Ir para o conteúdo principal

Questões de Concurso – Aprova Concursos

Milhares de questões com o conteúdo atualizado para você praticar e chegar ao dia da prova preparado!


Exibir questões com:
Não exibir questões:
Minhas questões:
Filtros aplicados:

Dica: Caso encontre poucas questões de uma prova específica, filtre pela banca organizadora do concurso que você deseja prestar.

Exibindo questões de 16255 encontradas. Imprimir página Salvar em Meus Filtros
Folha de respostas:

  • 1
    • Certo
    • Errado
  • 2
    • Certo
    • Errado
  • 3
    • Certo
    • Errado
  • 4
    • Certo
    • Errado
  • 5
    • Certo
    • Errado
  • 6
    • Certo
    • Errado
  • 7
    • Certo
    • Errado
  • 8
    • Certo
    • Errado
  • 9
    • a
    • b
    • c
    • d
  • 10
    • a
    • b
    • c
    • d
  • 11
    • a
    • b
    • c
    • d
  • 12
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 13
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 14
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 15
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e

No que se refere à tipologia e aos sentidos do texto CB8A1AAA, julgue os itens que se seguem.

A oração “que irão sofrer os reflexos da deliberação” (L. 22 e 23) é indispensável ao sentido do período, pois delimita a referência de “pessoas” (L.22).

Em relação aos elementos linguísticos do texto CB8A1AAA, julgue os itens a seguir.

Sem prejuízo do sentido original e da correção gramatical do texto, seu primeiro parágrafo poderia ser reescrito da seguinte forma: Na democracia participativa, existe várias formas de atuação do cidadão na condução política e administrativa do Estado, destacando, no Brasil, as audiências públicas na Constituição e nas demais leis.

Julgue os itens subsecutivos, referentes aos sentidos do texto CB8A1BBB.

No texto, a expressão “havia tudo por fazer" (L.3) tem sentido

equivalente ao da expressão “criar um país a partir do nada"

(L.11).

Com relação a aspectos linguísticos do texto CB8A1BBB, julgue os itens subsequentes.

Seriam mantidas a correção gramatical e as informações veiculadas no texto caso o ponto final empregado logo após “tempo” (L.7) fosse substituído por dois-pontos, da seguinte forma: D. João não perdeu tempo: no dia 10 de março (...).


Acerca das ideias e das estruturas linguísticas do texto 19A2AAA,

julgue os itens que se seguem.

O teor do último período do texto não se articula com as ideias que lhe antecedem, uma vez que nele não é retomado o tópico frasal.


No que se refere às ideias e às estruturas linguísticas do texto

19A2BBB, julgue os próximos itens.

Infere-se do texto que o envio dos dados das transações financeiras dos clientes pelos bancos é de caráter facultativo.


No que se refere às ideias e às estruturas linguísticas do texto

19A2BBB, julgue os próximos itens.

A sentença “decidisse a favor dos contribuintes” (R.18) expressa o desejo de que a corte guardiã da Constituição Federal considere inconstitucional o repasse de dados de movimentação financeira dos contribuintes pelas instituições bancárias.

Considerando que a eficácia do discurso depende das estratégias

argumentativas adotadas, julgue os itens subsequentes, a respeito

das ideias do texto 19A2BBB.

A intenção do autor de demonstrar a ação coativa do fisco

ficaria mais clara e objetiva se o primeiro período do texto

fosse reescrito da seguinte forma: As garras do Leão estão mais

afiadas porque é necessário afiar as garras do Leão para

agarrar melhor a presa

Quem são nossos ídolos?

Claudio de Moura Castro

Eu estava na França nos idos dos anos 80. Ligando a televisão, ouvi por

acaso uma entrevista com um jovem piloto de Fórmula 1. Foi-lhe perguntado em

quem se inspirava como piloto iniciante. A resposta foi pronta: Ayrton Senna. O

curioso é que nessa época Senna não havia ganho uma só corrida importante.

Mas bastou ver o piloto brasileiro se preparando para uma corrida: era o primeiro

a chegar no treino, o único a sempre fazer a pista a pé, o que mais trocava ideias

com os mecânicos e o último a ir embora. Em outras palavras, sua dedicação,

tenacidade, atenção aos detalhes eram tão descomunais que, aliadas a seu talento,

teriam de levar ao sucesso.

Por que tal comentário teria hoje alguma importância?

