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O flúor tem sido adicionado à água para

prevenir cáries. Contudo, o Conselho Nacional de

Pesquisas norte–americano publicou um relatório em

que a adição de flúor na água é condenada. O

relatório concluiu que o atual limite de fluoreto na água

potável, indicado pela Agência de Proteção Ambiental

norte–americana – 4 mg/L – deveria ser diminuído por

causa dos altos riscos, tanto para crianças como para

adultos. O fluoreto, apesar de prevenir uma doença,

acaba causando outras, pois age sobre os tecidos do

corpo que contêm cálcio e 99% do fluoreto ingerido

não são excretados, permanecendo no corpo.

FAGIN, D. Controvérsias sobre o flúor. Scientific American Brasil. Edição 69. Fevereiro

de 2008. Disponível em:

http://www2.uol.com.br/sciam/reportagens/controversias_sobre_o_fluor_4.html. Acesso em:

08 nov. 2008 (adaptado)

Os médicos do posto de saúde de uma pequena

cidade começaram uma pesquisa e perceberam que

uma parcela dos cidadãos apresentava problemas nas

articulações e vários tipos de deformidades na arcada

dentária. Suspeitando que a água da região pudesse

possuir mais fluoreto que o permitido pela Agência de

Proteção Ambiental, os médicos deveriam ter

Os liquens são associações simbióticas,

geralmente mutualistas, entre algas e fungos. Como

alguns desses organismos são muito sensíveis à

poluição ambiental, os liquens têm sido usados como

bioindicadores da qualidade do ar. Suponha que

determinada área apresentava grande diversidade de

liquens. Porém, após a instalação de uma indústria no

local, que passou a emitir grande quantidade de

poluentes atmosféricos, tenha–se observado o

aumento da abundância de certos liquens, mas uma

redução geral da diversidade dos liquens.

A queda da diversidade de liquens relatada acima

Atualmente, o comércio ilegal de vida silvestre,

que inclui a fauna e seus produtos, movimenta de 10 a

20 bilhões de dólares por ano. É a terceira atividade

ilícita do mundo, depois do tráfico de armas e de

drogas. Países em desenvolvimento são os principais

fornecedores de vida silvestre, com parte de suas

populações sobrevivendo dessa atividade. O Brasil

participa com cerca de 5% a 15% do total mundial, e a

maioria dos animais silvestres comercializados

ilegalmente é proveniente das regiões Norte, Nordeste

e Centro–Oeste, sendo escoada para as regiões Sul e

Sudeste pelas rodovias federais. Nos estados

nordestinos, é comum a presença de pessoas, nas

margens das rodovias, comercializando esses

animais. Os principais pontos de destino são os

estados do Rio de Janeiro e de São Paulo, onde são

vendidos em feiras livres ou exportados por meio dos

principais portos e aeroportos dessas regiões.

Primeiro relatório nacional sobre o tráfico de fauna silvestre. Disponível em:

www.renctas.org.br/pt/informese/renctas_brasil_detail.asp?id=216 Acesso em: 26 ago.

2008 (adaptado)

O texto permite afirmar–se que o comércio ilegal de

vida silvestre

A caatinga está em risco: estudo revela que

59% da vegetação natural desse bioma já sofreram

algum tipo de modificação por atividades humanas.

Um problema que esse bioma enfrenta é o fenômeno

da desertificação. Segundo cientistas, à medida que a

agricultura avança na região, esse fenômeno ganha

maiores proporções. Para os cientistas, essa

constatação evidencia a grande necessidade de

medidas urgentes para a preservação da caatinga,

que hoje só tem 1% de sua área incluída em unidades

de conservação.

Ferraz, M. Caatinga, muito prazer. Ciência Hoje, Rio de Janeiro; v. 42, n, 251, p. 46–47.

2008 (adaptado).

A caatinga pode ser considerada um ambiente frágil

onde a desertificação

Antigamente, os homens é que ficavam

menstruados e isolavam–se num tapirizinho perto da

aldeia. Um jovem guerreiro resolveu guardar o sangue

que escorria em um potezinho de barro. Passavam ao

largo mocinhas para ir ao rio tomar banho, espiando

curiosas. Uma delas caçoava, sarcástica: — Bem feito

para os homens, têm que ficar fechados, escorrendo

sangue, com inveja de nós, que passeamos à

vontade... O rapaz ficou tão vermelho de raiva quanto

o sangue que juntava no potinho. Pegou o talo de

capim, encheu–o de sangue como se fosse uma colher

e jogou o sangue no corpo dela. Acertou em cheio,

bem no meio das pernas. Nesse dia, as mulheres

todas ficaram menstruadas. Agora os homens, é que

zombavam delas.

Tupari, E. E. A menstruação dos homens. In: MINDLIN, B. Moqueca de Maridos: mitos

eróticos. 2ed. Rio de Janeiro: Record, Rosa dos Ventos, 1998 (adaptado).

