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No capítulo I, “Ad Feuerbach”, de A Ideologia alemã (1845-46), Karl Marx (1818-1883) e Friedrich Engels (1820-1895) tratam sobre as bases reais, verificáveis por meio puramente empírico, de sua filosofia da história. O ponto de partida desta é (são):

A filosofia do conhecimento de Santo Agostinho (354-430 d. C.), reconhecidamente, tem forte influência do neo-platonismo. No fundamento deste, está um ceticismo cuja tese central é a de que a percepção sensível é variável, imperfeita e indigna de confiança, portanto, todo o conhecimento é limitado ao provável. A recepção de Agostinho a este ceticismo resultou na seguinte concepção do conhecimento humano:

Em A estrutura das revoluções científicas (1ª ed. orig. Berkeley/Califórnia, 1962), Thomas S. Kuhn defende a tese de que o progresso das ciências se dá por uma sucessão de “revoluções” que implicam mudança de paradigma através da história da ciência. A causa da revolução, segundo Kuhn, está no fato de que:

Segundo Thomas Hobbes (1588-1679), “dado que a condição do homem (…) é uma condição de guerra de todos contra todos”, é um preceito ou regra geral da razão: Que todo homem deve esforçar-se pela paz, na medida em que tenha esperança de consegui-la, e caso não a consiga pode procurar e usar todas as ajudas e vantagens da guerra. Da regra geral da razão de Hobbes acima exposta decorre que:

Segundo o Tractatus Logico-Philosóficus de Ludwig Wittgenstein (1889-1951), o mundo é uma totalidade de fatos, não de objetos. A forma de um objeto simples reside nas combinações possíveis deste com outros objetos. Uma ligação possível dos objetos entre eles constitui um estado de coisas. A ocorrência de um estado de coisas é um fato. A representação de um estado de coisas é um modelo ou uma imagem que deve conter a mesma multiplicidade lógica daquilo que representa. As proposições são imagens lógicas que representam estados de coisas. São características das proposições elementares:

Ao abordar o problema da existência de ideias inatas, no Ensaio acerca do entendimento humano (1690), o filósofo empirista John Locke (1632-1704) analisa a origem dos princípios práticos (políticos, éticos, morais). Quanto a este problema, ele argumenta que:

O livro VI da Ética a Nicômaco, de Aristóteles (384-322 a. C.) é dedicado às virtudes intelectuais, dentre as quais se destaca a sabedoria prática. Sobre a comparação desta com a arte é correto dizer que:

Pode-se dizer (v. g., com Franco Chiereghin. In: Introdução à leitura de Fenomenologia do Espírito de Hegel. Lisboa: Edições 70, 1998) que a moralidade é colocada por Hegel “no cume” do momento do “espírito”, parte final da Fenomenologia, proposta como ciência do desenvolvimento da consciência. Acerca do pensamento de Kant, que na história da filosofia teria realizado este momento (a moralidade), Hegel concebe que:

No Discurso do método, René Descartes (1596-1650) diz: “… eu bem via que, ao supor um triângulo, era preciso que seus três ângulos fossem iguais a dois retos, mas nem por isso via algo que me assegurasse de que houvesse no mundo algum triângulo. (…) voltando a examinar a ideia que eu tinha de um Ser perfeito, achava que nele a existência estava compreendida (…)”. A comparação feita por Descartes entre o triângulo e o Ser perfeito tem por objetivo concluir que:

O filósofo francês Jacques Derrida é um defensor da ideia de que o direito ao exercício da cidadania supõe o direito à filosofia, portanto, que esta deve atingir as massas. Em conferência proferida em 1991 acerca do assunto, ele centra em três pontos a questão do direito à filosofia. São eles:

No capítulo 10 (Verdade, racionalidade e a expansão do conhecimento científico) de Conjecturas e refutações (1ª ed. orig.: Conjectures and Refutations, 1963), o filósofo Karl Popper (1902-1994) defende sua teoria sobre o progresso do conhecimento científico, o falibilismo, cujo ponto de partida é o critério da adequação relativa potencial (relative potential satisfactoriness). Este determina que:

Em Vigiar e punir (1ª Ed. orig. 1975), Michel Foucault (1926-1984) tem por objeto o problema do poder e dos métodos adotados para a sua manutenção. Segundo ele, a disciplina, que se dá como objeto o corpo dos indivíduos, remete a uma série de técnicas pelas quais se investe a existência dos indivíduos. Estas técnicas são colocadas em funcionamento nas grandes instituições de enquadramento: fábrica, exército, escola. E têm como fim:

Jürgen Habermas, filósofo contemporâneo considerado “herdeiro” da Escola de Frankfurt, inclui, segundo Bárbara Freitag (A teoria crítica: ontem e hoje, 1986), “em sua teoria da ação comunicativa a elaboração de um novo conceito de razão, que nada tem em comum com a visão instrumental que a modernidade lhe conferiu, mas que também transcende a visão kantiana assimilada por Horkheimer e Adorno (…)”. Segundo este novo conceito de Habermas, a razão é:

Em A paz perpétua: um projeto filosófico (1795/96), Immanuel Kant propõe a formação de uma federação de Estados livres para manter a paz entre as nações. Entre os seus artigos preliminares (ou condições primeiras para a paz), está o seguinte preceito:

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