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A diplomacia de Rio Branco, paradigmática para o período, buscou atender a três principais objetivos:

a definição das fronteiras, o aumento do prestigio internacional do país e a afirmação da liderança brasileira na America do Sul.

Para a consecução desses fins, de modo bastante realista, Rio Branco optou pela política de "aliança não escrita" com os Estados Unidos.

SANTOS, L. C. V. G. 0 dia em que adiaram o carnaval: política externa e a construção do Brasil. São Paulo: EDUNESP, 2010 (adaptado).

No texto em questão, a política externa brasileira esteve direcionada para

Feijoada e um ,prato que consiste num guisado de feijão com carne. E um prato com origem no Norte de Portugal, e que hoje em dia constitui um

dos pratos mais típicos da cozinha brasileira. Em Portugal, cozinha-se com feijão branco no noroeste (Minho e Douro Litoral) ou feijão vermelho no

nordeste (Tras-os-montes), e geralmente inclui também outros vegetais (tomate, cenouras ou couve) juntamente com a carne de porco ou de vaca, as quais

se podem juntar chourigo, morcela ou farinheira. No Brasil, os negros faziam uma mistura de feijões pretos e de vários tipos de carne de porco e de boi.

Atualmente, o prato chega a mesa acompanhado de farofa, arroz branco, couve refogada e laranja fatiada, entre outros ingredientes.

CASCUDO, L. C. Histeria da alimentação no Brasil. Rio de Janeiro: Itatiaia, 1983.

A criação da feijoada na culinária brasileira esta relacionada, no texto, a atividade

É preciso ressaltar que, de todas as capitanias

brasileiras, Minas era a mais urbanizada. Não havia ali

hegemonia de um ou dois grandes centros. A região era

repleta de vilas e arraiais, grandes e pequenos, em cujas

ruas muita gente circulava.

PAIVA, E. F. O ouro e as transformações na sociedade colonial. São Paulo: Atual, 1998.

As regiões da América portuguesa tiveram distintas lógicas

de ocupação. Uma explicação para a especificidade da

região descrita no texto está identificada na

De ponta a ponta, é tudo praia-palma, muito chã e muito formosa. Pelo sertão nos pareceu, vista do mar, muito grande, porque, a estender olhos, não podíamos ver senão terra com arvoredos, que nos parecia muito longa. Nela, até agora, não pudemos saber que haja ouro, nem prata, nem coisa alguma de metal ou ferro; nem lho vimos. Porém a terra em si é de muito bons ares [...]. Porém o melhor fruto que dela se pode tirar me parece que será salvar esta gente.
Carta de Pero Vaz de Carminha. In: MARQUES, A.; BERUTTI. F.; FARIA, R.
História moderna através de textos. São Paulo: Contexto, 2001.



A carta de Pero Vaz de Caminha permite entender o projeto colonizador para a nova terra. Nesse trecho, o relato enfatiza o seguinte objetivo:

Devem ser bons serviçais e habilidosos, pois noto

que repetem logo o que a gente diz e creio que depressa

se fariam cristãos; me pareceu que não tinham nenhuma

religião. Eu, comprazendo a Nosso Senhor, levarei daqui,

por ocasião de minha partida, seis deles para Vossas

Majestades, para que aprendam a falar.

COLOMBO, C. Diários da descoberta da América: as quatro viagens e o testamento.

Porto Alegre: L&PM, 1984.

O documento destaca um aspecto cultural relevante

em torno da conquista da América, que se encontra

expresso em:

No dia 1º de julho de 2012, a cidade do Rio de Janeiro tornou-se a primeira do mundo a receber o título da Unesco de Patrimônio Mundial como Paisagem Cultural. A candidatura, apresentada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), foi aprovada durante 36º Sessão do Comitê do Patrimônio Mundial. O presidente do Iphan explicou que “a paisagem carioca é a imagem mais explicita do que podemos chamar de civilização brasileira, com sua originalidade, desafios, contradições e possibilidades”. A partir de agora, os locais da cidade valorizados com o titulo da Unesco serão alvo de ações integradas visando a preservação da sua paisagem cultural.
Disponível em: www.cultura.gov.br Acesso em: 7 mar. 2013 (adaptado).



