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A respeito do escravismo no Brasil imperial e no contexto após o fim da escravidão, julgue o item subsecutivos.

O escravismo era elemento central da sociedade brasileira do período imperial.

A respeito do escravismo no Brasil imperial e no contexto após o fim da escravidão, julgue o item subsecutivo.

A opção pela escravização africana massiva foi consolidada pela América Portuguesa no século XVII.

"Rebentou, então, por culpa dos portugueses, uma revolta dos índios, que anteriormente se mostravam pacíficos, e o chefe da terra pediu-nos pelo amor de Deus, que fôssemos às pressas auxiliar o lugar... do qual os indígenas queriam se apoderar. [...] O número dos defensores montava, incluindo-nos, cerca de 90 cristãos. Acrescente-se a esse número 30 negros e escravos brasileiros, a saber, selvagens que pertenciam a colonos."

(SATDEN, Hans. Duas viagens ao Brasil. Belo Horizonte: Itatiaia, 1974. p. 46.)

Sobre a relação estabelecida entre os chamados índios pernambucanos e os colonizadores portugueses, é CORRETO afirmar que

“São tão grandes as riquezas deste novo mundo e da mesma maneira sua fertilidade e abundância, que não sei por qual das cousas comece primeiramente: mas, pois todas elas de muita consideração, farei uma salada na melhor forma que souber, para que fiquem claras e deem gosto".

(Ambrósio Fernandes Brandão – séc. XVII. Apud BRANDÃO, Ambrósio Fernandes. Diálogos das grandezas do Brasil. 3. ed. Recife: FUNDAJ, Ed. Massangana, 1997. p. 85.)

Em relação à colonização da Capitania de Pernambuco no século XVI, assinale a alternativa CORRETA.

No Brasil Colonial, a teoria negreira jesuíta ajuda a compor o patriarcalismo senhorial luso-brasileiro e refl ete a tensão entre a justifi cativa evangelizadora do cativeiro, que só se justifica pela catequese dos aprisionados, e os interesses econômicos dos portugueses. O sacramento do Matrimônio, por exemplo, assim como o do Batismo, é alvo de sério confl ito que medra nas colônias escravistas portuguesas. Prevalece, entretanto, salvo no contexto fi nal do escravismo colonial brasileiro, determinada interpretação religiosa relativa ao matrimônio entre escravos. Sobre o grau de autonomia social outorgada à família escrava constituída sob o sacramento do matrimônio é correto afi rmar:

Novembro de 1880. O chefe de polícia da Bahia, Virgílio Silvestre de Faria, tinha, entre as atribuições do dia, mais um caso de fuga de escravo. Questão corriqueira. Dessa vez, tratava-se de Alexandrina, uma parda clara, quase branca, com dezoito ou dezenove anos, propriedade do professor Rafael Montalvão. Nada incomum haveria nessa história se o chefe de polícia não considerasse que aquela infeliz escrava merecia outro destino, outro lugar naquela sociedade. Decidido a ajudá-la, Virgílio Faria propôs ao senhor de Alexandrina que não alimentasse qualquer capricho contra ela e aceitasse alforriá-la por um preço razoável. O empenho e a sensibilidade da autoridade policial tinham uma razão nada fortuita: Alexandrina era mulher quase branca que se [viu] entregue às durezas da escravidão.

Wlamyra R. de Albuquerque. Introdução. In: O jogo da dissimulação: abolição e cidadania negra no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 2009, p. 32-33 (com adaptações).

Considerando os sentidos do texto acima e a temática nele abordada, julgue os itens a seguir.

A história do movimento negro no Brasil teve início na década de setenta do século XX com a criação do Movimento Negro Unificado.

“Na noite de 24 para 25 de janeiro de 1835, um grupo de escravos de origem africana, adeptos do Islã, saiu às ruas de Salvador e, durante mais de três horas, enfrentou tropas da cavalaria e milícias. Centenas de escravos e libertos participaram, cerca de setenta morreram e mais de quinhentos foram punidos com penas de morte, prisão, açoites e deportação.” (A Construção do Brasil . In: Revista Nossa História. São Paulo: Editora VeraCruz, 2006. p. 79).

O episódio ficou conhecido como:

O ensino da história do Brasil, em especial, da história e cultura afrodescendente, deve perpassar, entre outros fatores, pela importância do negro na luta pela liberdade. O movimento de negros islamizados que lutaram por sua liberdade, na cidade de Salvador, em 1835 é denominado:

O recrutamento de colonos para povoar regiões consideradas estratégicas por Portugal em sua colônia americana foi uma das medidas políticas empreendidas pelo Marquês de Pombal, por meio de uma política colonial claramente mercantilista, com o objetivo de fortalecer o poder da realeza e reduzir históricos privilégios concedidos a comerciantes ingleses. Nesse sentido, a decisão tomada pelo governo de Lisboa de enviar colonos provenientes dos Açores e de Mazagão, no norte da África, para a região Norte brasileira foi motivada

A vinda da família real portuguesa para o Brasil, em 1808, produziu uma série de alterações nas relações entre Metrópole e Colônia. Dentre as alternativas abaixo, assinale aquela que CONTÉM eventos associados à presença da corte no Brasil:

“Os grupos de escravos egressos da Costa da Mina, sob diferentes identidades (Nagô, Hauçá, Jeje, Tapa), promoveram o maior ciclo de revoltas escravas africanas de que se tem notícia na história do Brasil. O caráter de resistência sistêmica à escravidão só teve equivalente, antes, na Guerra dos Palmares e, depois, no movimento abolicionista da década de 1880.
Com efeito, entre 1807 e 1835, a Bahia viveu um período de rebeliões contínuas dos escravos africanos, cujo ápice foi a Revolta dos Malês.”

REIS, João José. Rebelião Escrava no Brasil, a História do Levante dos Malês em 1835. Cia. das Letras.

Completando 175 anos em 2010, a Revolta dos Malês, na Bahia, embora não tenha conseguido modificar a ordem escravista brasileira, teve um aspecto bastante representativo, uma vez que

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