Cada época tem seus ídolos, pois eles são a tradução de anseios, esperanças,

sonhos e identidade cultural daquele momento. Mas, ao mesmo tempo,

reforçam e ajudam a materializar esses modelos de pensar e agir.

Já faz muito tempo, Heleno de Freitas foi um grande ídolo do futebol. Segundo

consta, jactava-se de tomar uma cachacinha antes do jogo, para aumentar

a criatividade. Entrava em campo exibindo seu bigodinho e, após o gol, puxava o

pente e corrigia o penteado. O ídolo era a genialidade pura do futebol-arte.

Mais tarde, Garrincha era a expressão do povo, com sua alegria e ingenuidade.

Era o jogador cujo estilo brotava naturalmente. Era a espontaneidade,

como pessoa e como jogo, e era facilmente amado pelos brasileiros, pois materializava

as virtudes da criação genial.

Para o jogador "cavador", cabia não mais do que um prêmio de consola-

ção. Até que veio Pelé. Genial, sim. Mas disciplinado, dedicado e totalmente

comprometido a usar todas as energias para levar a cabo sua tarefa. E de atleta

completo e brilhante passou a ser um cidadão exemplar.

É bem adiante que vem Ayrton Senna. Tinha talento, sem dúvida. Mas tinha

mais do que isso. Tinha a obsessão da disciplina, do detalhe e da dedicação

total e completa. Era o talento a serviço do método e da premeditação, que são

muito mais críticos nesse desporto.

Há mais do que uma coincidência nessa evolução. Nossa escolha de ídolos

evoluiu porque evoluímos. Nossos ídolos do passado refletiam nossa imaturidade.

Era a época de Macunaíma. Era a apologia da genialidade pura. Só talento,

pois esforço é careta. Admirávamos quem era talentoso por graça de Deus e

desdenhávamos o sucesso originado do esforço. Amadurecemos. Cresceu o

peso da razão nos ídolos. A emoção ingênua recuou. Hoje criamos espaço para

os ídolos cujo êxito é, em grande medida, resultado da dedicação e da disciplina

– como Pelé e Senna.

Mas há o outro lado da equação, vital para nossa juventude. Necessitamos

de modelos que mostrem o caminho do sucesso por via do esforço e da

dedicação. Tais ídolos trazem um ideário mais disciplinado e produtivo.

Nossa educação ainda valoriza o aluno genial, que não estuda – ou que,

paradoxalmente, se sente na obrigação de estudar escondido e jactar-se de não

fazê-lo. O cê-dê-efe é diminuído, menosprezado, é um pobre-diabo que só obtém

bons resultados porque se mata de estudar. A vitória comemorada é a que deriva

da improvisação, do golpe de mestre. E, nos casos mais tristes, até competência

na cola é motivo de orgulho.

Parte do sucesso da educação japonesa e dos Tigres Asiáticos provém

da crença de que todos podem obter bons resultados por via do esforço e da

dedicação. Pelo ideário desses países, pobres e ricos podem ter sucesso, é só

dar duro.

O êxito em nossa educação passa por uma evolução semelhante à que

aconteceu nos desportos – da emoção para a razão. É preciso que o sucesso

escolar passe a ser visto como resultado da disciplina, do paroxismo de dedica-

ção, da premeditação e do método na consecução de objetivos.

A valorização da genialidade em estado puro é o atraso, nos desportos e

na educação. O modelo para nossos estudantes deverá ser Ayrton Senna, o

supremo cê-dê-efe de nosso esporte. Se em seu modelo se inspirarem, vejo

bons augúrios para nossa educação.

Disponível em: http://veja.abril.com.br/idade/educacao/060601/ponto_de_vista.html. Acesso em: jul. 2016.

Sobre a constituição do texto, é correto afirmar, EXCETO:

Há linguagem oral em:

Em “O êxito em nossa educação passa por uma evolução semelhante à que

aconteceu nos desportos – da emoção para a razão.", à é:

Quando tratamos de classificação morfológica, há dez classes gramaticais que as palavras podem representar. Mais comumente, determinada palavra é representante de uma classe gramatical específica. Existem casos, porém, de palavras que mesclam, nelas mesmas, mais de uma classe gramatical.
Assinale, entre as alternativas, uma em que a palavra destacada seja representativa de mais de uma classe gramatical, considerando-a no contexto em que aparece.