O reconhecimento da paisagem em como patrimônio mundial deriva da

Seguiam-se vinte criados custosamente vestidos e montados em soberbos cavalos; depois destes, marchava o Embaixador do Rei do Congo magnificamente ornado de seda azul para anunciar ao Senado que a vinda do Rei estava destinada para o dia dezesseis. Em resposta obteve repetidas vivas do povo que concorreu alegre e admirado de tanta grandeza.
Coroação do Rei do Congo em Santo Amaro, Bahia apud DEL PRIORE, M. Festas e utopias no Brasil colonial. In: CATELLI JR, R. Um olhar sobre as festas populares brasileiras.
São Paulo: Brasiliense, 1994 (adaptado).



Originária dos tempos coloniais, a festa da Coroação do Rei do Congo evidencia um processo de

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O documento permite identificar um interesse econômico espanhol na colonização da América a partir do século XV. A implicação desse interesse na ocupação do espaço americano está indicada na

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O viajante francês, ao descrever suas impressões sobre uma festa ocorrida em Salvador, em 1717, demonstra dificuldade em entendê-la, porque, como outras manifestações religiosas do período colonial, ela

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Elaborado pelos partidários da Revolução Constitucionalista de 1932, o cartaz apresentado pretendia mobilizar a população paulista contra o governo federal.



Essa mobilização utilizou-se de uma referência histórica, associando o processo revolucionário

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Nesse documento oficial, à época do Estado Novo (1937-1945), é apresentada uma concepção de organização sindical que

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Com base no texto, ao favorecer o contato de indivíduos de diferentes partes da África, a experiência da escravidão no Brasil tornou possível a

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O trecho do sermão do Padre Antônio Vieira estabelece uma relação entre a Paixão de Cristo e

Texto I

A escravidão não é algo que permaneça apesar do sucesso das três revoluções liberais, a inglesa, a norteamericana e a francesa; ao contrário, ela conhece o seu máximo desenvolvimento em virtude desse sucesso. O que contribui de forma decisiva para o crescimento dessa instituição, que é sinônimo de poder absoluto do homem sobre o homem, é o mundo liberal.

Losurdo, D. Contra-história do liberalismo. Aparecida: Ideias & Letras, 2006 (adaptado).


Texto II

E, sendo uma economia de exploração do homem, o capitalismo tanto comercializou escravos para o Brasil, o Caribe e o sul dos Estados Unidos, nas décadas de 30, 40, 50 e 60 do século XIX, como estabeleceu o comércio de trabalhadores chineses para Cuba e o fluxo de emigrantes europeus para os Estados Unidos e o Canadá. O tráfico negreiro se manteve para o Brasil depois de sua proibição, pela lei de 1831, porque ainda ofereceu respostas ao capitalismo.

Tavares, L. H. D. Comércio proibido de escravos. São Paulo: Ática, 1988 (adaptado). Ambos os textos apontam para uma relação entre escravidão e capitalismo no século XIX. Que relação é essa?

Escrevendo em jornais, entrando para a política, fugindo para quilombos, montando pecúlios para comprar alforrias... Os negros brasileiros não esperaram passivamente pela libertação. Em vez disso, lutaram em diversas frentes contra a escravidão, a ponto de conseguir que, à época em que a Lei Áurea foi assinada, apenas uma pequena minoria continuasse formalmente a ser propriedade.

Antes da Lei Áurea. Liberdade Conquistada. Revista Nossa História. Ano 2, nº 19. São Paulo: Vera Cruz, 2005.

No que diz respeito à Abolição, o texto apresenta uma análise historiográfica realizada nas últimas décadas por historiadores, brasileiros e brasilianistas, que se diferencia das análises mais tradicionais. Essa análise recente apresenta a extinção do regime escravista, em grande parte, como resultado

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