Assinale a alternativa correta quanto à concordância, de acordo com a norma-padrão da língua.
Considere a crônica para responder à questão.
Um dos problemas que o autor aponta no uso de “sobre” em frases do tipo “não é sobre direitos, é sobre deveres” está relacionado ao fato de que esse uso
Nos versos “o medo dos soldados, o medo das mães, o medo das igrejas,/ cantaremos o medo dos ditadores, o medo dos democratas”, há uma figura de linguagem. Assinale a alternativa que indica corretamente qual é esta figura de linguagem:
Leia as afirmações a seguir, acerca das vozes do verbo:
I – Na Língua Portuguesa, há três vozes verbais – ativa, passiva e reflexiva –, que se distinguem pela relação entre o sujeito gramatical e a ação expressa pelo verbo.
II – Uma sentença que exemplifica a voz passiva sintética é: “A janela foi quebrada pela menina".
III – Na sentença “A janela foi quebrada pela menina", o termo “pela menina" é classificado como “agente da passiva".
IV – Uma sentença que exemplifica a voz reflexiva é: “A menina penteou-se".
É(são) correta(s) a(s) afirmação(ões):
Leia atentamente as afirmações a seguir:
I – Segundo o texto, para a esterilização de materiais médicos e dejetos humanos por meio deste equipamento, é necessário que o vapor de água quente esteja sob pressão.
II – Segundo a reportagem, ainda que a tecnologia seja desenvolvida em escala, ela não ajudará todas as pessoas que sofrem sem saneamento no mundo.
III – O projeto desenvolvido por Naomi Halas é financiado pela Fundação Bill e Melinda Gates.
São corretas as afirmativas:
Assinale a alternativa correta, segundo a norma culta de língua:
A alternativa em que ha correspondência entre a palavra transcrita e seu significado no texto é
A frase em que a concordância verbal NÃO é aceita pelos padrões da norma culta é:
Após analisar as palavras em destaque e a relação de sentido estabelecida entre as duas orações, marque a alternativa INCORRETA:
Assinale a alternativa que apresenta proposta de reescrita gramaticalmente correta e coerente para o seguinte trecho do texto: "Durante a leitura, nossa cabeça é apenas o campo de batalha de pensamentos alheios. Quando estes, finalmente, se retiram, o que resta? Daí se segue que aquele que lê muito e quase o dia inteiro perde, paulatinamente, a capacidade de pensar por conta própria" (linhas de 21 a 26).