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    A arte pré-histórica africana foi incontestavelmente um veículo de mensagens pedagógicas e sociais. Os San, que constituem hoje o povo mais próximo da realidade das representações rupestres, afirmam que seus antepassados lhes explicaram sua visão do mundo a partir desse gigantesco livro de imagens que são as galerias. A educação dos povos que desconhecem a escrita está baseada sobretudo na imagem e no som, no audiovisual.

KI-ZERBO, J. A arte pré-histórica africana. In: KI-ZERBO, J. (Org.) História geral da África, I: metodologia e pré-história da África. Brasília: Unesco, 2010.

De acordo com o texto, a arte mencionada é importante para os povos que a cultivam por colaborar para o(a)

Ao se apossarem do novo território, os europeus

ignoraram um universo de antiga sabedoria, povoado

por homens e bens unidos por um sistema integrado.

A recusa em se inteirar dos valores culturais dos primeiros

habitantes levou-os a uma descrição simplista desses

grupos e à sua sucessiva destruição.

Na verdade, não existe uma distinção entre a

nossa arte e aquela produzida por povos tecnicamente

menos desenvolvidos. As duas manifestações devem

ser encaradas como expressões diferentes dos modos

de sentir e pensar das várias sociedades, mas também

como equivalentes, por resultarem de impulsos humanos

comuns.

SCATAMACHIA, M. C. M. In: AGUILAR, N. (Org.). Mostra do redescobrimento: arqueologia.

São Paulo: Fundação Bienal de São Paulo – Associação Brasil 500 anos artes visuais, 2000

De acordo com o texto, inexiste distinção entre as artes

produzidas pelos colonizadores e pelos colonizados, pois

ambas compartilham o(a)

Síntese entre erudito e popular Na região mineira, a separação entre cultura popular (as artes mecânicas) e erudita (as artes liberais) é marcada pela elite colonial, que tem como exemplo os valores europeus, e o grupo popular, formado pela fusão de várias culturas: portugueses aventureiros ou degredados, negros e índios. Aleijadinho, unindo as sofisticações da arte erudita ao entendimento do artífice popular, consegue fazer essa síntese característica deste momento único na história da arte brasileira: o barroco colonial.

MAJORA, C. BrHistória, n. 3, mar. 2007 (adaptado).

No século XVIII, a arte brasileira, mais especificamente a de Minas Gerais, apresentava a valorização da técnica e um estilo próprio, incluindo a escolha dos materiais. Artistas como Aleijadinho e Mestre Ataíde têm suas obras caracterizadas por peculiaridades que são identificadas por meio

O texto revela que a aceitação da representação do belo na obra de arte está condicionada à

Se observarmos o maxixe brasileiro, a beguine da Martinica, o danzón de Santiago de Cuba e o ragtime norte-americano, vemos que todos são adaptações da polca. A diferença de resultado se deve ao sotaque inerente à música de cada colonizador (português, espanhol, francês e inglês) e, em alguns casos, a uma maior influência da música religiosa.

CAZES, H. Choro: do quintal ao Municipal. São Paulo: Editora 34, 1998 (adaptado).

Além do sotaque inerente à música de cada colonizador e da influência religiosa, que outro elemento auxiliou a constituir os gêneros de música popular citados no texto?


O monumento identifica um(a)

Própria dos festejos juninos, a quadrilha nasceu como dança aristocrática, oriunda dos salões franceses, depois difundida por toda a Europa.



No Brasil foi introduzida como dança de salão e, por sua vez, apropriada e adaptada pelo gosto popular.Para sua ocorrência, é importante a presença de um mestre “marcante" ou “marcador", pois é quem determina as figurações diversas que os dançadores desenvolvem.Observa-se a Constancia das seguintes marcações: “Tour", “Em avant", “Chez des dames", “Chez des Chevaliê", “Cestinha de flor", “Balancê", “Caminho da roça", “olha a chuva", “Garranchê" “Passeio", “Coroa de flores", “Coroa de espinhos" etc.



No Rio de Janeiro, em contexto urbano, apresenta transformações: surgem novas figurações, o Frances aportuguesado inexiste, o uso de gravações substitui a música ao vivo, além do aspecto de competição, que sustenta os festivais de quadrilha, promovidos por órgãos de turismo.
CASCUDO, L. C Dicionário do folclore brasileiro, Rio de Janeiro: Melhoramentos, 1976.



