“Ainda que solidários, os humanos permanecem inimigos uns dos outros, e o desencadeamento de ódios de raça, religião, ideologia conduz sempre a guerras, massacres, torturas, ódios, desprezo. (…) A humanidade não consegue gerar a Humanidade. (…) Todo o desenvolvimento verdadeiramente humano significa o desenvolvimento conjunto das autonomias individuais, das participações comunitárias e do sentimento de pertencer à espécie humana.” (Edgar Morin) Segundo Morin, é por isso que a educação do futuro deve cuidar para que:
Existe uma queixa quase unânime entre os professores que é quanto à falta de disciplina e respeito por parte dos alunos, no cotidiano escolar. Segundo o psicólogo Júlio Groppa, “essa tensão entre as gerações escolares vai desembocar na ideia praticamente onipresente de que a geração dos mais novos está moralmente corrompida. (…) Os adultos acreditam e apontam para a impossibilidade de educar nesses novos tempos.” Rosely Sayão complementa, dizendo que os professores precisam compreender que existe uma relação assimétrica entre professores e alunos. São gerações diferentes, que ocupam lugares diferentes na escola e também na sociedade e que:
“Um dos grandes problemas da avaliação escolar é que ela se tornou basicamente classificatória, não se colocando num processo de transformação da prática pedagógica: avalia-se e limita-se a uma classificação dos sujeitos de acordo com o resultado.” (Celso Vasconcellos) O que se espera de uma avaliação numa perspectiva transformadora é que os seus resultados:
O letramento ainda pode ser um grande problema entre jovens e adultos de países desenvolvidos, apesar de, neles, a educação fundamental obrigatória atingir praticamente a todos que alcançaram um letramento escolar. Os jovens e adultos mostram-se capazes de comportamentos escolares de letramento, mas:
Segundo Paulo Freire, um dos primeiros saberes que o professor deve cultivar é compreender que o mundo não é, mas está sendo. É entender que o saber da História é possibilidade e não determinação. E que o seu papel não é só o de alguém que constata o que ocorre, mas que também intervém como sujeito das ocorrências. Nesse sentido, é correto afirmar que ensinar:
Dos fragmentos do texto abaixo, com os verbos expressos na voz passiva, aquele em que NÃO foi feita a alteração para a voz ativa é:
Para Luckesi, “o erro, como manifestação de uma conduta não aprendida, decorre do fato de que há um padrão já produzido e ordenado que dá a direção do avanço da aprendizagem do aluno”. Portanto, para que o erro seja utilizado como fonte de crescimento, o professor deve:
Na ausência de iniciativa da autoridade responsável pelo processo de avaliação do estágio probatório para a homologação ou não, o estagiário, com o transcurso do prazo de três anos:
O direito de pleitear na esfera administrativa prescreverá em:
“Havia um portão principal com muitos guardas que controlavam tudo por um circuito fechado de TV. Só entravam no condomínio os proprietários e visitantes devidamente identificados e crachados.” (1º §) Redigindo-se o fragmento acima em um único período, a redação que mantém o sentido original do texto é:
“Quem tocasse no fio de alta tensão em cima do muro morreria eletrocutado.” (5º §) Abaixo foram feitas alterações na redação do período transcrito acima. Aquela em que a correlação entre os tempos verbais está gramaticalmente INADEQUADA é:
Segundo Gadotti, o pensamento pedagógico brasileiro tem sido definido por duas tendências gerais: a liberal e a progressista. Os educadores e teóricos da educação liberal caracterizam-se por não reconhecerem o conflito de classes na sociedade e também por defenderem:
Para Ilma Passos Veiga, o projeto político-pedagógico é o resultado de um processo complexo de debate e se constitui em:
O funcionário submetido a processo administrativo disciplinar ou penal:
Sobre a licença para trato de interesses particulares, é INCORRETO afirmar que: