Considere o trecho abaixo:
Quando as companhias de energia começaram a explorar alternativas para suprir a demanda por eletricidade com uma fonte que fosse segura e confiável, além de não liberar emissões de gases de efeitos estufa, perceberam que a energia nuclear era uma ótima opção, pois é a forma mais barata de gerar eletricidade nos Estados Unidos.
Assinale a alternativa em que a reescrita mantém o mesmo sentido do trecho de origem.
Atenção: As questões de números 1 a 4 referem-se ao texto abaixo.
Houve um tempo em que eu comia um monte de coisas e não precisava contar nada para ninguém. Na civilização
contemporânea, on-line, conectada o tempo todo, se não for registrado e postado, não aconteceu. Comeu, jantou, bebeu? Então,
prove. Não está na rede? Então, não vale.
Não estou aqui desfiando lamúrias de dinossauro tecnológico. Pelo contrário: interajo com muita gente e publico ativamente
fotos de minhas fornadas. A vida, hoje, é digital. Contudo, presumo que algumas coisas não precisam deixar de pertencer à esfera
privada. Sendo tudo tão novo nessa área, ainda engatinhamos a respeito de uma etiqueta que equilibre a convivência entre câmeras,
pratos, extroversão, intimidade.
Em meados da década passada, quando a cozinha espanhola de vanguarda ainda povoava os debates e as fantasias de
muitos gourmets, fotografar pratos envolvia um dilema: devorar ou clicar? A criação saía da cozinha, muitas vezes verticalizada,
comumente finalizada com esferas delicadas, espumas fugazes... O que fazer, capturá-la em seu melhor instante cenográfico,
considerando luzes e sombras, e comê-la depois, já desfigurada, derretida, escorrida? Ou prová-la imediatamente, abrindo mão da
imagem? Nunca tive dúvidas desse tipo (o que talvez faça de mim um bom comensal, mas um mau divulgador).
Fotos e quitutes tornaram-se indissociáveis, e acho que já estamos nos acostumando. Mas será que precisa acontecer
durante todo o repasto? Não dá para fazer só na chegada do prato e depois comer sossegado, à maneira analógica? Provavelmente
não: há o tratamento da imagem, a publicação, os comentários, as discussões, a contabilidade das curtidas. Reconheço que, talvez
antiquadamente, ainda sinto desconforto em ver casais e famílias à mesa, nos salões, cada qual com seu smartphone, sem diálogos
presenciais ou interações reais. A pizza esfria e perde o viço; mas a foto chega tinindo aos amigos de rede.
(Adaptado de: CAMARGO, Luiz Américo. Comeu e não postou? Então, não valeu. Disponível em: http://brasil.elpais.com/brasil/2017/01/09/opinion/1483977251_216185.html)
A construção que pode ser reescrita com o verbo na voz passiva é:
Atenção: As questões de números 6 a 9 referem-se ao texto abaixo.
Muito antes de nos ensinarem e de aprendermos as regras de bom comportamento socialmente construídas e promovidas, e
de sermos exortados a seguir certos padrões e nos abster de seguir outros, já estamos numa situação de escolha moral. Somos, por
assim dizer, inevitavelmente − existencialmente −, seres morais: somos confrontados com o desafio do outro, o desafio da
responsabilidade pelo outro, uma condição do ser-para.
Afirmar que a condição humana é moral antes de significar ou poder significar qualquer outra coisa representa que, muito
antes de alguma autoridade nos dizer o que é "bem" e "mal" (e por vezes o que não é uma coisa nem outra), deparamo-nos com a
escolha entre "bem" e "mal". E a enfrentamos desde o primeiro momento do encontro com o outro. Isso, por sua vez, significa que,
quer escolhamos quer não, enfrentamos nossas situações como problemas morais, e nossas opções de vida como dilemas morais.
