Julgue o seguinte item, relativo aos sentidos e às ideias do texto CB4A1AAA.
Os autores mencionados no segundo parágrafo apresentam ideias contrárias acerca da noção de injustiça: Amartya Sen a relaciona à liberdade na sociedade; Rawls entende injustiça como uma questão de contratos civis; e Habermas, como uma manifestação linguística e de ação coletiva.
Com base no texto CB1A1CCC, escrito por uma juíza acerca de casos de violência doméstica, julgue o item a seguir.
Infere-se do primeiro parágrafo que, para a autora, escrever foi uma espécie de processo terapêutico.
Acerca do texto CB1A1BBB e de seus aspectos linguísticos, julgue o item que se segue.
O texto é essencialmente dissertativo-argumentativo e nele o autor expressa sua opinião a respeito do assunto tratado.
Com base no texto CB1A1CCC, escrito por uma juíza acerca de casos de violência doméstica, julgue o item a seguir.
Infere-se do primeiro parágrafo que, para a autora, escrever foi uma espécie de processo terapêutico.
Com base no texto CB1A1CCC, escrito por uma juíza acerca de casos de violência doméstica, julgue o item a seguir.
O trecho “juízes, promotores e advogados" (R. 25 e 26) explica o sentido de “nós" (R.25).
Considerando o poema apresentado, julgue o item a seguir, a respeito do Romantismo brasileiro.
A repulsa à escravidão e às condições degradantes impostas aos escravos é explicitada no poema por metáforas como as expressas em “alcouce cruel" (v.4) e “imundo bordel" (v.8).
Acerca do poema precedente e de aspectos da literatura brasileira a ele relacionados, julgue o item subsecutivo.
No poema, a pluralidade de vozes recria, de maneira irônica e irreverente, a chegada do colonizador europeu ao Brasil.
Julgue o item seguinte, a respeito do texto precedente.
Do quinto ao nono verso do poema, a repetição do pronome relativo tem o efeito de reforçar a ideia expressa pelo eu lírico: ele não é afeito a novidades.
Estudo prova que ser “esquecido” é, na verdade, um sinal de inteligência acima da média
Ter uma falha de memória é algo que não dá de jeito nenhum na escola, quando estamos a realizar multiplicações matemáticas complicadas de cabeça…Pode também ser bastante desconcertante quando estamos no local de trabalho e tentamos nos recordar do nome deumcolega…
Dito isto, esquecermo-nos de nomes, ou termos pequenos lapsos de memória é algo que acontece aos melhores!
Contudo, quando nos acontece, sentimo-nos sempre um pouco atordoados. Afinal de contas, não há nada pior do que nos deslocarmos ao supermercado ou à mercearia com um propósito e esquecermo-nos do que fomos fazer lá.Se, como todos nós, também tu te questionas porque te esqueces de pequenas coisas, a resposta é muito simples: não há nada de errado contigo.
Na verdade,umestudo divulgado, recentemente, pelo jornal científico Neuron Journal sugere que o esquecimento é um processo natural do cérebro que pode, até, tornar-nos mais inteligentes no final do dia!
O estudo, conduzido por um professor da Universidade de Toronto, concluiu que ter uma memória perfeita não está, em nada, relacionado com o fato de se ter mais ou menos inteligência. Na verdade, esquecermo-nos de pequenas coisas é algo que vai ajudar-nos a tornarmo-nos mais inteligentes.
Tradicionalmente falando, a pessoa que lembra sempre de tudo e que tem uma memória sem falhas é tida como uma pessoa mais inteligente.
O estudo, no entanto, conclui o contrário: as pessoas que têm pequenas falhas de memória podem, a longo prazo, tornar-se mais inteligentes. Os nossos cérebros são, na realidade, muito mais complexos do que pensamos. O hipocampo (a zona onde guardamos a memória), por exemplo, precisa de ser 'limpo', de vezem quando. Na verdade, como a CNN colocou a questão pode ajudar-te a entender:
“Devemos agarrar-nos ao que é importante e deitar fora o que não é.” Isto faz sentido quando pensamos, por exemplo, em como é importante lembrarmo-nos do rosto de uma pessoa, em detrimento do seu nome. Claro que, em contexto social, serão sempre os dois importantes, mas se falarmos num contexto animal, o rosto será fundamental à sobrevivência e o nome não.
Portanto, o cérebro não só filtra o que é importante, como descarta o que não é, substituindoo por memórias novas. Quando o cérebro está demasiado cheio de memórias, o mais provável é que entre em conflito na altura da tomada eficiente de decisões.
Reter grandes memórias está a tornar-se para nós, humanos, cada vez mais complicado, resultado do uso cada vez mais frequente das novas tecnologias e do acesso à informação. É mais útil para nós sabermos como se escreve no Google a expressão para procurar como se faz uma instalação de banheira do que é recordar como se fazia há 20 anos.
Portanto, não há qualquer problema ter pequenas falhas de memórias. Da próxima vez que te esqueceres de alguma coisa, lembra-te: é perfeitamente normal, é o cérebro a fazer apenas o seu trabalho!
Leonor Antolin. Disponível em:http/WWW.hiper.fm/estudo-provaesquecido-na-verdade-um-sinal-inteligência-da-media
Apenas uma das afirmações a seguir está de acordo com as ideias veiculadas no texto. Aponte-a.

Considerando a correção gramatical e a coerência das substituições propostas para vocábulos e trechos destacados do texto, julgue o item que se segue.
“chegar" (linha 30) por chegarmos

Considerando a correção gramatical e a coerência das substituições propostas para vocábulos e trechos destacados do texto, julgue o item que se segue.
“pois" (linha 37) por porquanto

Julgue o próximo item no que se refere à correção gramatical e à coerência da proposta de reescrita para cada um dos trechos destacados do texto.
“O outro refere-se à necessidade de aperfeiçoamento, ao compromisso de aprender algo que o capacita a ser incluído no grupo daqueles que já sabem." (linhas de 38 a 41): O outro problema diz respeito a necessidade de aperfeiçoamento, ao compromisso de aprender algo que lhe capacita para ser incluído no grupo dos que já sabem.
A expressão idiomática coçando a cabeça, que aparece no trecho “deixa pesquisadores coçando a cabeça até hoje" (linha 26), informa que os cientistas
No segundo parágrafo, com o conteúdo entre parênteses, o narrador apresenta, especificamente, um juízo de valor acerca: