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Leia o texto a seguir:

“Os pensamentos da classe dominante são também, em todas as épocas, os pensamentos dominantes, ou seja, a classe que tem o poder material dominante numa dada sociedade é também a potência dominante espiritual. A classe que dispõe dos meios de produção material dispõe igualmente dos meios de produção intelectual, de tal modo que o pensamento daqueles a quem são recusados os meios de produção intelectual está submetido igualmente à classe dominante. Os pensamentos dominantes nada mais são do que a expressão idealizada das relações materiais dominantes, portanto, a expressão das relações que fazem de uma classe a classe dominante; em outras palavras, são as ideias de sua dominação" (MARX, Karl. A ideologia alemã. São Paulo: Martins Fontes, 1998, p. 48. Adaptado).

Marx, no trecho acima, está se referindo à ideologia, cuja função é fazer com que as ideias

Um dos conceitos fundamentais na análise do capitalismo feita por Karl Marx é o de materialismo dialético. Com o materialismo dialético, Marx expressa que o movimento da história ocorre tendo por base o antagonismo entre duas classes:

O teórico do Estado Nicos Poulantzas (1981; 17) afirma que "o Estado apresenta uma ossatura material própria que não pode de maneira alguma ser reduzida à simples dominação política. Deve se procurar o fundamento da ossatura material do Estado:

Sobre o materialismo histórico, é correto afirmar que um de seus fundamentos principais, tal como patenteado no Manifesto do Partido Comunista {MARX & ENGELS: 2005; 40), assevera que a "História de todas as sociedades até hoje existentes é a história das:

Na polêmica que enseja contra Bruno Bauer no célebre artigo denominado A Questão Judaica, Marx (s.d: 31) caracteriza a bipartição do Homem entre crente e cidadão como efeito constitutivo da "contradição secular geral entre o(a):

Segundo Marx & Engels, a revolução é um aspecto constitutivo da burguesia como classe. Ela não pode existir "sem revolucionar as relações de produção e, com isso, todas as relações sociais" (2005; 43). Nesse sentido, o aspecto efetivamente fático, material, por onde tal revolução começa tem sua caracterização mais consistente no conceito de:

Karl Marx possui uma visão negativa do Estado, porquanto, no seu entendimento, este não atende ao bem comum, mas, ao contrário, a interesses específicos de classe. A crítica de Marx ao Estado baseia-se numa concepção propriamente:

Para determinados filósofos, o surgimento da cultura está relacionado às primeiras transformações na natureza pela ação do trabalho. Acerca da relação entre trabalho e cultura, são pertinentes as análises de Karl Marx. É INCORRETO afirmar que, para esse pensador:

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