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A expressão "Nova Lisboa", utilizada em alguns panfletos nordestinos da primeira metade

do século XIX, referia-se ao Rio de Janeiro e às elites imperiais em geral.

A origem dessa avaliação política pode ser encontrada CORRETAMENTE

Observe com atenção a charge a seguir, que apresenta três

momentos de Getúlio Vargas.



Considerando as datas, os trajes e as falas da personagem,

assinale a alternativa que melhor explica os diferentes discursos

de Vargas.

O texto abaixo contextualiza o tema tratado nas questões de 41 a 43.

Leia-o atentamente.

"A Justiça Federal do Rio de Janeiro aceitou nesta quinta-feira, 15, a denúncia do Ministério Público Federal (MPF) contra seis agentes do regime militar acusados de envolvimento no atentado do Riocentro, em 30 de abril de 1981. A juíza Ana Paula Vieira de Carvalho, da 69 Vara Criminal Federal, entendeu que o caso cabe à Justiça comum - e não militar - e que os crimes de tentativa de homicídio, associação em organização criminosa, transporte de explosivos e fraude processual não estão prescritos por terem sido cometidos de forma sistemática e frequente durante a ditadura."

(Disponívelem: http://www.estadao.com.br/noticias/nacional,justica-acata-denuncia-contra-acusados-pelo-atentado-do-riocentro,1167081,0.htm, em 15 de maio de 2014, às 12606.)

Quando tal fato ocorreu, em 1981, o Brasil vivia os últimos momentos da Ditadura Militar e era governado pelo último

presidente militar, representante deste regime de exceção. Trata-se de

Novembro de 1880. O chefe de polícia da Bahia, Virgílio Silvestre de Faria, tinha, entre as atribuições do dia, mais um caso de fuga de escravo. Questão corriqueira. Dessa vez, tratava-se de Alexandrina, uma parda clara, quase branca, com dezoito ou dezenove anos, propriedade do professor Rafael Montalvão. Nada incomum haveria nessa história se o chefe de polícia não considerasse que aquela infeliz escrava merecia outro destino, outro lugar naquela sociedade. Decidido a ajudá-la, Virgílio Faria propôs ao senhor de Alexandrina que não alimentasse qualquer capricho contra ela e aceitasse alforriá-la por um preço razoável. O empenho e a sensibilidade da autoridade policial tinham uma razão nada fortuita: Alexandrina era mulher quase branca que se [viu] entregue às durezas da escravidão.

Wlamyra R. de Albuquerque. Introdução. In: O jogo da dissimulação: abolição e cidadania negra no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 2009, p. 32-33 (com adaptações).

Considerando os sentidos do texto acima e a temática nele abordada, julgue os itens a seguir.

A história do movimento negro no Brasil teve início na década de setenta do século XX com a criação do Movimento Negro Unificado.

Acerca da história social e política do Brasil, julgue os itens subsecutivos.

Em novembro de 1904, ocorreu, no Rio de Janeiro a Revolta da Vacina, manifestação popular de grandes proporções e cujo estopim foi a recusa das autoridades em proceder à vacinação em massa da população contra a varíola

Em relação à participação do Brasil na 2.ª Guerra Mundial, é correto afirmar que o país

Com o fim da ditadura e o restabelecimento da normalidade democrática, a escolha do Presidente da República passou a ocorrer por meio do voto popular, exigindo que os candidatos expusessem suas propostas e o histórico de sua atuação política. Nos anos 1980 e 1990, respectivamente, o Brasil conheceu um candidato popularmente chamado de “O caçador de marajás” e outro que, enquanto foi Ministro da Fazenda, ganhou notoriedade pela implantação do Plano Real, responsável pela estabilização da economia nacional.
Esses presidentes foram, respectivamente,

Observe a figura e leia o texto a seguir:


Com base na figura, no texto e nos conhecimentos

sobre o processo de independência brasileira,

considere as afirmativas a seguir:

I – A montaria usada por D. Pedro nem de longe

lembrava o fogoso alazão que, meio século mais

tarde, o pintor Pedro Américo colocaria no quadro

“Independência ou Morte", também chamado de “O

Grito do Ipiranga", a mais conhecida cena do

acontecimento.

II – O príncipe regente não estava vestido com trajes

reais. Suas vestimentas no dia da proclamação da

independência brasileira eram de um simples

tropeiro e ainda por cima com cólicas intestinais.

