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Quanto ao uso ou não do acento grave indicador de crase, assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas do texto abaixo.

    “Minha mãe, pessoa mais intransigente da casa, um dia acordou aberta _____ novas experiências. Deixou de lado seu ponto de vista contrário _____ aquisição de animais domésticos e achou que valeria _____ pena adotar um cão. Porém, quanto _____ passarinhos, jamais; queria-os livres para voarem rumo ______ liberdade.”

Há sujeito simples em qual alternativa?

Avalie as afirmações entre parênteses sobre os substantivos em destaque.

I- Das toalhas do enxoval não se via mais sinal do bordado. (Coletivo: conjunto de objetos de noivas, de estudantes, etc.

II- Ver a pequenina borboleta era símbolo de casamento à vista. (Sobrecomum: usado somente no feminino.

III- Para o ator, interpretar cada personagem é sempre um desafio. (Classifica-se como masculino e feminino.

IV- O público tem glamorizado os vilões de novelas. (Outra forma de plural é vilãos.)

   Está correto o que se afirma em 

Com relação às ideias e aos aspectos linguísticos do texto 1A18-I precedente, julgue o item a seguir:

Conclui-se do texto que o monopólio da violência legítima pelo Estado deveu-se à necessidade de reação aos índices insustentáveis de violência física entre os indivíduos. 

Com relação às ideias e aos aspectos linguísticos do texto 1A18-I precedente, julgue o item a seguir:

Infere-se da leitura do primeiro parágrafo do texto que o desenvolvimento de áreas científicas ligadas à justiça criminal no século XIX está associado a visões preconceituosas sobre certos grupos de indivíduos

Considerando os sentidos e os aspectos linguísticos do texto 1A18-I, julgue o item a seguir:

Mantém-se a correção gramatical do trecho “o autocontrole e a moderação das emoções que acabaram por se impor na modernidade”, do texto, caso a forma verbal “impor” seja flexionada no plural imporem

No segundo parágrafo do texto 1A1-I, a expressão “ainda que” expressa uma

Com relação à colocação pronominal, a correção gramatical do texto 1A1-I seria mantida caso, no trecho

  1. “Não me lembro de vozes”, o pronome “me” fosse deslocado para logo após “lembro”: lembro-me.
  2. “Estávamos o tempo todo em guerra ou nos preparando para ela”, o pronome “nos” fosse deslocado para logo após “preparando”: preparando-nos.
  3. “a realidade me assustava”, o pronome “me” fosse deslocado para logo após “assustava”: assustava-me.

Assinale a opção correta.

Com relação ao emprego dos sinais de pontuação, a correção gramatical e a coerência do texto 1A2-II seriam mantidas caso, no primeiro parágrafo do texto,

Em cada uma das opções a seguir é apresentada uma proposta de reescrita para o seguinte trecho do texto 1A1-II: “A má compreensão da abrangência da ciência leva a outras questões,
como o argumento de que o conhecimento científico deixa a beleza do universo diminuída, fria, distante, pois a fragmenta e a torna asséptica.”. Assinale a opção que apresenta uma proposta
de reescrita gramaticalmente correta e que mantém o sentido original do texto.

Christian Ribeiro. Pixinguinha, o samba e a construção do Brasil moderno. Internet: (com adaptações).

Conforme o texto 1A2-I, a música de Pixinguinha

No trecho “No entanto, mesmo que seu impacto no exterior tenha se dado de maneira espaçada e pontual, a Semana de Arte Moderna de 1922 ficou conhecida como símbolo de nossa
inserção na modernidade-mundo vigente, em detrimento do impacto imediato causado pela arte revolucionária de Pixinguinha e sua trupe musical entre os círculos culturais europeus.”, a oração “mesmo que seu impacto no exterior tenha se dado de maneira espaçada e pontual”, expressa uma ideia de

Texto 01:

Os buracos negros e a relatividade do tempo

            Em um dos grandes relatos de viagens fantásticas, o escritor norte-americano Edgar Allan Poe conta a história de uma expedição marítima na costa norueguesa que se depara com um redemoinho gigante, conhecido como Maelstrom. Passado o terror inicial, o narrador proclama: “Pouco depois, fiquei possuído da mais aguçada curiosidade pelo próprio turbilhão. Sentia positivamente um desejo de explorar suas profundezas, mesmo ao preço do sacrifício que ia fazer; e meu principal pesar era que jamais poderia contar a meus amigos, na praia, os mistérios que iria conhecer”.

            Se Poe tivesse escrito seu conto 150 anos depois (o original foi publicado em 1841), talvez substituísse a exploração das entranhas do vórtice pela exploração das entranhas do buraco negro. Fica difícil imaginar uma viagem fictícia mais fascinante do que a uma região em que nossas noções de espaço e tempo deixam de fazer sentido, de onde nada, nem a luz escapa, um verdadeiro Maelstrom cósmico. Os buracos negros e suas ligações com objetos exóticos, conhecidos como “buracos de minhoca” - possíveis pontes de um ponto a outro no espaço e no tempo -, desafiam até a imaginação dos físicos. (...)

Fonte: GLEISER, Marcelo. Micro macro: reflexões sobre o homem,

o tempo e o espaço. São Paulo: Publifolha, 2005. p. 20.

O uso do “porque” está INCORRETO em:  

Leia o parágrafo a seguir e responda à questão.

As primeiras sessões de cinema, mudas até 1929, eram documentários e narrativas rudimentares acompanhados por um piano (ou até mesmo por uma orquestra, nas grandes salas) que pontuava as cenas mais emocionantes.

O uso das vírgulas no parágrafo acima justifica-se para

      O bafo largo do animal revelava-lhe o porte, mas a densidade do escuro escondia tudo. Estavam como dois ruídos inimigos em lugar nenhum. Saberiam nada mais do que o ruído e o odor de cada um. Mediam a mútua coragem e o mútuo medo sem se poderem ver. O artesão pensou. Se o predador estivesse capaz já o teria mordido avidamente. Por isso, talvez se salvasse se lhe evitasse a boca pousada para um ou outro lado. Fez contas. A respiração aflita do companheiro vinha da sua esquerda, precisava claramente de conservar-se à direita, longe de dentes, mais seguro. Julgou que à luz do dia veria o inimigo e alguém o acudiria. Se lhe descessem uma lâmina haveria de a enfiar nas tripas nervosas do bicho e o saberia morto. Poderia descansar na sua provação, que era já coisa bastante para o arreliado do espírito que costumava ter.

      A noite toda se foi medindo no exíguo espaço e prestou atenção àquela aflição contínua. Mas, com o dia, seguiu sem ver. A roda de céu que declinava ao chão transbordava, pelo que quase nada baixava. No fundo tão fundo eram só cegos. Foi quando Itaro distinguiu lucidamente o que lhe ocorria. Estar no fundo do poço era menos estar no fundo do poço e mais estar cego, igual a Matsu, a sua irmã. Estava, por fim, capturado pelo mundo da irmã. A menina habitava o radical puro da natureza.

(MÃE, Valter Hugo. A lenda do poço in Homens imprudentemente poéticos.

São Paulo: Biblioteca Azul, 2016, p. 124-125)

No texto, o narrador recorre a um enunciado paradoxal no seguinte trecho: 

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