Texto 2 – Violência e favelas
O crescimento dos índices de violência e a dramática
transformação do crime manifestados nas grandes metrópoles
são alarmantes, sobretudo, na cidade do Rio de Janeiro, sendo as
favelas as mais afetadas nesse processo.
"A violência está o cúmulo do absurdo. É geral, não é? É
geral, não tem, não está distinguindo raça, cor, dinheiro, com
dinheiro, sem dinheiro, tá de pessoa para pessoa, não interessa
se eu te conheço ou se eu não te conheço. Me irritou na rua eu te
dou um tiro. É assim mesmo que está, e é irritante, o ser humano
está em um estado de nervos que ele não está mais se
controlando, aí junta a falta de dinheiro, junta falta de tudo, e
quem tem mais tá querendo mais, e quem tem menos tá
querendo alguma coisa e vai descontar em cima de quem tem
mais, e tá uma rivalidade, uma violência que não tem mais
tamanho, tá uma coisa insuportável." (moradora da Rocinha)
A recente escalada da violência no país está relacionada ao
processo de globalização que se verifica, inclusive, ao nível das
redes de criminalidade. A comunicação entre as redes
internacionais ligadas ao crime organizado são realizadas para
negociar armas e drogas. Por outro lado, verifica-se hoje, com as
CPIs (Comissão Parlamentar de Inquérito) instaladas, ligações
entre atores presentes em instituições estatais e redes do
narcotráfico.
Nesse contexto, as camadas populares e seus bairros/favelas
são crescentemente objeto de estigmatização, percebidos como
causa da desordem social o que contribui para aprofundar a
segregação nesses espaços. No outro polo, verifica-se um
crescimento da autossegregação, especialmente por parte das
elites que se encastelam nos enclaves fortificados na tentativa de
se proteger da violência. (Maria de Fátima Cabral Marques
Gomes, Scripta Nova)
“A violência está o cúmulo do absurdo. É geral, não é? É geral, não
tem, não está distinguindo raça, cor, dinheiro, com dinheiro, sem
dinheiro, tá de pessoa para pessoa, não interessa se eu te conheço
ou se eu não te conheço. Me irritou na rua eu te dou um tiro".
A fala da moradora da Rocinha mostra certas características
distintas da variedade padrão de linguagem; a única característica
que NÃO está comprovada pelo exemplo dado é:
Texto 2 – Violência e favelas
O crescimento dos índices de violência e a dramática
transformação do crime manifestados nas grandes metrópoles
são alarmantes, sobretudo, na cidade do Rio de Janeiro, sendo as
favelas as mais afetadas nesse processo.
"A violência está o cúmulo do absurdo. É geral, não é? É
geral, não tem, não está distinguindo raça, cor, dinheiro, com
dinheiro, sem dinheiro, tá de pessoa para pessoa, não interessa
se eu te conheço ou se eu não te conheço. Me irritou na rua eu te
dou um tiro. É assim mesmo que está, e é irritante, o ser humano
está em um estado de nervos que ele não está mais se
controlando, aí junta a falta de dinheiro, junta falta de tudo, e
quem tem mais tá querendo mais, e quem tem menos tá
querendo alguma coisa e vai descontar em cima de quem tem
mais, e tá uma rivalidade, uma violência que não tem mais
tamanho, tá uma coisa insuportável." (moradora da Rocinha)
A recente escalada da violência no país está relacionada ao
processo de globalização que se verifica, inclusive, ao nível das
redes de criminalidade. A comunicação entre as redes
internacionais ligadas ao crime organizado são realizadas para
negociar armas e drogas. Por outro lado, verifica-se hoje, com as
CPIs (Comissão Parlamentar de Inquérito) instaladas, ligações
entre atores presentes em instituições estatais e redes do
narcotráfico.
Nesse contexto, as camadas populares e seus bairros/favelas
são crescentemente objeto de estigmatização, percebidos como
causa da desordem social o que contribui para aprofundar a
segregação nesses espaços. No outro polo, verifica-se um
crescimento da autossegregação, especialmente por parte das
elites que se encastelam nos enclaves fortificados na tentativa de
se proteger da violência. (Maria de Fátima Cabral Marques
Gomes, Scripta Nova)
“...tá uma coisa insuportável"; o adjetivo insuportável equivale a
“que não se pode suportar". O adjetivo abaixo que tem um
significado dado corretamente é:
Texto 2 – Violência e favelas
O crescimento dos índices de violência e a dramática
transformação do crime manifestados nas grandes metrópoles
são alarmantes, sobretudo, na cidade do Rio de Janeiro, sendo as
favelas as mais afetadas nesse processo.
"A violência está o cúmulo do absurdo. É geral, não é? É
geral, não tem, não está distinguindo raça, cor, dinheiro, com
dinheiro, sem dinheiro, tá de pessoa para pessoa, não interessa
se eu te conheço ou se eu não te conheço. Me irritou na rua eu te
dou um tiro. É assim mesmo que está, e é irritante, o ser humano
está em um estado de nervos que ele não está mais se
controlando, aí junta a falta de dinheiro, junta falta de tudo, e
quem tem mais tá querendo mais, e quem tem menos tá
querendo alguma coisa e vai descontar em cima de quem tem
mais, e tá uma rivalidade, uma violência que não tem mais
tamanho, tá uma coisa insuportável." (moradora da Rocinha)
A recente escalada da violência no país está relacionada ao
processo de globalização que se verifica, inclusive, ao nível das
redes de criminalidade. A comunicação entre as redes
internacionais ligadas ao crime organizado são realizadas para
negociar armas e drogas. Por outro lado, verifica-se hoje, com as
CPIs (Comissão Parlamentar de Inquérito) instaladas, ligações
entre atores presentes em instituições estatais e redes do
narcotráfico.
Nesse contexto, as camadas populares e seus bairros/favelas
são crescentemente objeto de estigmatização, percebidos como
causa da desordem social o que contribui para aprofundar a
segregação nesses espaços. No outro polo, verifica-se um
crescimento da autossegregação, especialmente por parte das
elites que se encastelam nos enclaves fortificados na tentativa de
se proteger da violência. (Maria de Fátima Cabral Marques
Gomes, Scripta Nova)
“No outro polo, verifica-se um crescimento da autossegregação,
especialmente por parte das elites que se encastelam nos
enclaves fortificados na tentativa de se proteger da violência".
Entenda-se por “autossegregação" uma segregação:
Diante da questão: “Que tipos de textos devemos estudar no espaço escolar?”, assinale a opção que indica a resposta mais adequada.
Interpretar um texto corresponde prioritariamente a
“— Eu era um idiota quando me casei com você.
— É verdade. O problema é que eu estava tão apaixonada que
nem percebi”.
Uma prova de Língua Portuguesa para a 5º ano do Ensino
Fundamental apresentava a seguinte atividade sobre esse
pequeno diálogo: Transcreva do diálogo acima a fala da mulher.
Assinale a opção que apresenta uma crítica adequada à atividade
proposta.
“No que diz respeito à concepção de língua e de linguagem, outras condições também se impuseram no livro didático de Língua Portuguesa”. A inferência possível da leitura desse segmento é
O texto “Operação, por exemplo, é uma palavra assustadora. Pior
do que intervenção cirúrgica porque promete uma intromissão
muito mais radical nos intestinos”.
Esse segmento do texto “Diminutivos”, de Luís Fernando
Veríssimo, exemplifica uma função de linguagem denominada
Os diversos textos a serem interpretados em um livro didático devem ser distribuídos segundo o seguinte critério:
Leia o texto abaixo.
Sobre a palavra “desequilíbrio", assinale a alternativa correta.
Considerando a correta acentuação gráfica de acordo com as novas regras, assinale a alternativa correta.
Observe as frases retiradas do texto e os seus
respectivos verbos sublinhados.
1.O problema de Tim, diziam todos, era que
seus botões eram mais inteligentes do que
seus jogadores.
2.O melhor momento de futebol para um tático
é o minuto de silêncio.
3.Os times ficam perfilados…
4.Foi um técnico de sucesso, mas nunca conseguiu
uma reputação no campo à altura de sua
reputação de vestiário.
5.Falava um jogo e o time jogava outro.
Assinale a alternativa correta.
forma: falavam e jogavam.
Após a leitura atenta do texto, deve-se entender o “Ensinamento”, a que o título faz referência, como a:
Há duas ocorrências do vocábulo “que” no trecho em análise. Contudo, possuem classificações morfológicas distintas. Assim, nota-se que, respectivamente, são: