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   No protestantismo ascético, temos não apenas a clara noção da primazia da ética sobre omundo, mas também a mitigação dos efeitos da dupla moral judaica (uma moral interna paraos irmãos de crença e outra externa para os infiéis). O desafio aqui é o da ética, que quer deixar de ser um ideal eventual e ocasional (que exige dos virtuosos religiosos quase sempre uma “fuga do mundo”, como na prática monástica cristã medieval) para tornar-se efetivamente uma lei prática e cotidiana “dentro do mundo”.

SOUZA, J. A ética protestante e a ideologia do atraso brasileiro.

Revista Brasileira de Ciências Sociais, n. 38, out. 1998.

Retomando o pensamento de Max Weber, o texto apresenta a tensão entre positividade ético-religiosa e esferas mundanas de ação. Nessa perspectiva, a ética protestante é compreendidacomo

   A redução do valor da aposentadoria se deve ao fator previdenciário, mecanismo utilizado pelo INSS para tentar adiar a aposentadoria dos trabalhadores mais jovens, penalizando quem se aposenta mais cedo, já que esse segurado, teoricamente, vai receber o benefício por mais tempo.

RESENDE, T. Disponível em: http://ieprev.com.br. Acesso em: 25 out. 2015 (adaptado).

Políticas previdenciárias como a apresentada no texto têm sido justificadas com base na dinâmica populacional de aumento da

    Na maior parte da América Latina, os museus surgiram no século passado, fundados coma intenção de "civilizar", ou seja, de trazer para o Novo Mundo os padrões científicos eculturais das nações colonizadoras. Os museus seriam, dessa forma, instituições transplantadas, criadas dentro dos ideais positivistas de progresso. Não por acaso, ficaram,em sua maior parte, sujeitos aos moldes clássicos, a partir da valorização de aspectos dacultura erudita, fortemente associados à elite. Era necessário, pois, assumir uma função socialde maior alcance e ocupar um espaço relevante, capaz de atrair grande quantidade de público.

BARRETO, M. Turismo e legado cultural. Campinas: Papirus, 2002 (adaptado).

A transformação de um número cada vez mais expressivo de museus latino-americanos em espaços destinados a atividades lúdicas e reflexivas está associada ao rompimento com o(a)

   Num mundo como o nosso, por um lado marcado pela fluidez do espaço, as questões ligadas à circulação se tornam ainda mais relevantes e, com elas, a situação de um dos componentes mais emblemáticos dos territórios: seus limites. E é aí que surge um dos grandes paradoxos da geografia contemporânea: ao lado da fluidez globalizada aparecem também os fechamentos, as tentativas de controle da circulação de pessoas.

HAESBAERT, R. Da multiterritorialidade aos novos muros: paradoxos da desterritorialização contemporânea.Disponível em: www.posgeo.uff.br. Acesso em: 2 jan. 2013 (adaptado).

O texto aborda um paradoxo marcante do mundo contemporâneo, que consiste na oposição entre

   Ao mesmo tempo que as novas tecnologias inseridas no universo do trabalho estão provocando profundas transformações nos modos de produção, tornam cada vez mais plausível a possibilidade de liberação do homem do trabalho mecânico e repetitivo.

JORGE, M. T. S. Será o ensino escolar supérfluo no mundo das novas tecnologias?
Educação e Sociedade, v. 19, n. 65, dez. 1998 (adaptado).

O paradoxo da relação entre as novas tecnologias e o mundo do trabalho, demonstrado notexto, pode ser exemplificado pelo(a)

    O fim último, causa final e desígnio dos homens, ao introduzir uma restrição sobre si mesmos sob a qual os vemos viver nos Estados, é o cuidado com sua própria conservação ecom uma vida mais satisfeita; quer dizer, o desejo de sair da mísera condição de guerra que é a consequência necessária das paixões naturais dos homens, como o orgulho, a vingança e coisas semelhantes. É necessário um poder visível capaz de mantê-los em respeito, forçando-os, por medo do castigo, ao cumprimento de seus pactos e ao respeito às leis, que sãocontrárias a nossas paixões naturais.

HOBBES, T. M. Leviatã. São Paulo: Nova Cultural, 1999 (adaptado).

Para o autor, o surgimento do estado civil estabelece as condições para o ser humano

   É certo que entramos na era das sociedades de “controle”. Elas já não são exatamente sociedades disciplinares, cuja técnica principal é o confinamento (não somente o hospital e aprisão, mas também a escola, a fábrica, o quartel). A sociedade de controle não funciona por confinamento, mas por controle contínuo e comunicação instantânea. É evidente que não deixamos de falar de prisão, de escola, de hospital: mas essas instituições estão em crise.

DELEUZE, G. Entrevista a Toni Negri. In: O devir revolucionário e as criações políticas.

Novos Estudos Cebrap, n. 28, out. 1990 (adaptado).

No trecho, ao problematizar as sociedades contemporâneas, Gilles Deleuze está enfatizando a ausência de

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