No trecho "Direis agora: “Tresloucado amigo!”, a forma verbal "direis" está conjugada na
Ao discutir a ideia de economia de água introduzindo o conceito de água virtual, o autor busca ampliar o conhecimento do leitor e sua conscientização sobre:
“O civilizado sem máscara de civilidade não é outro senão o animal humano em sua versão nativa”. Considerando o sentido global do trecho, a palavra “senão” é equivalente à seguinte expressão:
A respeito do terceiro parágrafo, é correto concluir que as aspas e os dois-pontos, respectivamente,
A alternativa em que a palavra “mal” está empregada com o sentido que tem na passagem – O Córrego da Penha, esse, coitado, / mal fazia um poço raso – é:
Observe os operadores argumentativos destacados nos contextos seguintes:
I. Acredito que o ensino da leitura, embora muito falado e muito estudado, não tem efetivamente avançado.
II. ... ler de tudo; e se, ainda assim, não gostasse, continuasse à procura.
III. ... é no momento da leitura que os encontros e os desencontros das posições frente ao lido acontecem.
Porém, para que os encontros e desencontros aconteçam torna-se necessário um planejamento da mediação. Segundo Ingedore Villaça Koch e Vanda Maria Elias (Ler e compreender – os sentidos do texto), esses operadores argumentativos são característicos da
Tendo por referência as expressões do texto – Itaú ... dialógico ... possíveis ... atrás –, assinale a alternativa em que as palavras são acentuadas, respectivamente, segundo as mesmas regras dessas.
Na passagem – O outro conceito que ele trabalha é o de “Virtú” (tradução do termo grego “Aretê”, que significa virtude, força). – o comentário entre parênteses constitui uma das formas de interação por meio da linguagem, que Ingedore Villaça Koch e Vanda Maria Elias (Ler e compreender – os sentidos do texto) caracterizam como conhecimento
Assinale a alternativa que contém afirmação correta acerca da passagem – Quando a filosofia abandona o universo religioso grego trágico (embora muitos filósofos nunca o façam plenamente), esse destino violento e cego assume a forma da crença num Acaso cego como fundo da realidade.
Assinale a alternativa que dá sequência ao enunciado a seguir, conjugando os verbos de acordo com a norma-padrão.
Considerando-se a organização composicional do texto lido, compreende-se que ele se classifica como
Considerando-se as regras da norma-padrão da língua portuguesa, a concordância nominal da palavra destacada está adequadamente construída em:
“Aí vem o carro das ideias... felizes ideias que durante três dias andais de carro! O resto do ano ides a pé, ao sol ou à chuva, ou ficais no tinteiro, que é ainda o melhor dos abrigos.” Como o escritor que é, Machado de Assis, ao falar-nos das ideias, só NÃO diz aos leitores que:
A questão desta prova se relaciona a fatos da cultura popular brasileira; o texto foi particularmente aproveitado para questão de compreensão e interpretação de texto e para a verificação da competência de escrita culta em nossa língua.
Texto 3 – Festa de São João
“Apesar de ter se tornado característica do Nordeste brasileiro, as festas juninas tiveram origem na Europa. Na Antiguidade, no hemisfério norte, várias celebrações pagãs aconteciam durante o solstício de verão. Essa importante data astronômica marca o dia mais longo e a noite mais curta do ano, o que ocorre nos dias 21 ou 22 de junho naquele hemisfério. Diversos povos da Antiguidade, como os celtas e os egípcios, aproveitavam a ocasião para organizar rituais em que pediam fartura nas colheitas.
Com o passar dos anos, quando o catolicismo foi se tornando religião predominante na região, foram incorporadas algumas festas pagãs, que tomaram caráter religioso e ajudavam a propagar a fé. Essas festas, então, passaram a se chamar “joaninas”, em homenagem a São João. A tradição chegou ao Brasil com os portugueses.” (Rumo da Fé, maio de 2021)
Vários segmentos do texto 3 foram reescritos; a opção em que a reescritura foi feita de forma adequada é:
A questão desta prova se relaciona a fatos da cultura popular brasileira; o texto foi particularmente aproveitado para questão de compreensão e interpretação de texto e para a verificação da competência de escrita culta em nossa língua.
Texto 5 – História da lenda do Bumba meu boi
“No nordeste, a história do Bumba meu boi foi inspirada na lenda da Mãe Catirina e do Pai Francisco (Chico).
Nessa versão, Mãe Catirina e Pai Francisco são um casal de negros trabalhadores de uma fazenda. Quando Mãe Catirina fica grávida, ela tem desejo de comer a língua de um boi.
Empenhado em satisfazer a vontade de Catirina, Chico mata um dos bois do rebanho, que, no entanto, era um dos preferidos do fazendeiro.
Ao notar a falta do boi, o fazendeiro pede para que todos os empregados saiam em busca dele.
Eles encontram o boi quase morto, mas com a ajuda de um curandeiro ele se recupera. Noutras versões, o boi já está morto e com o auxílio de um pajé, ele ressuscita.
A lenda, dessa maneira, está associada ao conceito de milagre do catolicismo ao trazer de volta o animal. Ao mesmo tempo, mostra a presença de elementos indígenas e africanos, tal como a cura pelo pajé ou curandeiro e a ressurreição.
A festa do Bumba meu boi é celebrada para comemorar esse milagre.”
O texto 5, em termos de predominância quase absoluta, deve ser classificado como: