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Analise os fragmentos a seguir. “Amigos, aí é que está: - o sujeito que quiser conhecer o Brasil terá que olhar o escrete. Não há nada mais Brasil do que Pelé. E repito: - todo o Brasil estava no goal que Pelé marcou, de cacetada, contra o País de Gales. Também a desgraça venta no futebol. Pior do que Canudos foi a vergonha épica de 50. No Maracanã inaugurado, o uruguaio Obdulio Varela venceu, no palavrão, o escrete e toda a nação.” (Nelson Rodrigues. O Brasil em campo.
Rio de janeiro: Nova Fronteira, 2012, p. 14)
“Evidentemente, existe “verdade” na literatura, mas é a verdade da literatura – da mesma forma que existe uma verdade da ciência, embora ela só possa ser a verdade da ciência. Em ambos os casos, as verdades de que estamos falando afirmam seu valor de verdade porque seguiram fielmente o código de procedimento prescrito. Não é uma questão de marcar pontos na mesma liga dos que se dedicam à busca da verdade, mas de competir em diferentes ligas para ganhar diferentes troféus. Em última instância, é a compreensão que cada um tem da vocação sociológica que determina sua escolha, e não a superioridade intrínseca de rivais e competidores na mesma corrida e na mesma pista.”
(Zygmunt Bauman. Para que serve a sociologia? Rio de Janeiro: Zahar, 2015, p. 30-31)
Com base nos trechos citados, sobre o uso sociológico da metáfora literária do Brasil como país do futebol, analise as afirmativas a seguir.
I. Tanto a sociologia quanto a literatura interpretam o futebol como fenômeno social, capaz de gerar identidade e mobilizar sentimentos e ações coletivas.
II. Para a literatura e a sociologia, na sociedade brasileira o futebol extrapola a dimensão esportiva e está associado ao imaginário coletivo.
III. Literatura e sociologia se aproximam na tentativa de explicar a realidade social captando aspectos materiais e simbólicos do cotidiano.
Está correto o que se afirma em

As opções a seguir identificam caraterísticas do pós-modernismo, à exceção de uma. Assinale-a.

Maria da Vila Matilde
(Porque se a da Penha é brava, imagine a da Vila Matilde!)
Cadê meu celular?
Eu vou ligar prum oito zero
Vou entregar teu nome
E explicar meu endereço
Aqui você não entra mais
Eu digo que não te conheço
E jogo água fervendo
Se você se aventurar (...)
E quando o samango chegar
Eu mostro o roxo no meu braço
Entrego teu baralho
Teu bloco de pule
Teu dado chumbado
Ponho água no bule
Passo e ofereço um cafezim
Cê vai se arrepender de levantar a mão pra mim (...)
Mão, cheia de dedo
Dedo, cheio de unha suja
E pra cima de mim? Pra cima de muá? Jamé, mané!
Cê vai se arrepender de levantar a mão pra mim.
(Samba-de-breque com arranjo distorcido gravado
por Elza Soares [A Mulher do Fim do Mundo, 2015])
Após o estudo do tema “gênero”, o professor de sociologia propõe uma atividade sobre o problema da violência doméstica no Brasil hoje a partir da apreciação e da análise da música “Maria da Vila Matilde”, da leitura e compreensão da legislação brasileira recente que trata da violência doméstica e da construção coletiva de uma campanha contra a violência doméstica a ser realizada na escola, em colaboração com outros alunos e professores.
As opções a seguir descrevem corretamente os objetivos e os métodos dessa atividade, em sintonia com os textos dos PCNsEnsino Médio, à exceção de uma.
Assinale-a.

A invenção de uma outra forma de organização social na Utopia de Thomas More e a análise das condições necessárias para a conservação do poder em o Príncipe de Maquiavel evidenciam a emergência de um novo pensamento social, marcado

Analise os fragmentos a seguir.
I. O progresso social consiste, como se crê, em produzir uma quantidade crescente de artigos mais e mais variados, para satisfazer as necessidades dos homens; para aumentar a segurança das pessoas e das propriedades; para estender nossa liberdade de ação; mas, para quem o compreende bem, o fundo do progresso social, são as mudanças da estrutura do organismo social, as quais trouxeram essas consequências.
(Herbert Spencer. Lei e causa do progresso, 1857) II. Em certo estágio do seu desenvolvimento, as forças produtivas materiais entram em contradição com as relações de produção existentes ou, o que é apenas sua expressão jurídica, com as relações de propriedade, no interior das quais se tinham movido até então. De formas de desenvolvimento das forças produtivas, estas relações transformam-se em entraves das mesmas. Inaugura-se então uma época de revolução social. Com a alteração da base econômica, alterase mais lentamente ou mais rapidamente toda a imensa superestrutura.
(Karl Marx. Contribuição à crítica da economia política, 1859) O pensamento sociológico do século XIX se fundamentou em conceitos das ciências naturais e da filosofia da história para produzir modelos explicativos sobre a interação entre os fenômenos sociais.
Assinale a opção que identifica corretamente os conceitos absorvidos pela sociologia presentes, respectivamente, nos trechos I e II.


