Leia esta manchete publicada em um veículo de grande circulação nacional:
Censo do IBGE: 9 em cada 10 cidades do Brasil têm indígenas.
(Disponível em: https://g1.globo.com/economia/censo/noticia/2023/08/07/censo-do-ibge9-em-cada-10-cidades-do-brasil-tem-indigenas-veja-mapa-e-consulte-sua-cidade.ghtml.
Acesso em 07/08/23)
A Região do Brasil que concentra o maior percentual de povos indígenas do país é a:
“...dá pra acertar o pronome?” O uso da palavra sublinhada (pra) trata-se de:
Cusco
Cusco, que na linguagem quéchua (língua indígena local) significa "umbigo do mundo", é uma pequena cidade do Peru situada no vale sagrado dos Incas, no alto da cordilheira dos Andes. O local, que atrai turistas de todas as partes, está localizado em uma região de clima seco e frio o que ajuda a preservar construções dos antigos povos incas que se misturam com prédios de estilo colonial. As ruínas de Cusco - cidade que foi nomeada pela Unesco em 1983 Patrimônio Cultural da Humanidade -, são o que mais chamam a atenção de
turistas. Vários templos, palácios e fortalezas centenárias estão espalhadas pela cidade (...). Os incas acreditavam que quanto mais perto do céu e do sol, mais feliz o povo seria, por isso, as casas e os vilarejos da cidade são perto das montanhas.
Juliana Venturi Tahamtani / R7.com. 2015.
O texto acima é predominantemente:
Uma equação de 2º grau pode ser representada graficamente por uma parábola, que é uma curva simétrica que tem um ponto máximo, ou mínimo, chamado vértice.
Portanto, a coordenada x do vértice da parábola da equação y = -(x + 5)(x + 1) será:
Considere a seguinte sequência de números: -1, 3, -5, 7, … Com base nesse padrão, pode-se afirmar que o próximo número que deve aparecer na sequência será:
Considere a função f(x) = x + 1, que relaciona cada valor de x com um valor de y. Essa função pode ser representada graficamente em um plano cartesiano.
Dentre as alternativas abaixo, assinale a única que descreva corretamente o gráfico dessa função:
O sistema hídrico brasileiro é dividido em 12 Regiões Hidrográficas (RH), sendo que cada uma destas regiões compreende uma ou mais bacias hidrográficas (adaptado de IBGE Educa, 2023).
Sobre as Regiões Hidrográficas e bacias hidrográficas brasileiras, assinale a alternativa correta.
Entre janeiro e maio de 2023 foram desmatados mais de 3.320km² do Cerrado, um aumento de 27% em relação ao mesmo período do ano passado. Enquanto o Cerrado bateu recordes de destruição nos primeiros cinco meses de 2023, o desmatamento na Amazônia Legal caiu 31% na comparação com o mesmo período do ano passado. Ao todo, 110 milhões de hectares de vegetação natural do bioma (49% do total) já foram removidos, sendo substituídos pelo cultivo extensivo de commodities agrícolas.
(adaptado de BRAUN, 2023).
A respeito do desmatamento no bioma Cerrado, assinale a alternativa incorreta.
“Já na Antiguidade, os seres humanos observavam o céu e, por meio dos corpos celestes, estabeleciam pontos de orientação e direção. [...] Com base na ‘trajetória’ do Sol, ou melhor, no movimento ______do sol, foram estabelecidas as direções cardeais: norte, sul, leste e oeste. O leste é onde o Sol ‘nasce’ pela manhã, e o oeste, onde o Sol se põe ao entardecer”.
(SILVA; ROSS, 2019, p.80).
Assinale a alternativa que preencha corretamente a lacuna.
Em 2021, considerando-se a linha de pobreza monetária proposta pelo Banco Mundial, a proporção de pessoas pobres no Brasil era de
18,6% entre os brancos e praticamente o dobro entre os pretos (34,5%) e entre os pardos (38,4%). Mais da metade (53,8%) dos trabalhadores do país em 2021 eram pretos ou pardos, mas esses grupos, somados, ocupavam apenas 29,5% dos cargos gerenciais, enquanto os brancos ocupavam 69,0% deles.
(IBGE, 2022)
Assinale a alternativa que indica corretamente o problema social brasileiro representado pelos dados do IBGE.