Esse fato primordial de nosso ser no mundo, em primeiro lugar, como uma condição de escolha moral não promete uma vida
alegre e despreocupada. Pelo contrário, torna nossa condição bastante desagradável. Enfrentar a escolha entre bem e mal significa
encontrar-se em situação de ambivalência. Esta poderia ser uma preocupação relativamente menor, estivesse a ambiguidade de
escolha limitada à preferência direta por bem ou mal, cada um definido de forma clara e inequívoca; limitada em particular à escolha
entre atuar baseado na responsabilidade pelo outro ou desistir dessa ação – de novo com uma ideia bastante clara do que envolve
"atuar baseado na responsabilidade".
(Adaptado de: BAUMAN, Zygmunt. Vida em fragmentos: sobre a ética pós-moderna. Trad. Alexandre Werneck. Rio de Janeiro, Zahar,
2011, p. 11-12)
A alternativa que apresenta um comentário correto acerca da pontuação de um trecho do texto é:
Vivemos esperando
Dias melhores
Dias de paz, dias a mais
Dias que não deixaremos
Para trás
Oh! Oh! Oh! Oh!
Vivemos esperando
O dia em que
Seremos melhores (melhores, melhores!)
Melhores no amor
Melhores na dor
Melhores em tudo
Oh! Oh! Oh!
[...]
Disponível em:
É possível observar na letra da composição musical que o
enunciador se sobrepõe àquilo que está sendo dito; para isso,
Dadas as afirmativas sobre o vocábulo saia no texto,
I. Pode ser classificado como “saia" = substantivo; “saia" = verbo.
II. É chamado de homônimo perfeito, pois apresenta uma
mesma grafia e uma mesma pronúncia.
III. Possui polissemia.
verifica-se que está(ão) correta(s)
Os doze grandes olímpicos
Os doze grandes deuses do Olimpo eram deuses supremos
que sucederam aos Titãs. Primitivamente, o Olimpo designava o
cume de uma montanha, a maior montanha de maior altitude de
toda a Grécia, situado no Nordeste. Até mesmo na Ilíada,
essa ideia começa a desagregar-se para dar a noção de um outro
Olimpo, localizado algures num reino misterioso, em nível muito
superior ao de todas as outras montanhas da Terra. [...]
HAMILTON, Edith. Mitologia. São Paulo: M. Fontes, 1992, p. 22
O pronome demonstrativo presente na expressão essa ideia
funciona como elemento de substituição, uma vez que assegura a
cadeia referencial do texto. Assinale a alternativa cujo enunciado
representa a ideia retomada pela referida expressão.
Estamos condenados à civilização. Ou progredimos ou
desaparecemos. (Euclides da Cunha)
Disponível em:
Atenção: As questões de números 1 a 6 referem-se ao texto seguinte.
A representação da "realidade" na imprensa
Parece ser um fato assentado, para muitos, que um jornal ou um telejornal expresse a "realidade". Folhear os cadernos de
papel de ponta a ponta ou seguir pacientemente todas as imagens do grande noticiário televisivo seriam operações que atualizariam a
cada dia nossa "compreensão do mundo". Mas esse pensamento, tão disseminado quanto ingênuo, não leva em conta a questão da
perspectiva pela qual se interpretam todas e quaisquer situações focalizadas. Submetermo-nos à visada do jornalista que compôs a
notícia, ou mesmo à do câmera que flagra uma situação (e que, aliás, tem suas tomadas sob o controle de um editor de imagens), é
desfazermo-nos da nossa própria capacidade de análise, é renunciarmos à perspectiva de sujeitos da nossa interpretação.
Tanto quanto os propalados e indiscutíveis "fatos", as notícias em si mesmas, com a forma acabada pela qual se veiculam, são
parte do mundo: convém averiguar a quem interessa o contorno de uma análise política, o perfil criado de uma personalidade, o
sentido de um levante popular ou o alcance de uma medida econômica. O leitor e o espectador atentos ao que leem ou veem não têm
o direito de colocar de lado seu senso crítico e tomar a notícia como espelho fiel da "realidade". Antes de julgarmos "real" o "fato" que
já está interpretado diante de nossos olhos, convém reconhecermos o ângulo pelo qual o fato se apresenta como indiscutível e como
se compõe, por palavras ou imagens, a perspectiva pela qual uma bem particular "realidade" quer se impor para nós, dispensandonos
de discutir o ponto de vista pelo qual se construiu uma informação.
(Tibério Gaspar, inédito)
Considere este segmento do texto: Submetermo-nos à visada do jornalista que compôs a notícia [...] é desfazermo-nos da nossa própria capacidade de análise [...] Está inteiramente clara, coerente e correta esta nova redação dada ao segmento acima:
A frase que está escrita em conformidade com a norma-padrão da língua é:
Atenção: Considere o texto abaixo para responder às questões de números 6 a 9.
Instituições financeiras reconhecem que é cada vez mais difícil detectar
se uma transação é fraudulenta ou verdadeira
Os bancos e as empresas que efetuam pagamentos têm dificuldades de controlar as fraudes financeiras on-line no atual
cenário tecnológico conectado e complexo. Mais de um terço (38%) das organizações reconhece que é cada vez mais difícil detectar
se uma transação é fraudulenta ou verdadeira, revela pesquisa realizada por instituições renomadas.
O estudo revela que o índice de fraudes on-line acompanha o aumento do número de transações on-line, e 50% das
organizações de serviços financeiros pesquisadas acreditam que há um crescimento das fraudes financeiras eletrônicas. Esse
avanço, juntamente com o crescimento massivo dos pagamentos eletrônicos combinado aos novos avanços tecnológicos e às
mudanças nas demandas corporativas, tem forçado, nos últimos anos, muitas delas a melhorar a eficiência de seus processos de
negócios.
De acordo com os resultados, cerca de metade das organizações que atuam no campo de pagamentos eletrônicos usa
soluções não especializadas que, segundo as estatísticas, não são confiáveis contra fraude e apresentam uma grande porcentagem
de falsos positivos. O uso incorreto dos sistemas de segurança também pode acarretar o bloqueio de transações. Também vale notar
que o desvio de pagamentos pode causar perda de clientes e, em última instância, uma redução nos lucros.
Conclui-se que a fraude não é o único obstáculo a ser superado: as instituições financeiras precisam também reduzir o número
de alarmes falsos em seus sistemas a fim de fornecer o melhor atendimento possível ao cliente.
(Adaptado de: computerworld.com.br. Disponível em: http://computerworld.com.br/quase-40-dos-bancos-nao-sao-capazes-de-diferenciar-um-ataque-de-atividades-normais-de-clientes)
No texto, as formas verbais flexionadas no presente do indicativo “têm” (1º parágrafo), “acompanha” (2º parágrafo) e “apresentam” (3º parágrafo) indicam eventos que
Leia o texto a seguir para responder as questões sobre seu
conteúdo.
A “LÍNGUA" DO PENSAMENTO
Publicado em Língua Portuguesa, ano 7, n.º 75, janeiro de 2012.
Adaptado de: http://www.aldobizzocchi.com.br/divulgacao.asp.
Acesso em: 28 mar 2017.
Por mais distintas que as línguas sejam,
praticamente tudo que pode ser dito em uma língua pode
ser dito nas demais. Certas palavras não encontram
equivalentes exatos em outros idiomas, as estruturas
sintáticas são muito diferentes, mas o sentido geral das
frases tende a permanecer o mesmo. Tanto que, salvo em
traduções de poesia, em que a expressão é tão importante
quanto o conteúdo, o que se traduz num texto é o seu
sentido geral e não o significado termo a termo, a chamada
tradução literal, que muitas vezes conduz a enunciados sem
sentido.
Essa possibilidade quase irrestrita de tradução é
possível porque o “sentido geral" a que estou me referindo
é algo que transcende a língua. Trata-se de uma
representação mental que fazemos da realidade e que
prescinde de palavras. Mas tampouco se dá por imagens
ou outros símbolos dotados de um significante material.
Tanto que cegos de nascença, surdos-mudos e indivíduos
privados da linguagem por alguma patologia são
perfeitamente capazes de pensar e compreender a
realidade.
