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No que se refere à ética e ao exercício da cidadania, julgue os

próximos itens.

Configura um dos elementos indispensáveis para o exercício da cidadania o efetivo conhecimento a respeito dos direitos.

Há quatro modos de distinguir as concepções de Deus historicamente rastreáveis na história da Filosofia ocidental. Desse modo, analise as assertivas abaixo. I. Deus e o Mundo (a relação de Deus com o Mundo, onde Ele é a Causa).
II. Deus e a Ordem Moral (a relação de Deus com a ordem Moral, onde Ele é o Bem).
III. Deus e a Divindade (a relação de Deus consigo mesmo).
IV. Deus e a materialidade (Deus como uma impossibilidade).
V. A Revelação de Deus (os acessos possíveis do Homem a Deus).
São concepções de Deus historicamente rastreáveis na história da Filosofia ocidental o que estão contido em

Analisando o texto com atenção, percebe-se que a autora critica a letargia a que a mídia conduz seus ouvintes e telespectadores quando não exige atenção, pensamento, reflexão, crítica, perturbação da sensibilidade e da fantasia e sugere que o trabalho sensorial e mental é que os tiraria da infantilidade intelectual. Sob este ponto de vista, assinale a alternativa que não pertence à categoria que subtrai a infantilidade intelectual.

Supondo que esta impressão empírica da autora seja fato, há implicações que podem ser deduzidas deste texto. Com base no texto, assinale a alternativa que não apresenta uma dessas implicações.

O pesquisador Rubem C. Fernandes demarcou, em 1994, as fronteiras entre os Primeiro, Segundo e Terceiro Setores: agentes públicos, agentes privados e organizações não governamentais, respectivamente.
Definido pelos seus fins, o denominado Terceiro Setor é composto por agentes privados que buscam a realização de objetivos coletivos ou públicos. Desta forma, há, segundo esse autor, clara coincidência com os objetivos do estado. O Segundo Setor é organicamente composto por agentes que buscam objetivos privados, ou seja, orienta-se, primariamente, pelos interesses do mercado e pauta-se pela competição e pelos lucros. Já quando os agentes estatais buscam fins privados, encontram-se no espaço da corrupção. Dito de outra forma, as condutas pautam-se pelas políticas de favores, pelo clientelismo, nepotismo e personalismo. Com base nestas prerrogativas, Fernandes propõe quatro variações nas relações público/ privado. Sob esse aspecto, assinale a alternativa que apresenta a variação que não reflete a relação público/ privado proposta por este autor.

A Liberdade em Filosofia é um dos temas mais estudados, pensados e analisados ainda hoje. De acordo com o proposto por Nicola Abbagnano em seu Dicionário de Filosofia, assinale a alternativa que não apresenta um dos significados fundamentais correspondentes às três concepções que se entrecortaram no decurso da história filosófica do tema.

Vinicius M. Netto, PhD da UFF, afirma que urbanidade se refere ao urbano como a experiência, o encontro e o reconhecimento do Outro em sua alteridade, como espécie de efervescência da interação livre de restrição, da comunicação e da conectividade da prática. Em outras palavras, ao expor sua visão de urbanidade, ele espera evidenciar conexões possíveis entre um entendimento do urbano e matrizes teóricas em princípio desassociadas do urbano – ideias a respeito das condições da experiência e da vida social que chamamos Filosofia. Um efeito possível desse modo de construção é localizar, na aproximação entre ideias da Filosofia e ideias dos estudos urbanos, traços materiais da formação da vida social e da experiência não reconhecidos nessas visões isoladamente; uma aproximação sob forma de passagens entre áreas que deveriam estar, há muito, muito mais próximas do que estão. Seu conceito de urbanidade também propõe que se deve reconhecer o papel da cidade na experiência e na produção da vida social e que estudar o lugar da cidade na experiência e na produção do mundo social implica reconhecer, antes de tudo, as forças que impelem a desintegração. Desse modo, assinale a alternativa que não pertence ao contexto proposto pelo autor.