III – D. Pedro era um homem corajoso e decidido,

no dia 7 de setembro de 1822, leu uma

correspondência oficial portuguesa informando

sobre um embarque de soldados lusitanos para

atacar a cidade do Rio de Janeiro, e após uma breve

reflexão, proferiu as palavras de “Independência ou

morte".

IV – Segundo o relato do Padre Belchior, presente

na hora do ato de independência, demonstra um

príncipe menos heroico, que se manifestou perante

poucas pessoas, de forma mais branda: “– De hoje

em diante estão quebradas as nossas relações. Nada

mais quero com o governo português e proclamo o

Brasil, para sempre, separado de Portugal.". Pela

descrição do padre Belchior não houve sobre a

colina do Ipiranga o brado “Independência ou

Morte".

Assinale a alternativa correta:

Leia o texto:


Com base na letra da música podemos relacioná–la e

interpretá–la como crítica da:

Sobre a formação do Estado Nacional no Brasil do século XIX, é CORRETO afirmar que

Sobre o Brasil da Primeira República, é CORRETO afirmar que

Assinale a alternativa que resume CORRETAMENTE o golpe civil-militar de 1964.

Acerca da história social e política do Brasil, julgue os itens subsecutivos.

Durante o regime militar decorrente do golpe de 1964, a política de desenvolvimento e de integração regional promovida pelo governo federal envolveu, entre outras decisões consideradas estratégicas, a abertura de rodovias na Amazônia.

A imagem a seguir refere–se a um movimento da década de

1980 que contou com grande participação popular em várias

cidades do Brasil.


Assinale a alternativa que indica corretamente o objetivo

deste movimento.

Leia o texto a seguir:
“A mudança da corte para o Brasil era um plano muito antigo em Portugal, mas em 1807 o príncipe regente não tinha escolha: ou fugia ou muito provavelmente seria preso e deposto por Napoleão Bonaparte, como aconteceu alguns meses mais tarde com a monarquia espanhola. Se não havia alternativa, também não se justifica o uso de malabarismo semânticos para amenizar ou disfarçar o que de fato ocorreu: uma fuga pura e simples, apressada, atabalhoada, sujeita a erros e improvisações. A pressa foi tanta que, na confusão da partida, centenas de caixas repletas de prata das igrejas e milhares de volumes da preciosa Biblioteca Real, entre outras coisas, ficaram esquecidos no cais de Belém, em Lisboa”.
(GOMES, Laurentino. 1808: como uma rainha louca, um príncipe medroso e uma corte corrupta enganaram Napoleão e mudaram a história de Portugal e do Brasil. 2-ed. São Paulo: Editora Planeta do Brasil, 2007. p.23.)
Com base no texto e nos conhecimentos sobre os antecedentes da vinda da Família Real Portuguesa para o Brasil e as transformações posteriores que decorreram deste ato, considere as afirmativas a seguir:
I – Nesta época Portugal era governado pelo príncipe regente D. João, em lugar de sua mãe D. Maria I, doente mental. D. João tentou contemporizar, lançando mão de um expediente: propôs à Inglaterra que apenas fingiria atender às exigências francesas, ou seja, declararia guerra, fecharia os portos e expulsaria os ingleses apenas aparentemente. Chegou mesmo a propor o casamento de seu filho de nove anos, D. Pedro, com uma sobrinha de Napoleão.
II – Uma das pretensões de D. João ao vir para o Brasil era trazer consigo o acervo da Biblioteca Real, pois temia que ele fosse destruído pelo exército napoleônico. Este zelo com o acervo da Biblioteca Real deve–se ao fato de um terremoto que a destruiu no ano de 1755. Juntamente com a reconstrução da cidade, iniciou–se a restauração do acervo. Posteriormente a acervo foi mandado para o Brasil e ano de 1810, por decisão de D. João, foi fundada, na cidade do Rio de Janeiro, a Biblioteca Real, hoje chamada de Biblioteca Nacional.
III – O Rio de Janeiro passou a contar com estruturas típicas de capital. Foi estabelecida a Biblioteca Real, surgiu a Gazeta do Rio de Janeiro, primeiro jornal a funcionar no Brasil, foram instaladas gráficas e diversos setores de prestação de serviços antes inexistentes.
IV – Em represália pela invasão de Portugal, D. João declarou guerra à França e invadiu a Guiana Francesa, em 1809, devolvendo–a em 1817, após um acordo de paz realizado com Napoleão Bonaparte.
Assinale a alternativa correta:

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