“A produção do (a) ______ corresponde ao conjunto de atividades envolvidas na produção agropecuária, sob o comando de grandes
grupos agroindustriais e financeiros, também comercializava insumos (sementes, fertilizantes, máquinas e equipamentos) [...] No Brasil, o(a) ______ produz 70% dos alimentos consumidos pelos brasileiros”.
(SAMPAIO; MEDEIROS, 2019, pp. 73-74)
Assinale a alternativa que preencha correta e respectivamente as lacunas.
Leia o Texto 1:
Virou moda
Oferta de obras que tratam do mundo dos livros cresce a
olhos vistos. Aqui em casa há uma pilha delas... e continuo
comprando outras
Por Cora Rónai, Rio de Janeiro
Sempre houve livros sobre livros, mas não me lembro de
uma época em que houvesse tantos livros sobre livreiros,
livrarias e bibliotecas. Não foi caso pensado, mas, semana
passada, às voltas com os livros selvagens (aqueles que ainda
não encontraram o seu lugar na estante) percebi que certas
palavras andam se repetindo pelos títulos. Fui juntando os que
me pareciam meio irmãos, e logo tinha mais de dez volumes
empilhados. Estendi a pesquisa à internet — e acabei comprando
mais dois, como se ainda tivesse espaço sobrando em casa.
Mas reparem só: “A livraria mágica de Paris”, “O segredo da
livraria de Paris”, “A biblioteca de Paris”, “A livreira de Paris”.
Depois há Londres: “A biblioteca secreta de Londres”, “A última
livraria de Londres”. E “A pequena livraria dos sonhos”, “A livraria
dos achados e perdidos”, “A biblioteca da meia-noite”, “O diário
de um livreiro”, “O passeador de livros”.
E nem falo de livros mais antigos, como “O livreiro de Cabul”, ou
“84, Charing Cross Road”, que deu origem ao filme “Nunca te vi,
sempre te amei”, e que continua sendo o meu livro favorito sobre
livros, livreiros e livrarias.
O fenômeno não é apenas ocidental. “Bem-vindos à livraria
Hyunam-Dong” vendeu mais de 250 mil exemplares na Coreia
do Sul, e “O que você procura está na biblioteca” é um sucesso
no Japão e nos países para os quais já foi traduzido (o Brasil
não é um deles, por enquanto, mas escrevi o título em português
porque não faria sentido usar alemão, francês ou inglês; em
Portugal ele se chama “O que procuras está na biblioteca”).
Eles têm capas parecidas, sobretudo os que se passam em
Paris e Londres, e que compõem um subgênero ambientado na
Segunda Guerra: as suas capas são nostálgicas, com cenas que
poderiam ter saído de filmes de época. A de “A livraria mágica
de Paris” é luxuosa, com verniz, filetes dourados, corte pintado
de rosa.
“A biblioteca da meia-noite” também capricha no brilho, mas fala
menos sobre livros do que sobre oportunidades perdidas e vidas
em planos paralelos, uma espécie de “Tudo em todo o lugar ao
mesmo tempo” em papel (mas menos confuso e mais tocante).
Ainda não li boa parte da pilha; folheei alguns, estou pelo meio
de dois ou três. Todos têm uma enorme quantidade de resenhas
positivas na Amazon, mas isso não significa necessariamente
que sejam bons: é normal que pessoas que gostam de livros se
sintam atraídas por livros que falam sobre livros, coletivos de
livros e... pessoas que gostam de livros.
Apesar das coincidências de títulos, eles são animais distintos. “A
livreira de Paris” é uma história de Sylvia Beach, da Shakespeare
and Company e da antológica edição de “Ulisses”; “O diário de
um livreiro” conta as aventuras do proprietário do maior sebo da
Escócia.
Já “A pequena livraria dos sonhos” e “A livraria dos achados e
perdidos” são sessões da tarde em papel, romances ligeiros
para quem quer ler na praia sem pensar muito.
E vejam que coincidência: eu estava fotografando todos esses
livros para o meu Instagram quando chegou um pacote vindo de
Santos. Era “Um intrépido livreiro dos trópicos: crônicas, causos
e resmungos”, de José Luiz Tahan, o destemido proprietário da
Livraria Realejo.
Não estou dizendo?