Também comprovam a existência dessa
representação mental puramente abstrata, situações como
quando não recordamos uma palavra, mas mesmo assim
sabemos o que queremos dizer, ou quando alguém diz algo
e, tempos depois, lembramos o que foi dito mesmo tendo
esquecido as palavras exatas. A ideia de que pensamos
independentemente da língua que falamos e mesmo de
outros sistemas simbólicos (sons, gestos, desenhos,
esquemas) é bem antiga e tem inquietado muitos
pensadores e cientistas ao longo do tempo.
[...] Fazendo uma analogia, fatos do mundo real são
interações entre objetos formados de átomos ou de
partículas ainda menores. Se o pensamento é a
representação mental da realidade exterior, então a mente
seria povoada por “objetos" (conceitos) compostos de
partículas mínimas hierarquicamente organizadas, os quais
interagem por meio de relações lógicas e abstratas. Isso
explicaria por que substância, qualidade e ação são
categorias universais e por que classes como substantivo,
adjetivo e verbo existem em todas as línguas – ainda que,
no plano da superfície discursiva, possam estar mascaradas
em algumas delas.
Paralelamente, os estudos de Noam Chomsky
sobre a aquisição da linguagem e a competência linguística
demonstraram que, por mais pobres que sejam os estímulos
vindos do meio, toda criança aprende a falar muito cedo e é
capaz de formular corretamente frases que jamais ouviu
antes.
[...] Chomsky postula que a aptidão linguística é
inata e se dá por meio de módulos cerebrais. É como se o
cérebro fosse o hardware no qual já viesse de fábrica um
sistema operacional capaz de processar
qualquer software linguístico (isto é, qualquer língua). A
esse sistema pré-instalado Chomsky chamou de Gramática
Universal (GU). Assim, se o cérebro é como um
computador, a GU é a plataforma (como o Windows, por
exemplo) na qual roda o “software" linguístico instalado (no
nosso caso, algo como o programa “português.exe"). A fala
é então o produto do processamento desse programa, como
o papel que sai da impressora.
Mas, se não pensamos só com palavras, a GU,
sendo uma plataforma de processamento linguístico,
provavelmente ainda não é o sistema de base do
pensamento: deve haver um sistema ainda mais básico, que
permite “rodar" não só línguas mas todos os demais códigos
simbólicos já inventados ou por inventar.
[...] Eu mesmo venho realizando pesquisas sobre o
assunto, algumas já publicadas. É importante dizer que
todas as teorias, apesar das diferenças, são tributárias de
um mesmo princípio, já intuído pelos gregos na Antiguidade.
Como diria Mário Quintana, não há nada que possamos
pensar que algum grego já não tenha pensado.
Aldo Bizzocchi é doutor em Linguística pela USP, pós-doutor pela
UERJ, pesquisador do Núcleo de Pesquisa em Etimologia e História da
Língua Portuguesa da USP e autor de Léxico e Ideologia na Europa
Ocidental (Annablume) e Anatomia da Cultura (Palas Athena).
De acordo com as ideias presentes no texto, somente se pode inferir corretamente que:
Leia o texto a seguir para responder as questões sobre seu
conteúdo.
A "LÍNGUA" DO PENSAMENTO
Publicado em Língua Portuguesa, ano 7, n.º 75, janeiro de 2012.
Adaptado de: http://www.aldobizzocchi.com.br/divulgacao.asp.
Acesso em: 28 mar 2017.
Por mais distintas que as línguas sejam,
praticamente tudo que pode ser dito em uma língua pode
ser dito nas demais. Certas palavras não encontram
equivalentes exatos em outros idiomas, as estruturas
sintáticas são muito diferentes, mas o sentido geral das
frases tende a permanecer o mesmo. Tanto que, salvo em
traduções de poesia, em que a expressão é tão importante
quanto o conteúdo, o que se traduz num texto é o seu
sentido geral e não o significado termo a termo, a chamada
tradução literal, que muitas vezes conduz a enunciados sem
sentido.
