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Analise os períodos abaixo, com atenção para o processo de combinação das orações

I- É tentador atribuir esse fenômeno a fatores específicos ao Brasil.

II- Não chega a surpreender que a confiança nas instituições investigadoras, e nos que conduzem a Lava Jato, esteja começando a cair.

Nesses períodos, a oração subordinada em destaque assume a função sintática de

O título de um texto anuncia o tema a ser abordado, marca o posicionamento do autor e também o tom (se crítico, irônico, humorístico, objetivo) do texto; sendo, portanto, um fator de coerência textual. Observe os títulos a seguir, de modo a avaliar a sua adequação ao conteúdo do texto:

A respeito da combinação das palavras, deduz-se que

I- o vocábulo “valores", em Homem de valores, produz o efeito de ambiguidade; ao fazer tal escolha, o autor não só se refere diretamente à quantia paga por votos pelo deputado Eduardo Cunha; como, sutilmente, alude à desqualificação de caráter desse deputado.

II- o mesmo efeito irônico provocado pela anteposição do adjetivo em “Poderoso Paulo Rabelo!" é reproduzido na expressão que dá título à nota jornalística Fina Ironia; desta vez, por meio da anteposição do adjetivo, o autor denuncia o tom crítico do texto.

III- tendo em vista a função denotativa do texto jornalístico, o título Saúde Frágil, ao contrário dos títulos 1 e 2, anuncia, sem qualquer nuance de dubiedade semântica, o tema da matéria – as implicações aos envolvidos em ilícitos, ou seja, os malefícios à sua saúde, sequela provocada em virtude das delações divulgadas.

É(são) falsa(s) apenas a(s) afirmação(ões):

Considere os excertos extraídos do texto 3.

1."A crônica não é um gênero maior" já escreveu Antônio Cândido. Graças a Deus, completou o próprio crítico, porque, “sendo assim, ela fica perto de nós". (1º parágrafo)

2.O leitor pressuposto da crônica é urbano e, em princípio, um leitor de jornal ou de revista. (3º parágrafo)

3.A preocupação com esse leitor é que faz com que, entre os assuntos tratados, o cronista dê maior atenção aos problemas do modo de vida urbano, do mundo contemporâneo. (3º parágrafo)

Assinale a alternativa correta.

Considere os excertos extraídos do texto 3.

1.Fruto do jornal, onde aparece entre notícias efêmeras, a crônica é um gênero literário… (1º parágrafo)

2.A crônica não é, portanto, apenas filha do jornal. (2º parágrafo)

Identifique abaixo as afirmativas verdadeiras ( V ) e as falsas ( F ).

( ) Em 1, a palavra “onde" é um pronome relativo, que tem como antecedente o substantivo “jornal" e desempenha a função sintática de adjunto adverbial de lugar.

( ) Em 1, “onde aparece entre notícias efêmeras" é uma oração subordinada adjetiva restritiva.

( ) Em 2, o conector “portanto" expressa uma ideia de conclusão, em relação ao conteúdo do contexto precedente (2º parágrafo).

( ) Em 2, o conector “portanto" pode ser substituído por “pois" sem prejuízo de significado e sem ferir a norma culta da língua escrita.

Assinale a alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo.

Assinale a alternativa correta, com base no texto 5.

Um texto bem construído e, naturalmente, bem interpretado, vai apresentar aquilo que Beaugrande, Dressler (1996) e Costa Val (2002) chamam de textualidade, isto é, o conjunto de características que fazem com que um texto seja assim chamado e não uma sequência de frases quaisquer.

Atente para os dois textos a seguir e responda ao que se pede:

A partir dos textos III e IV, julgue cada uma das afirmações feitas a seguir à luz dos elementos de textualidade presentes em cada uma delas e em seguida responda ao que se pede.

I- No texto III o jogo semântico-discursivo, que envolve elementos sócio-históricos interrelacionados com os processos de colonização do Brasil podem ser inferidos, por exemplo, a partir do cruzamento do campo semântico das expressões RICO e AZEITE (referências a Portugal, local de grande produção de azeites no mundo e país colonizador do Brasil) com ESCURO e SEGURANÇA(alusão implícita ao processo de escravatura, comandado por este país, bem como ao fato de grande parte dos negros e afrodescendentes brasileiros, ainda hoje, estarem relegados a profissões que não transcendem a de segurança particular). Não obstante esse jogo semântico-discursivo marcado por pistas que denunciam tal relação, não se percebe, ainda, elementos textuais suficientes justificadores de coerência para afirmar que se trate efetivamente de um texto.