Fonte: https://oglobo.globo.com/cultura/cora-ronai/noticia/2023/09/07/virou-moda. ghtml. Acesso em 06/09/2023
Em “as suas capas são nostálgicas” (5º parágrafo), no contexto, o significado da palavra destacada é:
Leia o Texto 1:
Virou moda
Oferta de obras que tratam do mundo dos livros cresce a
olhos vistos. Aqui em casa há uma pilha delas... e continuo
comprando outras
Por Cora Rónai, Rio de Janeiro
Sempre houve livros sobre livros, mas não me lembro de
uma época em que houvesse tantos livros sobre livreiros,
livrarias e bibliotecas. Não foi caso pensado, mas, semana
passada, às voltas com os livros selvagens (aqueles que ainda
não encontraram o seu lugar na estante) percebi que certas
palavras andam se repetindo pelos títulos. Fui juntando os que
me pareciam meio irmãos, e logo tinha mais de dez volumes
empilhados. Estendi a pesquisa à internet — e acabei comprando
mais dois, como se ainda tivesse espaço sobrando em casa.
Mas reparem só: “A livraria mágica de Paris”, “O segredo da
livraria de Paris”, “A biblioteca de Paris”, “A livreira de Paris”.
Depois há Londres: “A biblioteca secreta de Londres”, “A última
livraria de Londres”. E “A pequena livraria dos sonhos”, “A livraria
dos achados e perdidos”, “A biblioteca da meia-noite”, “O diário
de um livreiro”, “O passeador de livros”.
E nem falo de livros mais antigos, como “O livreiro de Cabul”, ou
“84, Charing Cross Road”, que deu origem ao filme “Nunca te vi,
sempre te amei”, e que continua sendo o meu livro favorito sobre
livros, livreiros e livrarias.
O fenômeno não é apenas ocidental. “Bem-vindos à livraria
Hyunam-Dong” vendeu mais de 250 mil exemplares na Coreia
do Sul, e “O que você procura está na biblioteca” é um sucesso
no Japão e nos países para os quais já foi traduzido (o Brasil
não é um deles, por enquanto, mas escrevi o título em português
porque não faria sentido usar alemão, francês ou inglês; em
Portugal ele se chama “O que procuras está na biblioteca”).
Eles têm capas parecidas, sobretudo os que se passam em
Paris e Londres, e que compõem um subgênero ambientado na
Segunda Guerra: as suas capas são nostálgicas, com cenas que
poderiam ter saído de filmes de época. A de “A livraria mágica
de Paris” é luxuosa, com verniz, filetes dourados, corte pintado
de rosa.
“A biblioteca da meia-noite” também capricha no brilho, mas fala
menos sobre livros do que sobre oportunidades perdidas e vidas
em planos paralelos, uma espécie de “Tudo em todo o lugar ao
mesmo tempo” em papel (mas menos confuso e mais tocante).
Ainda não li boa parte da pilha; folheei alguns, estou pelo meio
de dois ou três. Todos têm uma enorme quantidade de resenhas
positivas na Amazon, mas isso não significa necessariamente
que sejam bons: é normal que pessoas que gostam de livros se
sintam atraídas por livros que falam sobre livros, coletivos de
livros e... pessoas que gostam de livros.
Apesar das coincidências de títulos, eles são animais distintos. “A
livreira de Paris” é uma história de Sylvia Beach, da Shakespeare
and Company e da antológica edição de “Ulisses”; “O diário de
um livreiro” conta as aventuras do proprietário do maior sebo da
Escócia.
Já “A pequena livraria dos sonhos” e “A livraria dos achados e
perdidos” são sessões da tarde em papel, romances ligeiros
para quem quer ler na praia sem pensar muito.
E vejam que coincidência: eu estava fotografando todos esses
livros para o meu Instagram quando chegou um pacote vindo de
Santos. Era “Um intrépido livreiro dos trópicos: crônicas, causos
e resmungos”, de José Luiz Tahan, o destemido proprietário da
Livraria Realejo.
Não estou dizendo?
Fonte: https://oglobo.globo.com/cultura/cora-ronai/noticia/2023/09/07/virou-moda. ghtml. Acesso em 06/09/2023
“Não foi caso pensado, mas, semana passada, às voltas com os livros selvagens (aqueles que ainda não encontraram o seu lugar na estante) percebi que certas palavras andam se repetindo pelos títulos” (1º parágrafo). A palavra destacada compõe um par de homônimos com a palavra indicada em:
“Eles têm um carro novo”. Se o pronome pessoal destacado estivesse na terceira pessoa do singular, à luz da norma-padrão, a frase seria:
A evolução da Ciência da Administração se deve a profissionais e organizações das mais diversas áreas. Assim, Adam Smith influenciou a Ciência da Administração por meio dos princípios da: