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De acordo com o texto, a cultura do estupro é:

Segundo o texto, as festas juninas brasileiras valorizam a vida caipira porque:

Esses retratos, junto com muitos outros, formam uma galeria que o país não gosta de ver. São vários Antônios, vários Franciscos, vários Josés que dão carne e osso a um grande drama brasileiro: o trabalho em condições análogas às de escravidão. Sim, todas essas pessoas foram escravizadas – em pleno século XXI.
Enredadas em dívidas impagáveis, manipuladas pelos patrões e submetidas a situações deploráveis no trabalho, elas chegaram a beber a mesma água que os porcos, e algumas sofreram a humilhação máxima de ser espancadas, para não falar de constantes ameaças de morte.
Quando os livros escolares informam que a escravidão foi abolida no Brasil em 13 de maio de 1888, há exatos 130 anos, fica faltando dizer que se encerrou a escravidão negra – e que, ainda hoje, a escravidão persiste, só que agora é multiétnica.
Estima-se que atualmente 160000 brasileiros trabalhem e vivam no país em condições semelhantes às de escravidão – ou seja, estão submetidos a trabalho forçado, servidão por meio de dívidas, jornadas exaustivas e circunstâncias degradantes (em relação a moradia e alimentação, por exemplo). Comparada aos milhões de africanos trazidos para o país para trabalhar como escravos, a cifra atual poderia indicar alguma melhora, mas abrigar 160000 pessoas escravizadas é um escândalo humano de proporções épicas. Em 1995, o governo federal reconheceu oficialmente a continuidade daquele crime inclassificável – e criou uma comissão destinada a fiscalizar o trabalho escravo. O pior é que, em vez de melhorar, a situação está ficando mais grave.

(Jennifer Ann Thomas, Veja, 09 de maio de 2018. Adaptado)

Para responder à questão. considere a seguinte passagem que inicia o quarto parágrafo:

"Estima-se que atualmente 160000 brasileiros trabalhem e vivam no país em condições semelhantes às de escravidão – ou seja, estão submetidos a trabalho forçado, servidão por meio de dívidas, jornadas exaustivas e circunstâncias degradantes (em relação a moradia e alimentação, por exemplo)."

É correto afirmar que essa passagem

Leia o texto, para responder à questão.

Esses retratos, junto com muitos outros, formam uma galeria que o país não gosta de ver. São vários Antônios, vários Franciscos, vários Josés que dão carne e osso a um grande drama brasileiro: o trabalho em condições análogas às de escravidão. Sim, todas essas pessoas foram escravizadas – em pleno século XXI.
Enredadas em dívidas impagáveis, manipuladas pelos patrões e submetidas a situações deploráveis no trabalho, elas chegaram a beber a mesma água que os porcos, e algumas sofreram a humilhação máxima de ser espancadas, para não falar de constantes ameaças de morte.
Quando os livros escolares informam que a escravidão foi abolida no Brasil em 13 de maio de 1888, há exatos 130 anos, fica faltando dizer que se encerrou a escravidão negra – e que, ainda hoje, a escravidão persiste, só que agora é multiétnica.
Estima-se que atualmente 160000 brasileiros trabalhem e vivam no país em condições semelhantes às de escravidão – ou seja, estão submetidos a trabalho forçado, servidão por meio de dívidas, jornadas exaustivas e circunstâncias degradantes (em relação a moradia e alimentação, por exemplo). Comparada aos milhões de africanos trazidos para o país para trabalhar como escravos, a cifra atual poderia indicar alguma melhora, mas abrigar 160000 pessoas escravizadas é um escândalo humano de proporções épicas. Em 1995, o governo federal reconheceu oficialmente a continuidade daquele crime inclassificável – e criou uma comissão destinada a fiscalizar o trabalho escravo. O pior é que, em vez de melhorar, a situação está ficando mais grave.

(Jennifer Ann Thomas, Veja, 09 de maio de 2018. Adaptado)

Assinale a alternativa que substitui a expressão em destaque na passagem “ ... ainda hoje, a escravidão persiste, que agora é multiétnica.", preservando a relação de sentido do original.

Leia a tira, para responder à questão.

O comentário do garoto Calvin, no último quadrinho, sugere que

Leia o texto para responder à questão.

Nos trechos “Os números decepcionantes acentuam as dúvidas..." (1º parágrafo) e “A tímida evolução dos rendimentos..." (6º parágrafo), os adjetivos destacados reportam à ideia de

Leia a tira para responder à questão.

A leitura do último quadrinho permite concluir que Calvin e Haroldo

Depreende-se do texto que a guerra secreta é o mais complexo dos conflitos porque é um jogo estratégico de poder, de interesses e de influência que se desenvolve em um espaço específico: nos bastidores do poder político internacional, onde governos semeiam inverdades e encenam acordos sem validade.

O termo “um aparelho capaz de desvendar os segredos da máquina de criptografia nazista chamada de Enigma" (R. 4 e 5) introduz uma explicação a respeito do aparelho “Bomba" (R.4), tal como o faz o termo “uma máquina eletromagnética que substituía letras por palavras aleatórias escolhidas de acordo com uma série de rotores" (R. 6 a 8) em relação a “Enigma" (R.6).

Com relação às ideias e às estruturas linguísticas do texto apresentado, julgue o item que se segue.

Infere-se do texto que os elementos que compõem estruturas de VTS citados no período “Uma estrutura de VTS (...) e apresentação de dados" (. 13 a 19) fazem parte das recomendações da International Association of Maritime Aids to Navigation and Lighthouse Authorities.

A respeito dos quadrinhos, julgue os seguintes itens. I O garoto demonstra ter verdadeiro pavor de cometas. II O tigre mostra não ser amigo do garoto, já que tal amizade seria impossível. III O garoto considerava o possível fim dos tempos como uma desculpa para não fazer sua lição. IV O humor da tira se constrói, mais concentradamente, no último quadrinho. Assinale a alternativa correta.

O segmento em destaque também foi produzido por Luís Fernando Veríssimo, em sua crônica, de fevereiro de 2015, O contexto maior, título retomado no trecho da crônica Nossa Senhora dos Destoantes, publicada em 09 de fevereiro de 2018 em: “Destoantes deveriam ir regularmente em romaria à pequena capela e pedir a bênção dessa Nossa Senhora do Contexto Maior, para melhor poder enfrentar a maioria que badala o que não tem importância e o fato errado e menospreza qualquer batida diferente".

Sobre essa referência de O contexto maior em Nossa Senhora dos Destoantes, pode-se afirmar que

O poema de Gregório de Matos salienta

Pode-se dizer que a informação trazida pela oração adjetiva explicativa na piada é relevante para que o leitor signifique adequadamente:

Examine os sintagmas abaixo:

I. mulher atropelada no casamento.

II. mulher no casamento.

III. mulher atropelada.

IV. mulher.

Tendo em vista a organização sintática da manchete, mas sem levar em conta as informações trazidas pelo corpo da notícia, pode(m) ser tomado(s) como complemento do verbo matar apenas:

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