Diferentemente de Aristóteles, que tinha por preocupação buscar conhecer o que o homem encontra, Kant busca tratar da própria “possibilitação” do encontro conforme ele seja mediado pela subjetividade humana. Isto é o cerne da reviravolta copernicana do pensar que apresenta uma nova configuração para a ciência primeira. A proposta kantiana acerca do conhecimento humano não é mais a pergunta pelo ente enquanto ente, mas como tematização da subjetiva humana: buscando as condições de possibilidades de todo o pensar, este é o cerne do pensamento crítico de Immanuel Kant. Analise os itens abaixo e destaque entre eles o que pertence ao Filósofo de Königsberg.
I. “... o espaço e o tempo são apenas formas da intuição sensível, isto é, somente condições da existência das coisas como fenômenos e que, além disso, não possuímos conceitos do entendimento e, portanto, tampouco elementos para o conhecimento das coisas senão quando nos pode ser dada a intuição correspondente a esses conceitos”.
II. “Não podemos ter conhecimento de nenhum objeto, enquanto coisa em si, mas tão somente como objeto da intuição sensível (...); de onde deriva, em consequência, a restrição de todo o conhecimento especulativo da razão aos simples objetos da experiência”.
III. “Para conhecer um objeto é necessário poder provar a sua possibilidade (seja pelo testemunho da experiência a partir da sua realidade, seja a priori pela razão) Mas posso pensar no que quiser desde que não entre em contradição comigo mesmo, isto é, desde que o meu conceito seja um pensamento possível, embora não possa responder que, no conjunto de todas as possibilidades, a esses conceito corresponda ou não também um objeto.”
IV. “Portanto, a primeira e mais importante tarefa da filosofia consistirá em extirpar de uma vez para sempre a busca de conhecimentos que tomem por base qualquer influência nefasta da experiência e da razão pura, agindo dessa forma, ao contrário do que pensa Hume, estaremos estancando a fonte dos erros”.
V. “A crítica não se opõe ao procedimento dogmático da razão no seu conhecimento puro, enquanto ciência (pois esta é sempre dogmática, isto é, estritamente demonstrativa, baseando-se em princípios a priori seguros), mas sim ao dogmatismo, quer dizer à presunção de seguir por diante apenas com um conhecimento puro por conceito (...). O dogmatismo é, pois o procedimento dogmático da razão sem uma crítica prévia da sua própria capacidade.”

O filósofo Martin Heidegger inaugurou, com sua obra Ser e Tempo (1927), um vocabulário próprio a fim de desenvolver o projeto da analítica existencial, qual, por sua vez, necessitou se libertar da linguagem viciada da filosofia tradicional para realização do seu empreendimento ontológico-fenomenológico.
Identifique qual(is) destas citações são de autoria e/ou caracterizam o pensamento de Heidegger.
I. “O ser é sempre o ser de um ente”.
II.“Um ente só poderá tocar um outro ente simplesmente dado dentro do mundo se, por natureza, tiver o modo do ser-em, se, com sua pre-sença, já se lhe houver sido descoberto um mundo”.
III.“Mundanidade é um conceito ontológico e significa a estrutura de um momento constitutivo do ser-no-mundo.” IV.“O homem se mostra como um ente que é no discurso”.
V.“O modo de ser da abertura se forma na disposição, compreensão e discurso. O modo de ser cotidiano da abertura se caracteriza pelo falatório, curiosidade e ambiguidade.”