Em "desenhe as partes de um átomo", a forma verbal "desenhe":

A língua escrita, como a falada, compreende diferentes níveis, conforme o uso que dela se faça. Nas comunicações oficiais é exigido o uso do padrão culto de linguagem que inclui, entre outros, a polidez. Quanto aos pronomes de tratamento para religiosos, de acordo com a hierarquia eclesiástica, considere as informações seguintes. I. “Vossa Santidade” é usado em comunicações dirigidas ao Papa. O vocativo correspondente é: Santíssimo Padre. II. “Vossa Eminência” ou “Vossa Eminência Reverendíssima” são utilizadas em comunicações aos Cardeais. Correspondem-lhes os vocativos: “Eminentíssimo Senhor Cardeal”, ou “Eminentíssimo” e Reverendíssimo Senhor Cardeal”. III. “Vossa Excelência Reverendíssima” é usado em comunicações dirigidas a Arcebispos e Bispos; “Vossa Reverendíssima” ou “Vossa Senhoria Reverendíssima” para Monsenhores, Cônegos e superiores religiosos. “Vossa Reverência” é empregado para sacerdotes, clérigos e demais religiosos. Pode-se afirmar que:

A AIDS na adolescência

A adolescência é um período da vida caracterizado por intenso crescimento e desenvolvimento, que se manifesta

por transformações físicas, psicológicas e sociais. Ela representa um período de crise, na qual o adolescente tenta se

integrar a uma sociedade que também está passando por intensas modificações e que exige muito dele. Dessa forma, o

jovem se vê frente a um enorme leque de possibilidades e opções e, por sua vez, quer explorar e experimentar tudo a

sua volta. Algumas dessas transformações e dificuldades que a juventude enfrenta, principalmente relacionadas à

sexualidade, bem como ao abuso de drogas ilícitas, aumentam as chances dos adolescentes de adquirirem a infecção

por HIV, fazendo-se necessária a realização de programas de prevenção e controle da AIDS na adolescência.

Estudos de vários países têm demonstrado a crescente ocorrência de AIDS entre os adolescentes, sendo que,

atualmente, as taxas de novas infecções são maiores entre a população jovem. Quase metade dos novos casos de AIDS

ocorre entre os jovens com idade entre 15 e 24 anos. Considerando que a maioria dos doentes está na faixa dos 20

anos, conclui-se que a grande parte das infecções aconteceu no período da adolescência, uma vez que a doença pode

ficar por longo tempo assintomática.

Existem algumas características comportamentais, socioeconômicas e biológicas que fazem com que os jovens

sejam um grupo propenso à infecção pelo HIV. Dentre as características comportamentais, destaca-se a sexualidade

entre os adolescentes. Muitas vezes, a não utilização dos preservativos está relacionada ao abuso de álcool e outras

drogas, os quais favorecem a prática do sexo inseguro. Outras vezes os jovens não usam o preservativo quando em

relacionamentos estáveis, justificando que seu uso pode gerar desconfiança em relação à fidelidade do casal, apesar de

que, no mundo, hoje, o uso de preservativo nas relações poderia significar uma prova de amor e proteção para com o

outro. Observa-se, também, que muitas jovens abrem mão do preservativo por medo de serem abandonadas ou

maltratadas por seus parceiros. Por outro lado, o fato de estar apaixonado faz com que o jovem crie uma imagem falsa

de segurança, negando os riscos inerentes ao não uso do preservativo.

Outro fator importante a ser levado em consideração é o grande apelo erótico emitido pelos meios de

comunicação, frequentemente direcionado ao adolescente. A televisão informa e forma opiniões, unificando padrões

de comportamento, independente da tradição cultural, colocando o jovem frente a uma educação sexual informal que

propaga o sexo como algo não planejado e comum, dizendo que "todo mundo faz sexo, mas poucos adoecem".

(Disponível em: http://www.boasaude.com.br/artigos-de-saude/3867/-1/a-aids-na-adolescencia.html. Adaptado. Acesso em: 19/04/2016.)

Em “Outras vezes os jovens não usam o preservativo quando em relacionamentos estáveis, justificando que seu uso

pode gerar desconfiança em relação à fidelidade do casal, apesar de que, no mundo, hoje, o uso de preservativo nas

relações poderia significar uma prova de amor e proteção para com o outro." (3º§), a expressão destacada pode ser

substituída, sem alteração de sentido, por

© Aprova Concursos - Al. Dr. Carlos de Carvalho, 1482 - Curitiba, PR - 0800 727 6282