O texto acima, que expressa um mito indígena, trata

de forma bastante diferente de se percebem a

menstruação de forma bastante diferente. Embora, no

mito indígena, a menstruação seja abordada como

algo negativo, ela é considerada muito importante pois

é

Questão 30

A China comprometeu–se a indenizar a Rússia

pelo derramamento de benzeno de uma indústria

petroquímica chinesa no rio Songhua, um afluente do

rio Amur, que faz parte da fronteira entre os dois

países. O presidente da Agência Federal de Recursos

de Água da Rússia garantiu que o benzeno não

chegará aos dutos de água potável, mas pediu à

população que fervesse a água corrente e evitasse a

pesca no rio Amur e seus afluentes. As autoridades

locais estão armazenando centenas de toneladas de

carvão, já que o mineral é considerado eficaz

adsorvente de benzeno.

Disponível em: http://www.jbonline.terra.com.br. Acesso em: 25 jun. 2008 (adaptado).

Levando–se em conta as medidas adotadas para a

minimização dos danos ao ambiente e à população, é

correto afirmar que

A ciência propõe formas de explicar a

natureza e seus fenômenos que, muitas vezes,

confrontam o conhecimento popular ou o senso

comum. Um bom exemplo desse descompasso é a

explicação microscópica da flutuação do gelo na água.

Do ponto de vista atômico, podem–se representar os

três estados físicos dessa substância como nas

figuras a seguir, nas quais as bolas representam as

moléculas de água.


Considerando–se as representações das moléculas de

água nos três estados físicos e seu comportamento

anômalo, é correto afirmar que

A evolução da luz: as lâmpadas LED já

substituem com grandes vantagens a velha invenção

de Thomas Edison

A tecnologia do LED é bem diferente da das

lâmpadas incandescentes e fluorescentes. A lâmpada

LED é fabricada com material semicondutor que,

semelhante ao usado nos chips de computador,

quando percorrido por uma corrente elétrica, emite luz.

O resultado é uma peça muito menor, que consome

menos energia e tem uma durabilidade maior.

Enquanto uma lâmpada comum tem vida útil de 1.000

horas e uma fluorescente, de 10.000 horas, a LED

rende entre 20.000 e 100.000 horas de uso

ininterrupto.

Há um problema, contudo: a lâmpada LED

ainda custa mais caro, apesar de seu preço cair pela

metade a cada dois anos. Essa tecnologia não está se

tornando apenas mais barata. Está também mais

eficiente, iluminando mais com a mesma quantidade

de energia.

Uma lâmpada incandescente converte em luz apenas

5% da energia elétrica que consome. As lâmpadas

LED convertem até 40%. Essa diminuição no

desperdício de energia traz benefícios evidentes ao

meio ambiente.

A evolução da luz. Energia. In: Veja, 19 dez. 2007. Disponível em:

http://veja.abril.com.br/191207/p_118.shtml.

Uma lâmpada LED que ofereça a mesma

luminosidade que uma lâmpada incandescente de

100 W deverá ter uma potência mínima de

Carros passarão a utilizar sistema elétrico de 42 volts

A maioria das pessoas já teve problemas com a bateria do carro. Ela tem uma vida útil e, de tempos em

tempos, precisa ser substituída. O que alguns não sabem é que essa bateria fornece energia a uma tensão de 12

volts. A indústria automobilística americana acaba de formalizar um grupo de estudos para padronizar a adoção de

um sistema elétrico de 42 volts. As preocupações alegadas são de compatibilizar os sistemas e garantir a segurança

dos usuários.

O sistema atualmente utilizado é, tecnicamente, o sistema de 14 volts. Essa é a tensão que o alternador deve

suprir para manter carregada uma bateria de 12 volts. O novo sistema suprirá uma tensão de 42 volts, suficiente para

manter carregada uma bateria de 36 volts.

Disponível em: http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=010170010907. Acesso em: 01 maio 2009.

Um motorista, conduzindo à noite, percebe que o pneu do carro furou e, para iluminar o local, dispõe de uma lâmpada

de 30 W e fiação para ligá–la à bateria do carro. A diferença, em módulo, da corrente elétrica que passa pela

lâmpada, com o motor desligado, entre o sistema atualmente utilizado e o sistema novo, em ampère, é de

Cálculos feitos com base em imagens de

satélites mostram expansão da fronteira agrícola no

cerrado em direção às regiões Norte e Nordeste do

país, sobretudo nos estados da Bahia, do Piauí e do

Maranhão, onde é crescente o plantio de soja. Isso

trará consequências socioeconômicas e ambientais,

como maior comprometimento das bacias

hidrográficas de todo o bioma, prejuízos diretos para

os recursos hídricos, solo e biodiversidade da

região. As terras com cobertura vegetal mais densa

têm sido as mais procuradas por agricultores, por

oferecerem maior suporte nutricional aos plantios.

