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O Modernismo brasileiro teve como marco introdutório a Semana de Arte Moderna, em 1922. É tradicionalmente divido em três gerações: geração de 1922, geração de 1930 e geração de 1945. Acerca da segunda geração, analise as asserções que se seguem.

  1. Entre os escritores, no campo da prosa, destacam-se Graciliano Ramos, José Lins do Rêgo e Rachel de Queiroz.
  2. Teve como marco inicial o poema Os sapos, de Manuel Bandeira.
  3. O romance urbano Capitães de Areia, de Jorge Amado, é um exemplo de obra literária está inserido nessa fase.
  4. A obra Morte e vida Severina, de João Cabral de Melo Neto, representa o caráter regionalista do período.

É CORRETO apenas o que se afirma em

O armazenamento em Nuvem ou Cloud Storage é um modelo de armazenamento de arquivos online que permite que você mantenha seus dados sincronizados com todos os seus dispositivos, tais como tablets, smartphones, notebooks e Desktops.

O armazenamento cloud pode ser feito em, EXCETO:

O IDEB é calculado a partir dos dados sobre aprovação obtidos no Censo Escolar e das médias de desempenho obtidas no Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb). As metas projetadas são diferenciadas para cada unidade, rede e escola. Elas são apresentadas bienalmente, desde 2007 até 2021, de modo que os estados, municípios e escolas deverão contribuir em conjunto para que o Brasil atinja a meta 6,0 em 2022.

Na Paraíba, o Resultado do IDEB 2017, os 05 municípios sequencialmente com as maiores pontuações foram:

Com base Lei 9.394/96, analise os itens abaixo:

  1. Elaborar e executar sua proposta pedagógica.
  2. Administrar seu pessoal e seus recursos materiais e financeiros.
  3. Assegurar o cumprimento dos dias letivos e horas-aula estabelecidas.
  4. Velar pelo cumprimento do plano de trabalho de cada docente.
  5. Prover meios para a recuperação dos alunos de menor rendimento;
  6. Articular-se com as famílias e a comunidade, criando processos de integração da sociedade com a escola.
  7. Informar pai e mãe, conviventes ou não com seus filhos, e, se for o caso, os responsáveis legais, sobre a frequência e rendimento dos alunos, bem como sobre a execução da proposta pedagógica da escola.
  8. Notificar ao Conselho Tutelar do Município a relação dos alunos que apresentem quantidade de faltas acima de 30% (trinta por cento) do percentual permitido em lei
  9. Promover medidas de conscientização, de prevenção e de combate a todos os tipos de violência, especialmente a intimidação sistemática (bullying), no âmbito das escolas.
  10. Estabelecer ações destinadas a promover a cultura de paz nas escolas.
  11. Promover ambiente escolar seguro, adotando estratégias de prevenção e enfrentamento ao uso ou dependência de drogas.

Os itens são incumbências do(a):

Leia o texto e responda à questão.

Dois casinhos

   O tema da variação linguística, especialmente quando não se trata de casos marcados — bons para preconceitos — é ocasião para interessantes reflexões. É que nela há um cruzamento de fatores de natureza diversa — gramaticais e de posição social dos falantes, pelo menos. Seja pelo cruzamento, seja pela diversidade de fatores, a questão se toma mais complexa. Vale a pena tentar esclarecê-la.
   Vejam o que se pôde ler no sisudo Estadão (25 nov. 1999): “Causou constrangimento entre os parlamentares as perguntas da deputada Maria Laura Carneiro à ex-namorada de Fernandinho Beira-Mar, Alda Inês, na CPI do Narcotráfico”.
   Se essa construção (com concordância verbal “errada”) ocorresse em conversa ou entrevista, por mais formal que fosse, não causaria espanto. Talvez nem fosse percebida. Aparecendo em texto escrito, e no Estadão, um jornal de linguagem conservadora, fornece elementos para reflexões.
   A frase começa com o verbo, eis a questão. Esta estrutura é o fator mais importante para explicar a ausência de concordância (o sujeito é “as perguntas da deputada”). Quem escreveu este texto não escreveria “As perguntas da deputada causou constrangimento”. Mas, invertida a ordem sujeito-verbo, a relação sujeitopredicado se perde para o falante. Para efeito de concordância, importa que não haja nada antes do verbo, ou seja, é como se “causou” fosse um verbo impessoal. Que esteja na dita terceira pessoa do singular não é nem banal nem casual.
   Este fenômeno é, de certa forma, o avesso de outro. Ocorrem cada vez mais construções do tipo “A política dessas duas cidades são melhores do que...”, em que o verbo concorda com o nome que está mais próximo (aqui, “duas cidades") e não com seu sujeito (aqui, "a política”). Esta construção é o avesso da outra porque naquela também o verbo concorda com o que está mais próximo: não concorda com nada, já que antes dele não há nada.
   Alguns poderiam imaginar que assim se produz confusão de “pensamento”. Pode-se ver facilmente que não. O “pensamento” é claro, ninguém deixa de entender a frase. Há casos em que a forma (a sintaxe) não resolve tudo. Se às vezes a sintaxe não é suficiente para a clareza do que se diz, em outras ela não interfere de forma alguma na compreensão do enunciado, que parece funcionar independentemente da sintaxe.

   Talvez o mais importante nessas construções seja a falta de consciência de que se está cometendo um “erro”. É como se esta sintaxe fosse padrão, como se fosse correta, segundo as exigências daquele jornal. Os sociolinguistas ensinam que, quando um “erro” não é mais percebido, então não há mais um “erro”, mas uma nova norma.
   Comento brevemente um segundo caso, colhido em coluna do ótimo Tostão (FSP, 28 nov. 1999): “Se o Atlético-MG se iludir de que tem um excepcional time, por causa da vitória sobre o Cruzeiro, e não ter garra e humildade, dança como o Vasco". Para horror de muitos, Tostão não escreveu “tiver”.
   Definitivamente, cada vez mais há menos pessoas percebendo que certos verbos deveriam ter um futuro do subjuntivo irregular. O que dizer de sua abolição em penas como as de Tostão? Pode ser que seja apenas a língua mudando, sem
que os falantes percebam.

(POSSENTI, Sírio. Dois casinhos. In :_______portadas línguas. 2. ed.Curitiba: Criar, 2002. p. 51*53.)

Na perspectiva da variação linguística presente no texto, infere-se que:

Acerca do trecho “Pode ser que seja apenas a língua mudando, sem que os falantes percebam”, conclui-se que o ensino de língua que confronta essa perspectiva focaliza

No trecho “É que nela há um cruzamento de fatores de natureza diversa [...]”, a palavra em destaque assume o valor semântico de

Leia o fragmento.

[...] é uma referência ou uma incorporação de um elemento discursivo a outro, podendo-se reconhecê-lo quando um autor constrói a sua obra com referências a textos, imagens ou a sons de outras obras e autores e até por si mesmo, como uma forma de reverência, de complemento e de elaboração do nexo e sentido deste texto/imagem.

Esse conceito caracteriza

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