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“e só recentemente começou-se a experimentar carros que andam sobre faixas magnéticas nas ruas” (1º §).
Na concordância verbal da 1ª oração acima, o autor optou por uma norma mais comum à modalidade informal da língua: indeterminou o sujeito da oração, em vez de concordar o verbo com o sujeito “carros”.
Das frases abaixo, todas com estrutura semelhante à transcrita acima, aquela em que a concordância verbal está INCORRETA, de acordo com a norma culta da língua, é:

“Até a colonização do espaço, como PREVIAM os roteiristas do “Flash Gordon”, está atrasada.” (2º §) Nas opções abaixo foram feitas alterações na redação do período transcrito acima. Considerando-se a flexão do verbo “ver”, pode-se afirmar que está INCORRETA a flexão do verbo na alteração feita em:

“uma vez que não HAVIA registros da doença na América Latina.” (4º §).
O verbo “haver”, em destaque no trecho acima, foi corretamente empregado como sinônimo do verbo “existir”, em construção impessoal, de oração sem sujeito.
Das alterações feitas abaixo na frase, pode-se afirmar que está INCORRRETA quanto à concordância:

Texto para responder às questões de 01 a 10.

Dificilmente, em uma ciência-arte como a

Psicologia-Psiquiatria, há algo que se possa

asseverar com 100% de certeza. Isso porque há

áreas bastante interpretativas, sujeitas a leituras

diversas, a depender do observador e do observado.

Porém, existe um fato na Psicologia-Psiquiatria

forense que é 100% de certeza e não está sujeito a

interpretação ou a dissimulação por parte de quem

está a ser examinado. E revela, objetivamente, dados

do psiquismo da pessoa ou, em outras palavras,

mostra características comportamentais

indissimuláveis, claras e objetivas. O que pode ser

tão exato, em matéria de Psicologia-Psiquiatria, que

não admite variáveis? Resposta: todos os crimes,

sem exceção, são como fotografias exatas e em

cores do comportamento do indivíduo. E como o

psiquismo é responsável pelo modo de agir, por

conse guinte , tem os em todos os crim es,

obrigatoriamente e sempre, elementos objetivos da

mente de quem os praticou.

Por exemplo, o delito foi cometido com

multiplicidade de golpes, com ferocidade na

execução, não houve ocultação de cadáver, não se

verifica cúmplice, premeditação etc. Registre-se que

esses dados já aconteceram. Portanto, são

insimuláveis, 100% objetivos. Basta juntar essas

características comportamentais que teremos algo

do psiquismo de quem o praticou. Nesse caso

específico, infere-se que a pessoa é explosiva,

impulsiva e sem freios, provável portadora de algum

transtorno ligado à disritmia psicocerebral, algum

estreitamento de consciência, no qual o sentimento

invadiu o pensamento e determinou a conduta.

Em outro exemplo, temos homicídio praticado

com um só golpe, premeditado, com ocultação de

cadáver, concurso de cúmplice etc. Nesse caso, os

dados apontam para o lado do criminoso comum, que

entendia o que fazia.

Claro que não é possível, apenas pela

morfologia do crime, saber-se tudo do diagnóstico do

criminoso. Mas, por outro lado, é na maneira como o

delito foi praticado que se encontram características

100% seguras da mente de quem o praticou, a

evidenciar fatos, tal qual a imagem fotográfica revelanos

exatamente algo, seja muito ou pouco, do

momento em que foi registrada. Em suma, a forma

como as coisas foram feitas revela muito da pessoa

que as fez.

PALOMBA, Guido Arturo. Rev. Psique: n° 100

(ed. comemorativa), p. 82.

Na argumentação desenvolvida, a expressão “Claro que...”(§4) tem como fim introduzir:

Texto para responder às questões de 01 a 10.

Dificilmente, em uma ciência-arte como a

Psicologia-Psiquiatria, há algo que se possa

asseverar com 100% de certeza. Isso porque há

áreas bastante interpretativas, sujeitas a leituras

diversas, a depender do observador e do observado.

Porém, existe um fato na Psicologia-Psiquiatria

forense que é 100% de certeza e não está sujeito a

interpretação ou a dissimulação por parte de quem

está a ser examinado. E revela, objetivamente, dados

do psiquismo da pessoa ou, em outras palavras,

mostra características comportamentais

indissimuláveis, claras e objetivas. O que pode ser

tão exato, em matéria de Psicologia-Psiquiatria, que

não admite variáveis? Resposta: todos os crimes,

sem exceção, são como fotografias exatas e em

cores do comportamento do indivíduo. E como o

psiquismo é responsável pelo modo de agir, por

conse guinte , tem os em todos os crim es,

obrigatoriamente e sempre, elementos objetivos da

mente de quem os praticou.