Além disso, a ocupação do cerrado está também

vinculada às condições climáticas da região,

havendo preferência por áreas de maior média

mensal de precipitação.

Cerrado, o avanço da devastação. O Estado de São Paulo,

São Paulo, 1.°/mar./2009. Folha Vida &, p.A21.

Considerando–se que a produção de alimentos é

essencial e inevitável, a alternativa mais adequada para

se minimizarem os efeitos da expansão agrícola sobre a

biodiversidade do cerrado seria


Descobriu–se que os clorofluorcarbonatos (CFCs)

contribuíam para a destruição da camada de ozônio ? a

que nos protege contra os danos da radiação ultravioleta.

Depois de um tratado entre países para o abandono da

produção dessas e de outras substâncias danosas à

camada, verificou–se diminuição de quase 97% da

produção. A diminuição do buraco na camada de ozônio

já passa a ser vista como possível pelos cientistas,

embora se saiba que ela é extremamente lenta. A leitura

do gráfico permite concluir que

Antes de se tornar presidente dos Estados

Unidos, Abraham Lincoln opunha–se à escravidão, mas

desaprovava o direito a voto para o negro e os

casamentos birraciais. Em 1861, ele assumiu a

presidência. Vários estados escravistas do Sul deixaram

a União e formaram a sua Confederação independente.

Nos anos 1861–5, teve lugar uma Guerra Civil entre a

União e a Confederação. Em 1863, por decreto e

emenda constitucional, Lincoln aboliu a escravidão.

Cerca de 200.000 soldados negros lutaram ao lado da

União e tornaram–se eleitores. Lincoln planejava

assegurar escolaridade aos ex–escravos, e também

alguns direitos civis, mas foi assassinado por um racista

na Sexta–Feira Santa de 1865. Ele tornou–se uma figura

controversa. Para alguns, foi um mártir, sacrificado pela

sua causa. Para outros, um racista, que aboliu a

escravidão apenas para ganhar soldados.

Segundo o texto, Lincoln tinha a intenção de apresentar

uma proposta para o problema do relacionamento de exescravos

com o resto da sociedade. Caso essa proposta

tivesse entrado em vigor, sua implantação teria sido útil a

outras sociedades, pois

Leia o fragmento sobre as manifestações

musicais da sociedade brasileira no início da República

apresentado a seguir.

O carteiro Joaquim dos Anjos não era homem de

serestas e serenatas, mas gostava de violão e de

modinhas. Ele mesmo tocava flauta, instrumento que já

foi muito estimado, não o sendo atualmente como

outrora. Acreditava–se até músico, pois compunha valsas,

tangos e acompanhamentos para modinhas. Aprendera a

“artinha" musical na terra do seu nascimento, nos

arredores de Diamantina, e a sabia de cor e salteado;

mas não saíra daí.

BARRETO, Lima. Clara dos Anjos. In: Flávio Moreira da Costa (org.) Aquarelas do Brasil:

contos da nossa música popular. Rio de Janeiro: Ediouro Publicações de

Passatempos e Multimídia Ltda, 2006, p.59.

A expressão “artinha" revela


Os ex–escravos abandonam as fazendas em que

labutavam, ganham as estradas à procura de terrenos

baldios em que pudessem acampar, para viverem livres

como se estivessem nos quilombos, plantando milho e

mandioca para comer. Caíram, então, em tal condição

de miserabilidade que a população negra se reduziu

substancialmente. Menos pela supressão da importação

anual de novas massas de escravos para repor o

estoque, porque essas já vinham diminuindo há

décadas. Muito mais pela terrível miséria a que foram

atirados. Não podiam estar em lugar algum, porque,

cada vez que acampavam, os fazendeiros vizinhos se

organizavam e convocavam forças policiais para

expulsá–los.

RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro: evolução e sentido do Brasil.

São Paulo: Companhia das Letras, 1995, p.221.

Comparando–se a linguagem do quadro acima, de

Pedro Américo, A Libertação dos Escravos, com o

texto de Darcy Ribeiro, percebe–se que

O fato é que a transição do Império para a

República, proclamada em 1889, constituiu a primeira

grande mudança de regime político ocorrida desde a

Independência. Republicanistas “puros", como Silva

Jardim, defendiam uma mudança de regime que tivesse

como resultado maior participação da população na vida

política nacional. Mas, vitoriosos, os republicanos

conservadores, como Campos Sales, mantiveram o

modelo de exclusão política e sociocultural sob nova

fachada. Ao “parlamentarismo sem povo" do Segundo

Reinado sucedeu uma República praticamente “sem

povo", ou seja, sem cidadania democrática.

LOPEZ, Adriana, MOTA, Carlos Guilherme. História do Brasil: uma

interpretação. São Paulo: SENAC, 2008, p. 552. (adaptado)

Tendo o texto acima como referência inicial e

considerando o processo histórico de implantação e de

consolidação da República no Brasil, é correto inferir que

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