Assinale a alternativa que completa corretamente a lacuna do último período do 2º parágrafo:
Um jogador de xadrez faz cerca de 30 movimentos por partida. A cada reação do rival, _________________ mil novas possibilidades, mas mestres do jogo não lidam nem com 10% dessas alternativas. O tempo curto para tomar uma decisão não _____ ___________analisar racionalmente ____ zilhões de opções até a escolha da que ____________ do xeque- mate. Observando o uso dos recursos linguísticos em processo de coesão textual, assinale a alternativa que completa CORRETAMENTE as lacunas do texto.
Texto 01:
Os buracos negros e a relatividade do tempo
Em um dos grandes relatos de viagens fantásticas, o escritor norte-americano Edgar Allan Poe conta a história de uma expedição marítima na costa norueguesa que se depara com um redemoinho gigante, conhecido como Maelstrom. Passado o terror inicial, o narrador proclama: “Pouco depois, fiquei possuído da mais aguçada curiosidade pelo próprio turbilhão. Sentia positivamente um desejo de explorar suas profundezas, mesmo ao preço do sacrifício que ia fazer; e meu principal pesar era que jamais poderia contar a meus amigos, na praia, os mistérios que iria conhecer”.
Se Poe tivesse escrito seu conto 150 anos depois (o original foi publicado em 1841), talvez substituísse a exploração das entranhas do vórtice pela exploração das entranhas do buraco negro. Fica difícil imaginar uma viagem fictícia mais fascinante do que a uma região em que nossas noções de espaço e tempo deixam de fazer sentido, de onde nada, nem a luz escapa, um verdadeiro Maelstrom cósmico. Os buracos negros e suas ligações com objetos exóticos, conhecidos como “buracos de minhoca” - possíveis pontes de um ponto a outro no espaço e no tempo -, desafiam até a imaginação dos físicos. (...)
Fonte: GLEISER, Marcelo. Micro macro: reflexões sobre o homem,
o tempo e o espaço. São Paulo: Publifolha, 2005. p. 20.
Sobre o Texto 01, é CORRETO afirmar:
Indique a frase que contém ERRO de Regência Verbal.
15 DE JULHO DE 1955. Aniversário de minha filha Vera Eunice. Eu pretendia comprar um par de sapatos para ela. Mas o custo dos gêneros alimentícios nos impede a realização dos nossos desejos. Atualmente somos escravos do custo de vida. Eu achei um par de sapatos no lixo, lavei e remendei para ela usar.
Eu não tinha um tostão para comprar pão. Então eu levei 3 litros e troquei com o Arnaldo. Ele ficou com os litros e deu-me pão. Fui receber o dinheiro do papel. Recebi 65 cruzeiros. Comprei 20 de carne. 1 quilo de toucinho e 1 quilo de açúcar e seis cruzeiros de queijo. E o dinheiro acabou-se.
Passei o dia indisposta. Percebi que estava resfriada. À noite o peito doía-me. Comecei tossir. Resolvi não sair à noite para catar papel. Procurei meu filho João José. Ele estava na rua Felisberto de Carvalho, perto do mercadinho. O ônibus atirou um garoto na calçada e a turba afluiu-se. Ele estava no núcleo. Dei-lhe uns tapas e em 5 minutos ele chegou em casa.
Ablui as crianças e aleitei-as e ablui-me e aleitei-me. Esperei até às 11 horas, um certo alguém. Ele não veio. Tomei um melhoral e deitei-me novamente. Quando despertei o astro rei deslizava no espaço. A minha filha Vera Eunice dizia: − Vai buscar água, mamãe!
(Adaptado de: JESUS, Carolina Maria de. Quarto de despejo: diário de uma favelada.
São Paulo: Editora Ática, 1992, p. 9)
Em Ele estava no núcleo (3º parágrafo), o pronome refere-se a
Considerando-se o contexto, o sentido do trecho do texto NÃO está adequadamente mantido em:
A função sintática do sintagma destacado NÃO está corretamente identificada entre parênteses em:
Leia a tirinha a seguir.

Em relação à tirinha, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.
( ) A palavra “anonimato” é um indício de que, na internet, as pessoas não precisam revelar suas identidades.
( ) Na tirinha, o cartunista explora concretamente a extensão de sentido do verbo “navegar” no contexto tecnológico.
( ) O personagem da tirinha se oculta no segundo quadrinho, sugerindo que outras pessoas também podem estar navegando do mesmo modo pela internet.
A sequência está correta em
Considere as seguintes afirmações sobre a relação entre pronomes possessivos e seus referentes no texto.
I. Pronome suas (l. 03) – Carlota Joaquina (l. 03).
II. Pronome seu (l. 09) – O sonho de D. João (l. 08).
III. Pronome seus (l. 19) – D. João (l. 16).
Quais estão corretas?
Considere as seguintes afirmações sobre o texto.
I. Os personagens Filipe Lobo e Eugênio mantêm uma relação de parentesco amistosa.
II. A personagem Dora sente-se desconfortável com os comentários de Cintra.
III. Eugênio é descrito como um personagem de meia idade limpo e saudável.
Quais estão corretas?ll
Analise as seguintes afirmações:
I. O narrador usa o pretérito perfeito para descrever as ações do segundo parágrafo.
II. O narrador usa o pretérito imperfeito para descrever personagem e cena entre as linhas 18 e 20.
III. No último parágrafo, para descrever o personagem Cintra o narrador usa o pretérito imperfeito.
Quais estão corretas?
Dentre as palavras abaixo retiradas do texto, assinale a alternativa que apresenta palavra com dígrafo consonantal
Na correlação entre os enunciados que compõem o trecho “Calor, dinheiro no bolso e fim de semana. Essa combinação é garantia de ‘movimento’ no necrotério do IML”, predomina uma figura de linguagem, que está indicada na alternativa:
Considere os dois casos a seguir para responder à questão. Primeiro caso: ao pronunciarmos as palavras “casca”, ”peste”, ”cospe”, observamos que o “s” corresponde ao fonema /s/; ao pronunciarmos “lesma”, “musgo”, ”resvala”, o “s” corresponde a /z/. Segundo caso: o /s/ das três primeiras também pode ser pronunciado como xis ou “ch” (fonema “xê”), ao passo que o /z/ das três últimas, como um “j” (fonema “gê”).
Considere as quatro afirmações a seguir para responder à questão:
I - Em ambos os casos, estamos diante de manifestações de variação linguística (histórica e regional, respectivamente).
II - Em ambos os casos, há diferença entre fonemas consonantais surdos (ou desvozeados) e fonemas consonantais sonoros (ou vozeados).
III - No primeiro caso, o /s/ permanece desvozeado (ou surdo) quando está diante de outros fonemas consonantais desvozeados (ou surdos) e sonoriza-se quando o fonema consonantal seguinte é sonoro.
IV - A diferença entre a pronúncia de /s/ e /z/ (primeiro caso) e a pronúncia chiada (segundo caso) exemplifica o fenômeno da variação linguística geográfica ou regional