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O tipo de conhecimento denominado Filosofia encontra apropriada definição na caracterização de Maura lglésias como "saber pelo saber", o qual não está dirigida "a nenhuma solução de ordem prática" (IGLÉSIAS, Maura: 1999; 15). Seu surgimento é marcado pela oposição a um outro tipo de saber, qual seja, o mito. Nesse sentido, o que fundamenta a capacidade explicativa do mito é:

O teórico do Estado Nicos Poulantzas (1981; 17) afirma que "o Estado apresenta uma ossatura material própria que não pode de maneira alguma ser reduzida à simples dominação política. Deve se procurar o fundamento da ossatura material do Estado:

As discussões sobre a justiça são recorrentes não só às reflexões típicas da teoria do Estado, da ciência política, e do direito constitucional; elas figuram com destaque nos debates concernentes às relações entre ética e política. Norberto Bobbio, um dos mais proeminentes filósofos políticos do século XX. ao tomar a justiça como objeto de sua reflexão, detectou nela duas dimensões: 1) por um lado, há um tipo de justiça que "preside as trocas"; 2) por outro, há um tipo de justiça "na qual se inspira a autoridade pública" no que diz respeito à alocação de "honras e obrigações" (BOBBIO, N: 2009; 19). Os conceitos que, respectivamente, correspondem a tais definições de justiça são:

É mais do que sabido que muito do método científico moderno é fortemente tributário da reflexão de Kant. Deve-se à Crítica da Razão Pura a mais influente caracterização moderna da relação entre sujeito e objeto. No entanto, somente depois do estabelecimento de um conceito claro e preciso de Natureza é que os desdobramentos reflexivos mais complexos sobre os mais variados objetos podem se desenvolver. Nesse sentido, Kant, em sua obra sobre a Lógica (2014; 25) trata logo no início de definir o conceito de Natureza. Portanto, aquilo que, segundo Kant, permite que a Natureza seja inteligível é:

Sobre o materialismo histórico, é correto afirmar que um de seus fundamentos principais, tal como patenteado no Manifesto do Partido Comunista {MARX & ENGELS: 2005; 40), assevera que a "História de todas as sociedades até hoje existentes é a história das:

Na importante obra denominada Elementos da Lei Natural e Política, Thomas Hobbes qualifica um conjunto de faculdades as quais reputa como constitutivas à natureza humana (HOBBES: 2002; 93). Tal conjunto compreende, portanto a(o):

Em uma célebre e popular caracterização (GAARDER, Jostein: 2006; 35), o mito pode ser caracterizado como a história:

Na polêmica que enseja contra Bruno Bauer no célebre artigo denominado A Questão Judaica, Marx (s.d: 31) caracteriza a bipartição do Homem entre crente e cidadão como efeito constitutivo da "contradição secular geral entre o(a):

Segundo Marx & Engels, a revolução é um aspecto constitutivo da burguesia como classe. Ela não pode existir "sem revolucionar as relações de produção e, com isso, todas as relações sociais" (2005; 43). Nesse sentido, o aspecto efetivamente fático, material, por onde tal revolução começa tem sua caracterização mais consistente no conceito de:

Em GAARDER, Jostein: 1999; 99, Platão em sua reflexão sobre a mudança, o movimento, a permanência, e a eternidade, alcança o entendimento segundo o qual "Eternos e imutáveis são os modelos:

Leia atentamente a seguinte passagem:

"Minha redefinição do conceito formal de justiça é o seguinte: o conceito formal de justiça significa a aplicação consistente e contínua das mesmas normas e regras a cada um dos membros de um agrupamento social ao qual elas se aplicam"
(HELLER, Agnes: 1998).

Dessa redefinição do conceito de justiça - aspecto fundamental à discussão sobre a relação entre ética e política hoje - resta evidente o traço liberal inerente à argumentação da autora. Nesse sentido, o dado que contraria qualquer definição liberal de justiça é a(o):

Uma certa caracterização Hobbes (2001; 198) assinala que ele "analisa a natureza humana em uma perspectiva:

A base de uma caracterização ético-política do conceito de justiça deve constar (HELLER, Agnes1998;79) a:

No entender de Aristóteles (conforme apreciação de Danilo Marcondes: 1997; 73), a distinção entre potência e ato, aspecto constitutivo da teoria do ser, é fundamental à compreensão da explicação sobre:

François Châtelet foi um importante filósofo francês do século XX. Coube-lhe dirigir a organização de uma das mais significativas coletâneas que tratam da história da filosofia. Na introdução que escreve especialmente para o volume (de sua História da Filosofia) que trata especificamente da filosofia contemporânea ele registra a interferência, na atual reflexão filosófica, de uma miríade de questões as quais até então não faziam parte da agenda filosófica. "Objetos quebrados, partidos, ou evanescentes (aos olhos da tradição especulativa) impõem-se: o inconsciente, a linguagem, a ciência (já não apenas como conhecimento, mas como prática e como instituição política), a guerra, o (diz-se) partido, a (diz-se) loucura, o (diz-se) crime, o (diz-se) primitivo, a arte como atividade, como máscara e como efeito" (CHÂTELET: 1995; 10). Seguindo esse raciocínio, à base de todo esse processo de ressignificação da filosofia encontra-se como vetor o(a):

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