A tira critica de forma humorada o conceito de ideologia referido

às concepções de

“Onde acaba a natureza? Onde começa a cultura? Nenhuma análise real permite apreender o ponto de passagem entre os fatos da natureza e os fatos da cultura, e reconhecer o mecanismo da articulação entre eles. Mas, com a presença ou a ausência da regra nos comportamentos não sujeitos às determinações instintivas, a análise nos forneceu o critério mais válido para reconhecer as atitudes sociais.
Em toda parte onde se manifesta uma regra, nós sabemos com certeza de estar no plano da cultura. Simetricamente, é fácil reconhecer no universal o critério da natureza: de fato, tudo o que é constante em todos os homens escapa necessariamente ao domínio dos costumes, das técnicas e das instituições que diferenciam e opõem os grupos. Estabeleçamos, pois, que tudo quanto é universal no homem pertence à ordem da natureza e é caracterizado pela espontaneidade, e que tudo quanto está assujeitado a uma norma pertence à cultura e apresenta os atributos do relativo e do particular.”
(Adaptado de Claude Lévi-Strauss.
As estruturas elementares de parentesco, 1949)
A passagem do “estado de natureza” para o “estado de sociedade” é

A sociedade da informação, para usar a expressão de Manuel Castells, corresponde às transformações técnicas, organizacionais e administrativas que têm como principal fator os insumos baratos de informação propiciados pelos avanços tecnológicos na microeletrônica e telecomunicações. As transformações em direção à sociedade da informação definem um novo paradigma, o da tecnologia da informação, que expressa a transformação tecnológica em curso e suas implicações com a economia e a sociedade.
Em relação às características do paradigma da tecnologia da informação, analise as afirmativas a seguir.
I. Graças às novas tecnologias, predomina a lógica das redes, uma vez que pode ser implementada em qualquer tipo de processo.
II. A tecnologia digital favorece a flexibilidade, já que permite modificar os processos em função de sua alta capacidade de reconfiguração.
III. A convergência das tecnologias mostra a interligação entre diversas áreas de saber, graças, por exemplo, à microeletrônica, à robótica e à inteligência artificial.
Assinale:

Com o objetivo de fornecer instrumentos para que os alunos possam aprender a exercitar a própria “imaginação sociológica”, o professor elabora o programa de sua disciplina e define as competências específicas que devem ser apropriadas em relação aos três campos assinalados nos PCNs-Ensino Médio. Relacione os três campos com as competências e habilidades específicas listadas a seguir. 1- Representação e comunicação.
2- Investigação e compreensão.
3- Contextualização sociocultural.
( ) Ler e analisar as situações socioculturais mediante categorias próprias dos paradigmas teóricos das Ciências Sociais;
( ) desenvolver uma visão crítica da sociedade contemporânea e compreender as diversidades culturais e sociais;
( ) participar da construção da própria identidade social e política, atuando para que haja maior conscientização quanto à reciprocidade de direitos e deveres.
Assinale a opção que indica a relação correta, de cima para baixo.

“Aquele que estudar cuidadosamente o passado pode prever os acontecimentos que se produzirão em cada Estado e utilizar os mesmos meios que os empregados pelos antigos. Ou então, se não há mais os remédios que já foram empregados, imaginar outros novos, segundo a semelhança dos acontecimentos.” (Nicolau Maquiavel. Discursos, livro I, cap. XXX [1513-17])
A filosofia política de Nicolau Maquiavel contribuiu para que a sociologia clássica construísse a imagem do ser humano como um ser político e social, privilegiando o adquirido sobre o inato e a razão sobre a tradição. Com base no trecho citado, assinale a opção que interpreta corretamente a relação entre natureza humana, história e repetibilidade proposta pelo secretário florentino.

O termo “darwinismo social” foi cunhado em 1879, em um contexto em que filósofos e cientistas se interrogavam a respeito do impacto político, social e ético da aplicação das teorias evolucionistas de Darwin sobre as sociedades humanas.
As opções a seguir retratam corretamente princípios do darwinismo social, à exceção de uma. Assinale-a.

“A sociologia nasceu como reflexão crítica sobre uma sociedade lacerada e contraditória, industrial e capitalista, dividida entre a ciência e o dinheiro, entre o organicismo e o individualismo.
Todavia, a sociologia que se pode chamar de clássica se definiu pelo seu otimismo: ela considerou como necessária e possível a complementaridade da ordem social e da liberdade pessoal através da interiorização de normas sociais que, por sua vez, repousam sobre uma concepção ao mesmo tempo universalista e individualista do ser humano. O conceito central desta sociologia é o de instituição.”
(Adaptado de TOURAIN, A. Sociologia. Milão: Jaca Book, 1998, p. 25)
Para Alain Tourain, a sociologia clássica conceituou instituição, em termos de organização social, como

“Um sistema de disposições duráveis e transponíveis que, integrando todas as experiências passadas, funciona a cada momento como uma matriz de percepções, de apreciações e de ações – e torna possível a realização de tarefas infinitamente diferenciadas, graças às transferências analógicas de esquemas”. A definição acima se refere ao conceito sociológico de

Analise os trechos a seguir.
I. Formas de poder exercidas pelos sujeitos dominantes sem a ação física direta, mas pela imposição de uma visão de mundo, dos papéis sociais, das categorias cognitivas, das estruturas mentais por meio das quais o mundo é percebido e pensado.
II. Mecanismo de poder no qual técnicas disciplinares de controle concorrem para o estabelecimento de um padrão de normalidade que é, ao mesmo tempo, um dispositivo de poder e uma forma de saber.
Os trechos citados descrevem, respectivamente, dois conceitos sociológicos definidos como

O processo de globalização, em curso desde o final da década de 1980, incluiu a difusão dos fluxos econômicos em escala planetária, em decorrência da mundialização do capitalismo. Nesse sentido, a economia globalizada

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