As diversas formas da dança são demonstrações da diversidade cultural do nosso país. Entre elas, a quadrilha é considerada uma dança folclórica por

Vicente do Rego Monteiro foi um dos pintores, cujas telas foram expostas durante a Semana de Arte Moderna. Tal como Michelangelo, ele se inspirou em temas bíblicos, porém com um estilo peculiar. Considerando-se as obras apresentadas, o artista brasileiro

A dança é um importante componente cultural da humanidade. O folclore brasileiro é rico em danças que representam as tradições e a cultura de várias regiões do país. Estão ligadas aos aspectos religiosos, festas, lendas, fatos históricos, acontecimentos do cotidiano e brincadeiras e caracterizam-se pelas músicas animadas (com letras simples e populares), figurinos e cenários representativos.
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO.Proposta Curricular do Estado de São Paulo:
Educação Física. São Paulo: 2009 (adaptado).



A dança, como manifestação e representação da cultura rítmica, envolve a expressão corporal própria de um povo. Considerando-a como elemento folclórico, a dança revela

A Unesco define como Patrimônio Cultural Imaterial “as práticas, representações, expressões, conhecimentos e técnicas ― junto com os instrumentos, objetos, artefatos e lugares culturais que lhes são associados ― que as comunidades, os grupos e, em alguns casos, os indivíduos reconhecem como parte integrante de seu patrimônio cultural." São exemplos de bens registrados como Patrimônio Imaterial no Brasil: o Círio de Nazaré no Pará, o Samba de Roda do Recôncavo Baiano, o Ofício das Baianas de Acarajé, o Jongo no Sudeste, entre outros.

Disponível em: http://www.portal.iphan.gov.br. Acesso em: 29 jul. 2010 (adaptado).

É bastante recente no Brasil o registro de determinadas manifestações culturais como integrantes de seu Patrimônio Cultural Imaterial. O objetivo de se realizar e divulgar este tipo de registro é

O Arlequim, o Pierrô, a Brighella ou a Colombina são

personagens típicos de grupos teatrais da Commedia

dell'art, que, há anos, encontram–se presentes em

marchinhas e fantasias de carnaval. Esses grupos

teatrais seguiam, de cidade em cidade, com faces e

disfarces, fazendo suas críticas, declarando seu amor

por topdas as belas jovens e, ao final da apresentação,

despediam–se do público com músicas e poesias.

A intenção desses atores era expressar sua mensagem

voltada para a

Na antiga Grécia, o teatro tratou de questões como

destino, castigo e justiça. Muitos gregos sabiam de cor

inúmeros versos das peças dos seus grandes autores.

Na Inglaterra dos séculos XVI e XVII, Shakespeare

produziu peças nas quais temas como o amor, o poder,

o bem e o mal foram tratados. Nessas peças, os grandes

personagens falavam em verso e os demais em prosa.

No Brasil colonial, os índios aprenderam com os jesuítas

a representar peças de caráter religioso.

Esses fatos são exemplos de que, em diferentes tempos

e situações, o teatro é uma forma

O folclore é o retrato da cultura de um povo. A dança popular e folclórica é uma forma de representar a cultura regional, pois retrata seus valores, crenças, trabalho e significados. Dançar a cultura de outras regiões é conhecê-la, é de alguma forma se apropriar dela, é enriquecer a própria cultura.
BREGOLATO, R. A. Cultura Corporal da Dança. São Paulo: Ícone, 2007.



As manifestações folclóricas perpetuam uma tradição cultural, é obra de um povo que a cria, recria e a perpetua. Sob essa abordagem deixa-se de identificar como dança folclórica brasileira

Na antiga Grécia, o teatro tratou de questões como destino, castigo e justiça. Muitos gregos sabiam de cor inúmeros versos das peças dos seus grandes autores. Na Inglaterra dos séculos XVI E XVII, Shakespeare reproduziu peças nas quais temas como o amor, o poder, o bem e o mal foram tratados. Nessas peças, os grandes personagens falavam em verso e os demais em prosa. No Brasil colonial, os índios aprenderam com os jesuítas a representar peças de caráter religioso.

Esses fatos são exemplos de que, em diferentes tempos e situações, o teatro é uma forma

Leia o fragmento sobre as manifestações

musicais da sociedade brasileira no início da República

apresentado a seguir.

O carteiro Joaquim dos Anjos não era homem de

serestas e serenatas, mas gostava de violão e de

modinhas. Ele mesmo tocava flauta, instrumento que já

foi muito estimado, não o sendo atualmente como

outrora. Acreditava–se até músico, pois compunha valsas,

tangos e acompanhamentos para modinhas. Aprendera a

“artinha" musical na terra do seu nascimento, nos

arredores de Diamantina, e a sabia de cor e salteado;

mas não saíra daí.

BARRETO, Lima. Clara dos Anjos. In: Flávio Moreira da Costa (org.) Aquarelas do Brasil:

contos da nossa música popular. Rio de Janeiro: Ediouro Publicações de

Passatempos e Multimídia Ltda, 2006, p.59.

A expressão “artinha" revela

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