Por exemplo, o delito foi cometido com

multiplicidade de golpes, com ferocidade na

execução, não houve ocultação de cadáver, não se

verifica cúmplice, premeditação etc. Registre-se que

esses dados já aconteceram. Portanto, são

insimuláveis, 100% objetivos. Basta juntar essas

características comportamentais que teremos algo

do psiquismo de quem o praticou. Nesse caso

específico, infere-se que a pessoa é explosiva,

impulsiva e sem freios, provável portadora de algum

transtorno ligado à disritmia psicocerebral, algum

estreitamento de consciência, no qual o sentimento

invadiu o pensamento e determinou a conduta.

Em outro exemplo, temos homicídio praticado

com um só golpe, premeditado, com ocultação de

cadáver, concurso de cúmplice etc. Nesse caso, os

dados apontam para o lado do criminoso comum, que

entendia o que fazia.

Claro que não é possível, apenas pela

morfologia do crime, saber-se tudo do diagnóstico do

criminoso. Mas, por outro lado, é na maneira como o

delito foi praticado que se encontram características

100% seguras da mente de quem o praticou, a

evidenciar fatos, tal qual a imagem fotográfica revelanos

exatamente algo, seja muito ou pouco, do

momento em que foi registrada. Em suma, a forma

como as coisas foram feitas revela muito da pessoa

que as fez.

PALOMBA, Guido Arturo. Rev. Psique: n° 100

(ed. comemorativa), p. 82.

Mantém-se o acento grave no “a” que se lê em: “portadora de algum transtorno ligado à disritmia psicocerebral” com a substituição do complemento de “ligado” por:

Conforme o texto 4A5AAA,

Considerando a importância do discurso ao operador do direito e o que se espera da linguagem jurídica de qualidade, acessível a quem recorre à justiça, assinale a opção correta.

TEXTO 02 (Para as questões de06a10)

Para que servem os antioxidantes?

Dizer que antioxidantes fazem bem para a saúde levanta mais perguntas do que respostas. E a

principal delas pode ser: mas por que raios temos que combater esses tais de radicais livres? Bem, a

gente explica.

Primeiro saiba que a premissa é verdadeira: os antioxidantes atuam na saúde da pele.

Portanto, seu consumo é indicado, em geral, a partir dos 25 anos. "Eles são substâncias capazes de

proteger as células de nosso organismo do estresse oxidativo causado pelo excesso de radicais livres",

justifica Nicole Perim, médica dermatologista da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD).

A questão dos radicais livres

Mas vamos por partes: primeiro, os radicais livres. A especialista os classifica como moléculas

muito reativas produzidas durante as reações que normalmente ocorrem no organismo. "Eles podem

aparecer naturalmente nas células, mas também são resultado de exercício físico exaustivo, má

alimentação, álcool, cigarro, radiação solar, estresse emocional e poluição ambiental", esclarece Nicole.

Ou seja, já produzimos os radicais livres no nosso corpo, mas sua quantidade é maior de

acordo com os hábitos que escolhemos. Normalmente eles são neutralizados pelo sistema antioxidante

que já existe em nosso organismo, porém, em algumas situações, pode ocorrer um desequilíbrio entre a

produção dos radicais e esse sistema. E é isso o que leva ao estresse oxidativo."O desequilíbrio altera

os ciclos de renovação das células, podendo causar danos ao DNA, contribuindo para o envelhecimento

cutâneo e até mesmo o câncer de pele", diz Nicole. Dessa forma, os antioxidantes de alimentos e

cosméticos têm o papel de regular a quantidade de radicais livres no corpo.

(...)

(Revista Vivasaúde. Editora Escala. Edição 155. O poder dos antioxidantes, por Letícia Ronche, p. 80)

A leitura do primeiro parágrafo do texto nos permite afirmar que,

A palavra janela é usada como metáfora para sugerir que

A opção que apresenta uma afirmação INCORRETA, do ponto de vista morfossintático ou semântico é

Assinale a alternativa que apresenta linguagem apenas denotativa:

Assinale a alternativa que apresenta linguagem apenas denotativa:

Assinale a alternativa em que a pontuação, considerando o sentido do texto, está INCORRETA, devido à ausência ou à colocação de vírgula(s ):

Assinale a alternativa em que a pontuação, considerando o sentido do texto, está INCORRETA, devido à ausência ou à colocação de vírgula(s ):

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