Getting Started With Savings
When you’re in your twenties, retirement seems so abstract, it might as well be thousands of years away. Maybe it feels something like that to you right now. Why save for something so many decades in the future, when every last dollar is accounted for in the here and now? Saving for anything at all, in fact, may feel impossible.
Getting started early for retirement is smart for the same reasons you may want to put it off: time is on your side. If you set aside what you can now, the magic of compounding numbers — when you begin to earn interest on interest — can do more of the heavy lifting over time. In other words, saving early may result in having to save less over the long run, which will take some pressure off as you’re juggling other
demands that inevitably arise. Maybe those demands will be children and all the money they require, or perhaps you’ll need some time off to care for an aging parent.
And (mostly) nobody wants to work forever — the earlier you start saving, the sooner you can stop working and dedicate more time to what’s meaningful to you. The easiest way to save — for everything, really — is automating. When you have money automatically
and regularly transferred to its destination, you don’t have to remember to do anything. That goes for purely pleasurable financial goals as well, like saving for a big trip. It’s empowering, and will bring you closer to the things that make you both happier and more financially secure. It will take some time and patience — but your future self will thank you.
Before you begin saving, though, make sure you have a plan to knock out any high-cost debt, like debt on credit cards, where interest rates (around 22 percent) far exceed the money you might earn when investing your savings in the stock market over time (7 to 8 percent).
Besides that, get a copy of your pay stub or check your direct deposit to get a sense of your take-home pay. (Freelancers should calculate their average monthly income.) Then write down all of your expenses — rent, all insurance not already deducted from your paycheck, utilities, groceries, transportation costs, car payments, mobile phone, student loans and any other debts.
Moreover, creating a financial cushion — in the form of an emergency savings fund — can help you avoid turning to credit cards if you suddenly lose your job or hit a financial pothole, like covering a $1,000 car repair.
Financial planners suggest keeping three to six months of your expenses in emergency savings (deposited in a high-yield online savings account, which offer the best rates). That may seem like a lofty goal when you’re living on a starting salary that barely covers your bills. So start small, even if it’s saving $50 a month — $83 a month will get you to $1,000 in a year — and add more if and when you can afford it.
Set up an automated plan that sweeps that amount from your checking account to your savings account. Then, don’t touch that money.
Many people with student loan debt often wonder if they should focus on paying down those loans before saving for retirement. The short answer: probably not. But there’s a strong case to be made to both invest and pay down your loans simultaneously, if you can.
Besides retirement, you surely have other savings goals. Maybe you’re saving for a car, a wedding party or a special trip. Since these goals have a shorter time horizon than retirement, or something you’ll need to access within three years or less, you’ll want to take
less risk with this money. The easiest strategy is to automatically transfer money into a high-yield online savings account, say, monthly. With short-term goals, the amount you save is far more important than your return.
But if you need the money in three to 10 years — call that a medium-term goal — you may have more options, depending on how flexible you can be with your timing. Even if you don’t have large amounts to save now, setting up the infrastructure to save is the
hardest part — and as your earnings increase, it will be much easier to save and invest more.
BERNARD, T. S. Getting started with savings. The New York
Times. Your money, May 17, 2024. Available at: https://www.
nytimes.com/2024/05/17/your-money/saving-money.html.
Retrieved on: July 12, 2024. Adapted.
The main purpose of the text is to
Uma pessoa jurídica deseja associar todas suas chaves Pix a apenas uma de suas contas no banco W.
Nesse caso, o número máximo de chaves Pix que podem ser associadas a essa conta é
Considere a seguinte distribuição de dados:
67 34 76 14 24 18 28 42 71
A soma dos três quartis dessa distribuição é igual a
O cliente de um banco que deseje adquirir ações na bolsa de valores deve conhecer as características das operações envolvendo esses ativos.
Na B3, bolsa de valores sediada em São Paulo, o prazo para a liquidação das operações no mercado à vista de ações é
Dentre as opções de aplicações financeiras disponíveis aos clientes do sistema bancário brasileiro está o Certificado de Depósito Bancário (CDB).
Ao ser perguntado sobre essa aplicação financeira, o gerente do banco deve esclarecer ao cliente que o CDB é um
A gerente de uma agência bancária deseja obter os maiores retornos possíveis ao longo do maior tempo possível, com os recursos que tem disponíveis e, para isso, ela precisa decidir qual tipo de cliente priorizar. A gerente dispõe dos dados de médias históricas apresentados na Tabela a seguir:

Com base nesses dados, os valores, em reais, dos clientes bancários pessoa jurídica e dos clientes bancários pessoa física são, respectivamente:
Uma análise de mercado contratada por um banco detecta as seguintes tendências econômicas:
1. elevação dos índices de inflação;
2. congelamento dos salários;
3. aumento da taxa de juros.
Tal cenário tende a afetar o comportamento do consumidor de produtos bancários, no curto prazo, na medida em que irá ocasionar
Segundo o modelo de cinco etapas do processo de compra do consumidor, após reconhecer uma necessidade, o consumidor busca informações a respeito do produto ou do serviço que poderá satisfazer sua necessidade. Nessa etapa, o consumidor recebe a maior parte das informações de fontes controladas por profissionais de marketing, vindas através de propaganda ou de vendedores.