II- No texto IV, a polissemia da palavra “caravana" remete a um campo semântico vasto, complexo e marcado por um amálgama de elementos intertextuais, sócio-históricos, políticos e até geográficos que reatualizam o terror dos navios negreiros que transportavam escravos. A caravana contemporânea, agora, encabeçada pela elite carioca, é denunciada por via de um novo componente: o preconceito social, no caso em tela, da zona sul, contra os crioulos pobres e egressos das favelas, 'escravos livres' e cativos da opressão endêmica a que os pobres vêm sendo submetidos historicamente, fruto de um processo de ódio, raiva e covardia, segundo a denúncia veiculada, encabeçada por essa elite branca. Tais elementos são mais que justificadores para comprovar elevados graus de informatividade e coerência no poema, fatores de textualidade patentes e incontestáveis.

III- As caravanas e comboios denunciados no texto e advindos das mais longínquas periferias da cidade não são mais que ararás (espécie de cupim) devoradores, devastadores; de picas enormes e sacos explosivos comem tudo e de tudo. Por essa razão precisam ser expulsos da areia branca do Jardim de Alá e, de preferência, dizimados. Entretanto, expressões como “zoeira", “quebradas", “picas", “É o bicho, é o buchicho", “populacho" e “malocam" são construções que quebram coesivamente a harmonia do texto, tornando-o cada vez mais incoerente.

IV- Nos versos “Sol, a culpa deve ser do sol/ Que bate na moleira, o sol/ Que estoura as veias, o suor/ Que embaça os olhos e a razão" (texto IV), os itens em destaque, ao retomarem coesivamente a palavra “sol", exemplificam, na superfície textual, através do jogo de referencialidades, um importante fator de textualidade denominada coesão textual, fundamental para dar a unidade formal ao texto.

V- Ainda no texto IV, pode-se afirmar que não há inferências a maiores riquezas polissêmicas, nem tampouco intencionalmente provocadoras e que minimamente conduzam a graus de informatividade mais expressivos. Nos versos “Suburbanos tipo muçulmanos do Jacarezinho/ A caminho do Jardim de Alá", não há, do ponto de vista de coerência de mundo, sobretudo na contemporaneidade, qualquer relação semântica entre “suburbanos", “muçulmanos" e “Jardim de Alá".

É CORRETO o que se afirma em

Leia as sentenças a seguir com atenção para a organização sintática:

I- “O Magnífico Reitor, em face de estar acometido de patologia, não deve estar presente hoje à abertura dos festejos relativos aos 40 anos da instituição. "

II- “O ofício enviado a Vossa Excelência tem falhas estruturais e de compreensão primárias. "

III- “Não pode ter havido erros no envio do documento".

IV- “Precisa-se de bons analistas para esta função".

V- “Anexas ao requerimento solicitado seguem as comprovações. "

Acerca dos enunciados acima, é possível afirmar que

Atente ao fragmento abaixo, extraído do romance d´A Pedra do Reino e o Príncipe do Sangue do Vai-e-Volta, de Ariano Suassuna, e responda a questão abaixo.


No fragmento acima expressões como “Fera estranha” e “Onça-Parda”; “Onça-Malhada” e “Onça-Mundo” fazem referência, no processo de descrição aos referentes terra, divindade e mundo, constituindo o processo de referenciação através de sinônimos, um dos muitos recursos utilizados pelo autor. A este processo chamamos de

Dadas as orações abaixo, assinale a que está incorreta ortograficamente:

No trecho: “...Quero te amar sem medo Não tem segredo Eu vou tentar te seduzir", temos:

Muito presente na esfera jornalística, a charge busca despertar nos leitores a reflexão sobre problemas que afetam a sociedade. A moradia, tema da charge abaixo, é um deles. Sob o aspecto linguístico, normalmente, esse gênero de texto apresenta estruturas simples, com vocabulário e linguagem acessíveis; mas é preciso atentar para o fato de que a compreensão de um texto depende também da recuperação de informações implícitas.

Analise o que se afirma a seguir, em torno do enunciado proferido por um dos personagens.

I- O pronome pessoal “a gente" já se incorporou à nossa língua, em referência à primeira pessoa do plural, na linguagem coloquial; como a charge circula na esfera jornalística, o autor tem de primar pelo uso formal, daí esse emprego ser inapropriado.

II- O pretérito imperfeito representa ação contínua no passado; logo a flexão verbal empregada pelo autor, associado ao uso do advérbio “sempre", reforça a ideia de que a falta de moradia é uma condição permanente.

III- Dada a intenção de interagir com o leitor, o chargista opta pelo uso do pronome “a gente", pois o uso de “nós" conduziria a marcar o plural no verbo “nós ficávamos...", causando certa artificialidade no modo de falar do personagem, enquanto o “a gente sempre ficava" representa melhor a linguagem coloquial, adequada ao cenário apresentado.

É CORRETO o que se afirma apenas em

Em relação à classificação tipológica, o texto se caracteriza como predominantemente:

A complexidade, que é inerente à linguagem humana, permite que nos expressemos e nos comuniquemos nas mais diferentes formas, estratégias, intenções e sentidos. Portanto, essa multiplicidade da linguagem pode ser sintetizada em seis funções ou finalidades básicas. A partir dessas considerações, pode-se dizer que, nos dois textos acima, as funções da linguagem predominantes são

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