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O Referencial Curricular do Estado do Paraná define-se pelos aspectos legal e normativo e apresenta caráter obrigatório para a elaboração das propostas pedagógicas das instituições que ofertam educação infantil e ensino fundamental, bem como assegura os direitos e objetivos de aprendizagem nessas etapas, em cada ano de estudo, nas redes públicas e privadas, tendo em vista os contextos sociais, econômicos e culturais de cada região do Estado. São considerados princípios orientadores do Referencial Curricular do Estado do Paraná:

I. Educação inclusiva que identifique as necessidades dos estudantes para organizar os recursos de acessibilidade e realizar atividades pedagógicas específicas que promovam o acesso do estudante aos espaços escolares e a valorização da diversidade, compreendendo o estudante em seu contexto relacional.

II. Educação como direito subjetivo de todos os cidadãos, sendo premissa para o exercício pleno da cidadania; prática fundamentada na realidade dos sujeitos da escola, compreendendo a sociedade atual e seus processos de relação, além da valorização da experiência social do aluno.

III. Transição entre as etapas da educação básica, respeitando as fases do desenvolvimento dos estudantes e a ressignificação dos tempos e espaços da escola, no intuito de reorganizar o trabalho educativo.

IV. Igualdade e equidade, no intuito de assegurar os direitos de acesso, inclusão e permanência com qualidade no processo de ensino e aprendizagem, bem como superar as desigualdades existentes no âmbito escolar.

Está correto o que se afirma em

Muitas discussões foram e são feitas acerca dos mitos e das suas concepções na Antiguidade, hoje e em outros momentos da história.

Segundo Augusto Comte:

Muito além da questão da direita ou da esquerda, temos o fato concreto de que a democracia é um fenômeno que está em permanente evolução; uma vez que é falível e instável é possível identificar alguns desafios que os regimes democráticos contemporâneos enfrentam na contemporaneidade, dentre os quais podemos citar:

A reação ao racionalismo iluminista – isto é, à crença de que a razão seria capaz de alcançar a verdade e de que a ciência, por meio da tecnologia, nos tornaria “mestres e senhores da natureza” – manifestava-se, também, com o movimento romântico, que irrompera no século XIX. No mesmo século, além de Nietzsche, o alemão Arthur Schopenhauer e o dinamarquês Sören Kierkegaard foram alguns dos que submeteram à prova os alicerces da razão.

Em Schopenhauer apresenta-se:

Bertrand Russel foi um dos mais influentes filósofos e matemáticos que o século XX já teve. Durante toda a sua vida sentiu simpatia pelo anarquismo – doutrina que prega o banimento de toda autoridade, a mudança da soberania do Estado pelo contato livre – apesar de ter defendido o esboço de um Estado Mundial para dar fim as guerras entre as nações.

Uma das características marcantes em suas teorias:

Jacques Derrida faz um incessante trabalho de investigação que coloca sob suspeita os discursos da Filosofia e das Ciências Humanas, da Literatura e da História, da Fenomenologia e da Psicanálise ao questionar, inclusive, o próprio conceito clássico de ciência. Entre as suas teorias, apresenta que:

Nicolau Maquiavel (Niccolò di Bernardo dei Machiavelli) viveu durante o Renascimento Italiano. Os principais escritos em que expõe seu pensamento político — “O príncipe” e “Discursos sobre a primeira década de Tito Lívio” — são publicados postumamente e repercutem até hoje.

Em suas obras, Maquiavel expressa pensamentos às vezes divergentes como:

A teoria do conhecimento é uma área da Filosofia que estuda como o processo de conhecimento acontece. Embora os gregos já tivessem teorias sobre isso, só com John Locke essa área se tornou uma disciplina separada na Modernidade. Para entender o que é teoria do conhecimento, precisamos entender a classificação de correntes filosóficas.

Assinale, a seguir, a única afirmativa que contém a corrente filosófica e um ou mais filósofos que a representem.

A educação é contínua construção e reconstrução do real, o movimento intelectual que ela comporta, e do qual importa, não pode ser senão uma dupla mão de desintegração das ordens intuídas e percebidas e de uma recomposição dessas mesmas ordens, tendo, por horizonte, uma aventura mental e, por ambição, a comunicação. Em síntese, a conduta do espírito exige sempre o vaivém do todo à parte e da parte ao todo. Diante do exposto, e considerando que quando o professor se posiciona perante os objetivos de sua ação pedagógica ele apresenta seus limites, determina até onde vão seus conhecimentos sobre o assunto que pretende ensinar, assim como é sabedor do que se está trabalhando em cada situação, são considerados tipos de objetivos que devem estar presentes em seu planejamento:

I. Comportamentais: objetivos que possam ser previstos, observados, medidos e comparados sabendo que o conhecimento não é algo pronto e acabado, mas algo em constante movimento e transformação.

II. Abertos: descrevem um encontro educacional. Um encontro que pode ser uma situação criada para permitir que aflorem as características individuais dos alunos, um problema que os alunos devem enfrentar ou ainda uma tarefa a executar. Essa descrição não estipula o que os alunos devem aprender no encontro planejado. É um objetivo que apenas anuncia uma condição, não sendo o desempenho previsível ou programável.

III. Provocativos: consistem em oferecer ao aluno um problema bem determinado, mas com múltiplas possibilidades de solução. O indivíduo deve por em ação sua imaginação para resolver o problema. É um objetivo que especifica a condição e o critério, mas não o desempenho.

Está correto o que se afirma em

No século XIX, o florescimento do capitalismo industrial e o avanço da tecnologia prometiam a era do conforto e do bem-estar. No contexto das teorias liberais, desenvolveu-se o utilitarismo, cujos principais representantes foram Jeremy Bentham (1748-1832) e John Stuart Mill (1806-1873). Para os utilitaristas, especificamente Stuart Mill:

As doutrinas cristãs de moral e ética foram profundamente influenciadas por dois grandes expoentes da filosofia cristã: Santo Agostinho e Santo Tomás de Aquino. Estes doutrinadores cristãos foram responsáveis pelo alto grau de aprofundamento e desenvolvimento da filosofia moral e ética cristã, sob a influência da filosofia platônica e aristotélica. Santo Agostinho, especificamente, preconizava, dentre outras ideias, que:

Alguns estudiosos desenvolvem um paralelo entre a visão teórica elencada por Hobbes, em seu livro “Leviatã”, e as questões da tecnologia hoje, no sentido de que:

Nise da Silveira recebeu inúmeros prêmios pelo trabalho desenvolvido ao longo de sua vida e se tornou uma referência na psiquiatria brasileira, recebendo, também, reconhecimento internacional. Em sua vida e carreira:

O filósofo Francis Bacon, também político e escritor inglês que viveu durante o início do século XVII, acreditava que a ciência poderia proporcionar às pessoas uma melhor qualidade de vida. Como Galileu, ele desejava que os cientistas se livrassem da ignorância e dos preconceitos do passado e que realizassem novas descobertas.

Dentre suas teorias, podemos destacar:

Um aspecto fundamental dessa teoria da causalidade consiste no fato de que as quatro causas não possuem o mesmo valor, nessa hierarquia, segundo Aristóteles, existe a causa menos valiosa ou menos importante e a causa mais valiosa ou mais importante.

Trata-se, respectivamente:

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