Essas fontes de informação do consumidor são denominadas fontes
Preocupados em ampliar as vendas por canais remotos, os diretores de um banco solicitaram a criação de uma página de vendas na internet focada na promoção de ofertas, com o intuito de incentivar os visitantes a realizarem uma compra.
Nesse caso, os diretores solicitaram a criação de um(a)
Um investidor negociou dez contratos de compra e venda a termo de café a R$ 120,00 por saca. Cada contrato tinha o tamanho de 100 sacas de 60kg. No final da safra, a cotação da saca ficou em R$ 110,00.
Considerando-se as informações apresentadas, o resultado total da operação foi de um(a)
Um cidadão é diagnosticado com surdez e decide colocar na sua vestimenta um adereço que o identifique como uma pessoa com deficiência.
Nos termos da Lei no 13.146/2015, foi instituído como símbolo nacional de identificação de pessoas com deficiências ocultas o cordão de fita com desenhos de
Considere um usuário do MS Outlook, versão em português e que está rodando no ambiente desktop do MS Windows 10. Esse usuário precisa marcar um tipo de atividade e colocá-la no calendário, sendo que tal atividade, associada ao MS Outlook, não envolve convidar outras pessoas ou reservar recursos, como uma sala de conferência ou um equipamento, para ser efetivada.
Esse tipo de atividade é um(a)
Um economista foi contratado por uma instituição financeira para organizar o fluxo de dados pessoais dos clientes, garantindo a sua preservação, de acordo com as normas em vigor.
Nos termos da Lei no 13.709/2018, a disciplina da proteção de dados pessoais tem como fundamentos, dentre outros, os direitos
Um grupo financeiro deseja estabelecer um sistema para atuar num ambiente de operações e de intermediação financeira para fornecer crédito, informalmente, sem passar por qualquer regulação, por meio de atividades paralelas ao sistema bancário oficial.
Nesse caso, qual operação esse grupo pode gerenciar?
Na era da inteligência artificial, como fica
a segurança de dados?
Pesquisadores explicam que as novas técnicas de computação abrem novas possibilidades para golpes e invasões cibernéticas
As empresas de computação em nuvem chocaram o mundo com as inteligências artificiais lançadas no ano de 2023. Muitos se maravilharam com o mundo de possibilidades que esses programas inteligentes abriram. Já outros se chocaram com as implicações na área da segurança, direito autoral e na capacidade de distorção da realidade factual que as ferramentas novas proporcionam, e o debate pela regulamentação do uso segue em curso nas casas legislativas de diversos países.
Conforme explica um professor da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, as ferramentas de inteligência artificial abrem novos perigos na área de segurança de dados em dois fronts diferentes. O primeiro deles está na encriptação e na desencriptação dos dados.
“Existe de fato uma briga entre os que querem guardar informação sigilosa de forma segura e os que querem abrir essa informação para decifrar. Existem algoritmos clássicos que fazem isso e que podem ser melhorados com técnicas de inteligência artificial. Em particular, técnicas de aprendizado de máquina, aquelas que usam observações, experimentos, experiências para melhorar o desempenho de algoritmos”, explica o professor.
A outra batalha é travada no meio da engenharia social, ou seja, os usuários mal-intencionados exploram as vulnerabilidades humanas de outros usuários para obter materiais confidenciais, como senhas bancárias, dados de navegação e outras informações de cunho particular.
“As vulnerabilidades podem acontecer na medida em que você tem sistemas artificiais interagindo com os seres humanos. Você pode ter sistemas que, na interação com o usuário, obtêm dados inadvertidamente. Aí, o usuário é levado a revelá-los. Pode haver sistemas que também são feitos para interagir com o usuário de forma adequada, mas têm alguma falha. O usuário pode ser enganado e revelar essas
informações para um outro agente inadequado”, conta ele.
“A inteligência artificial consegue, com as velhas técnicas, simular situações da vida real. E, nesse sentido, a coisa ficou feia, um cidadão não consegue mais distinguir entre o artificial e o natural e pode ser enganado pela imagem e pela voz. Tudo que é simulado passa a ser quase natural para um cidadão comum.”
Técnicas de autenticação de imagens e documentos podem auxiliar os usuários a não serem enganados com o uso da inteligência artificial. Algumas empresas, por exemplo, já colocam marcas d’água em todos os vídeos que a ferramenta produz, outra maneira de impedir o uso malicioso da IA generativa. E, é claro, crimes cibernéticos também são crimes, e também é papel da Justiça agir nesses casos para punir os criminosos: “Os crimes de falsificação ficam mais fáceis com esses processadores mais potentes. É simulada alguma coisa verdadeira, mas quem é que programa esses simuladores? São pessoas hábeis, com talento para programar, mas é sempre um
ser humano por trás”, conclui o professor.
PEROSSI, J. Na era da inteligência artificial, como fica a segurança de dados? Jornal da USP. Disponível em: https://jornal.usp.br/
radio-usp/na-era-da-inteligencia-artificial-como-fica-a-seguranca-
-de-dados/. Acesso em: 8 maio 2024. Adaptado
Segundo o Manual de Redação da Presidência da Repú-blica, para alcançar a objetividade em um texto oficial, é necessário