“A metafísica funda uma era, na medida em que, através de uma determinada interpretação do ente e através de uma determinada concepção da verdade, lhe dá o fundamento de sua figura essencial. Este fundamento domina por completo todos os fenômenos que distinguem essa era”. In: HEIDEGGER, Martin. Caminhos de floresta. Lisboa: Calouste Gulbenkian, 2002, p.97 Analise as proposições abaixo.
I. A história da metafísica pode ser dividida em três grandes períodos: período que vai de Platão e Aristóteles (séculos IV e III a.C.) até David Hume (séc. XVIII d.C.); período que vai de Kant (séc. XVIII) até a fenomenologia de Husserl (séc. XX); metafísica ou ontologia contemporânea, a partir dos anos 20 do século XX.
II. A ontologia contemporânea em vez de oferecer uma explicação causal da realidade, é uma descrição das estruturas do mundo e do nosso pensamento, a exemplo das obras de Martin Heidegger (Ser e Tempo) e de Jean-Paul Sartre (O Ser e o Nada).
III. O corta-papel é, por exemplo, simultaneamente, um objeto que é produzido de certa maneira e que, por outro lado, tem uma utilidade definida: seria impossível imaginarmos um homem que produzisse um corta-papel sem saber para que tal objeto fosse servir. Este é um exemplo propriamente sartreano para caracterizar como a essência pode preceder a existência.
IV. O homem, tal como o existencialista o concebe, só não é passível de uma definição porque, de início, não é nada: só posteriormente será alguma coisa e será aquilo que ele fizer de si mesmo.
V. Para os existencialistas, não existe natureza humana, já que não existe um Deus para concebê-la, pois a existência precede a essência.

Em sua Poética, Aristóteles se pergunta a respeito da natureza do discurso poético e de seu efeito. Em resposta a essas questões, ele apresenta dois conceitos fundamentais para a sua compreensão da tragédia e que terão “grande influência na teoria e na crítica literárias posteriormente”, como comenta Danilo Marcondes na sua Iniciação à história da filosofia. Essas duas noções aristotélicas são:

Sobre a Alegoria da Caverna de Platão e a filosofia de Platão, marque com V as afirmações verdadeiras e com F as falsas.
( ) O termo "realismo" começou por ser aplicado à doutrina de Platão acerca dos universais, de acordo com a qual os universais (a sabedoria, a triangularidade, a humanidade, o bem, a justiça, o amor, etc.) são entidades reais e independentes, e não meros conceitos.
( ) Existe uma clássica diferença entre opinião (episteme) e verdade (paideia).
( ) Platão preocupou-se em demonstrar em seus textos que existem conhecimentos racionais puros, ou seja, pensamentos que teriam algum tipo de relação com imagens.
( ) Nada há no intelecto que primeiro não tenha sido nos sentidos.
( ) Os prisioneiros zombam, espancam e “matam” o filósofo. Platão está se referindo à condenação de Sócrates.
A sequência correta, de cima para baixo, é:

Sobre a investigação filosófica na Antiguidade, correlacione as colunas a seguir.
( 1 ) Grécia clássica
( 2 ) Época helenística
( 3 ) Grécia homérica
( 4 ) Grécia arcaica
( ) A partir do final do século IV antes de Cristo, quando a Grécia passa para o poderio do império de Alexandre da Macedônia e, depois, para as mãos do Império Romano, terminando a história de sua existência independente.
( ) Quando a democracia se desenvolve, a vida intelectual e artística entra no apogeu e Atenas domina a Grécia.
( ) Conhecida como “dos sete sábios”, do século VII ao século V antes de Cristo, quando os gregos criam cidades como Atenas, Esparta, Tebas, Megara, Samos, etc., e predomina a economia urbana, baseada no artesanato e no comércio. ( ) Correspondente aos dois grandes poemas antigos, Ilíada e Odisseia.
A sequência correta, de cima para baixo, é:

A partir da filosofia trágica de Nietzsche e sobre o Niilismo é correto afirmar, exceto:

“Para Hume, portanto, a causalidade resulta apenas de uma regularidade ou repetição em nossa experiência de uma conjunção constante entre fenômenos que, por força do hábito acabamos por projetar na realidade, tratando-a como se fosse algo existente. É nesse sentido que pode ser dito que a causalidade é uma forma nossa de perceber o real, uma ideia derivada da reflexão sobre as operações de nossa própria mente, e não uma conexão necessária entre causa e efeito, uma característica do mundo natural.”
(MARCONDES, Danilo. Iniciação à história da filosofia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1997 p. 183)
Considere o texto e os conhecimentos sobre causalidade em Hume e assinale a alternativa correta.

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