Questões de Concurso – Aprova Concursos

Fundamenta-se no modelo de ensino bilíngue de transição, que resultará no domínio da língua portuguesa pelos estudantes indígenas.

É responsabilidade apenas dos professores indígenas, que tiveram formação teórica e técnica para sua elaboração.

Precisa priorizar o ensino da língua portuguesa, que é a língua oficial do País.

Deve ser amplamente discutida e aceita pela comunidade, já que apenas a escola indígena não consegue sozinha manter o uso e a força social das línguas indígenas.

Prioriza as práticas de escrita nas línguas indígena, visto que os alunos indígenas dominam as práticas orais da língua de seu povo.

Não requer, necessariamente, a participação de docentes indígenas em sua elaboração, já que sua elaboração é responsabilidade apenas da equipe gestora da escola indígena e das secretarias de educação.

Necessita ser elaborado apenas pela equipe escolar, uma vez que não precisam ser incluídos interesses e demandas comunitários.

Deve incorporar, necessariamente, os interesses e as expectativas da comunidade em relação à função social da escola indígena e ser amplamente debatido e reconhecido pela comunidade onde a escola se situa.

Tem de apresentar apenas as matrizes curriculares para todos os níveis de ensino da escola indígena, sem se ater a um posicionamento político-pedagógico.

É de responsabilidade exclusiva das secretarias de educação estaduais e municipais.

Deve ser aplicada apenas aos estabelecimentos de ensino fundamental e médio das redes públicas de ensino.

Precisa ser abordada apenas nos currículos das disciplinas de história, de educação artística e de literatura brasileira.

Sua aplicação é obrigatória no ensino superior, especialmente nos cursos de licenciatura.

Sua aplicação deve abranger todas as áreas de conhecimento no currículo escolar, em especial as áreas de educação artística e de literatura e história brasileiras.

É restrita às escolas indígenas e quilombolas.

Esses territórios são uma divisão do território nacional, tendo em vista o desenvolvimento de políticas educacionais sob responsabilidade exclusiva da Fundação Nacional do Índio (Funai).

Cada um dos territórios etnoeducacionais pactuados abrange uma unidade da Federação, de modo que, em um estado como o Amazonas, tem-se até no máximo um território etnoeducacional.

Entre os objetivos dos territórios etnoeducacionais, estão a garantia da participação dos povos indígenas nos processos de construção e de implementação da política de educação escolar indígena, observando e respeitando a própria territorialidade, as necessidades e as especificidades.

Eles têm o objetivo de fazer um retorno completo, consistente e sistemático aos saberes e às pedagogias tradicionais, estando isentos de respeitarem a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB).

Os territórios etnoeducacionais visam à melhoria das condições de ensino e aprendizagem nas escolas indígenas, implementando o ensino tecnológico e a preparação profissional para que os povos indígenas possam ser absorvidos pela economia nacional.

priorizar os conhecimentos ocidentais, ou não indígenas, pois equivale a um direito do estudante indígena receber uma formação escolar que o prepare para as relações com o mundo não indígena.

enfatizar conhecimentos técnicos para o mundo do trabalho.

considerar a disciplina como a melhor forma de organização dos conhecimentos a serem desenvolvidos na escola indígena.

ser discutido no âmbito escolar, uma vez ele consiste em uma responsabilidade exclusiva da escola indígena.

estabelecer articulações e diálogos entre conhecimentos intraculturais e interculturais, considerando a realidade sociolinguística e as dinâmicas culturais da comunidade onde a escola se situa.