12.209/2011, que dispõe sobre o processo administrativo, no âmbito da Administração direta e das entidades da Administração indireta, regidas pelo regime de direito público, do Estado da Bahia, estabelece que os atos de comunicação podem ser da espécie intimação ou notificação.

Tal lei disciplina que esses atos de comunicação são realizados por edital em algumas hipóteses, como quando:

Uma Escola Municipal, no início do ano letivo, ao montar a grade de horários de suas disciplinas, tendo em vista uma forte rejeição dos alunos e a facultatividade da matrícula, aloca o oferecimento do componente curricular Ensino Religioso após as 17 horas, quando se encerram as atividades regulares da escola. Os alunos matriculados no ensino fundamental nos turnos da manhã e da tarde poderiam frequentar as aulas sem prejudicar a frequência em outras atividades. Na educação infantil, o componente curricular não seria oferecido em virtude do horário em que seria disponibilizado.

A equipe diretiva, em dúvida sobre a legalidade desses atos, procura a Secretaria de Educação, que lhe esclarece que, de acordo com o Art. 210, § 1º, da Constituição Federal de 1988, que trata sobre o Ensino Religioso na escola pública:

“Etimologicamente, supervisão significa 'visão sobre', e da sua origem traz o viés da administração, que a faz ser entendida como gerência para controlar o executado. Dessa forma, quando transposta para a educação, passou a ser exercida como função de controle no processo educacional." (FERREIRA, 2008, pág. 238).

Porém, outra perspectiva de supervisão vem tomando vulto. Celso Vasconcellos afirma que “Ser supervisor não é fiscal de professor, não é dedo-duro [...] não é pombo-correio [...] não é coringa/tarefeiro/quebra-galho/salva-vidas[...] não é tapa buraco, não é burocrata[...] não é de gabinete, não é dicário [...] não é generalista que entende quase nada de quase tudo." (VASCONCELLOS, 2006, p.86.).

Nessa perspectiva, o trabalho do supervisor sofre uma ressignificação, cujo princípio norteador deve ser:

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