Essa possibilidade quase irrestrita de tradução é
possível porque o "sentido geral" a que estou me referindo
é algo que transcende a língua. Trata-se de uma
representação mental que fazemos da realidade e que
prescinde de palavras. Mas tampouco se dá por imagens
ou outros símbolos dotados de um significante material.
Tanto que cegos de nascença, surdos-mudos e indivíduos
privados da linguagem por alguma patologia são
perfeitamente capazes de pensar e compreender a
realidade.
Também comprovam a existência dessa
representação mental puramente abstrata, situações como
quando não recordamos uma palavra, mas mesmo assim
sabemos o que queremos dizer, ou quando alguém diz algo
e, tempos depois, lembramos o que foi dito mesmo tendo
esquecido as palavras exatas. A ideia de que pensamos
independentemente da língua que falamos e mesmo de
outros sistemas simbólicos (sons, gestos, desenhos,
esquemas) é bem antiga e tem inquietado muitos
pensadores e cientistas ao longo do tempo.
[...] Fazendo uma analogia, fatos do mundo real são
interações entre objetos formados de átomos ou de
partículas ainda menores. Se o pensamento é a
representação mental da realidade exterior, então a mente
seria povoada por "objetos" (conceitos) compostos de
partículas mínimas hierarquicamente organizadas, os quais
interagem por meio de relações lógicas e abstratas. Isso
explicaria por que substância, qualidade e ação são
categorias universais e por que classes como substantivo,
adjetivo e verbo existem em todas as línguas – ainda que,
no plano da superfície discursiva, possam estar mascaradas
em algumas delas.
Paralelamente, os estudos de Noam Chomsky
sobre a aquisição da linguagem e a competência linguística
demonstraram que, por mais pobres que sejam os estímulos
vindos do meio, toda criança aprende a falar muito cedo e é
capaz de formular corretamente frases que jamais ouviu
antes.
[...] Chomsky postula que a aptidão linguística é
inata e se dá por meio de módulos cerebrais. É como se o
cérebro fosse o hardware no qual já viesse de fábrica um
sistema operacional capaz de processar
qualquer software linguístico (isto é, qualquer língua). A
esse sistema pré-instalado Chomsky chamou de Gramática
Universal (GU). Assim, se o cérebro é como um
computador, a GU é a plataforma (como o Windows, por
exemplo) na qual roda o "software" linguístico instalado (no
nosso caso, algo como o programa "português.exe"). A fala
é então o produto do processamento desse programa, como
o papel que sai da impressora.
Mas, se não pensamos só com palavras, a GU,
sendo uma plataforma de processamento linguístico,
provavelmente ainda não é o sistema de base do
pensamento: deve haver um sistema ainda mais básico, que
permite "rodar" não só línguas mas todos os demais códigos
simbólicos já inventados ou por inventar.
[...] Eu mesmo venho realizando pesquisas sobre o
assunto, algumas já publicadas. É importante dizer que
todas as teorias, apesar das diferenças, são tributárias de
um mesmo princípio, já intuído pelos gregos na Antiguidade.
Como diria Mário Quintana, não há nada que possamos
pensar que algum grego já não tenha pensado.
Aldo Bizzocchi é doutor em Linguística pela USP, pós-doutor pela
UERJ, pesquisador do Núcleo de Pesquisa em Etimologia e História da
Língua Portuguesa da USP e autor de Léxico e Ideologia na Europa
Ocidental (Annablume) e Anatomia da Cultura (Palas Athena).
No texto, a palavra “pré-instalado” aparece separada corretamente por hífen, pois sempre se emprega o hífen em palavras compostas com o prefixo “pré”. Assinale a alternativa INCORRETA de acordo com as regras vigentes sobre a aplicação ou não do hífen:
Assinale a alternativa em que haja ERRO quanto ao emprego das regras de acentuação gráfica.
A Língua Portuguesa apresenta dois processos básicos para formação de palavras: a derivação e a composição. Indique abaixo, a resposta CORRETA que apresenta a definição de composição.
Verbo é entre outras definições uma palavra que denota ação. Indique abaixo a resposta CORRETA que indica o que caracteriza o verbo.